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L'Eglise Aristotelicienne Romaine The Roman and Aristotelic Church Forum RP de l'Eglise Aristotelicienne du jeu en ligne RR Forum RP for the Aristotelic Church of the RK online game 
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Dunpeal

Inscrit le: 30 Mai 2008 Messages: 7512
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Posté le: Dim Fév 01, 2009 2:27 pm Sujet du message: Deserção da Rainha - Nota da Arquidiocese de Lisboa |
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Afixado na Praça Pública e em Roma pelo irmão Rodericvs:
Rodericvs a écrit: | Desertor é o indivíduo que, na hora da luta, no ardor de uma batalha diante do inimigo, não suporta a pressão e acaba por abandoná-la. Torna-se, assim, um covarde que deveria ser julgado por abandonar seus princípios, os juramentos feitos diante da bandeira de seu país, por abandonar seus amigos e companheiros na hora mais dura da batalha.
É natural termos medo. É natural entendermos que a linha entre a vida e a morte, num campo de batalha, é muito tênue e, diante disso, a pressão leva o ser humano a tomar atitude de covardia. Porém, entender tal atitude não é o mesmo que aceitá-la. Nenhum superior hierárquico aceitaria isso! Nenhum comandante conceberia esta idéia sem que sentisse natural repulsa!
Tristemente, no Reino de Portugal (mesmo que alguns loucos queiram insistir que não), vivemos época em que essa atitude ganha força. Mais tristemente ainda, ganha aval da realeza. Numa batalha épica, entre o bem comum e a anarquia, lutamos contra as hostes infernais da maldade. E quantos bravos soldados não têm desertado ante o momento mais crítico desta batalha? Neste sentido caminhamos muitos próximos do fim do que imaginamos.
Não posso em sã consciência aceitar a repentina, inexplicada, e sem razões críveis, deserção da Rainha e sua “comitiva Real” para terras longínquas. Posso procurar entender tal atitude, mas jamais aceitá-la.
Portugal foi abandonado pela própria Monarca. Sim, este é o fato indiscutível. Nem a Corte Real, nem os Nobres, nem as maiores Instituições, nem a Igreja Oficial, nem súditos, nem ninguém foi informado ou mesmo consultado sobre uma ausência que notoriamente coloca todo o Reino numa situação quase natural de aprovada anarquia.
Nenhum regente foi nomeado, nem mesmo as razões da viagem foram convincentes. Uma triste, lamentável e indiscutível deserção.
Como novo Arcebispo Eleito de Lisboa, declaro em toda a Arquidiocese de Lisboa e sua Circunscrição Eclesiástica (Alcobaça, Leiria, Lisboa, Santarém, Setúbal, Guarda e Crato) um luto oficial de 7 dias a contar desta data. Que todas as Santas Missas sejam rezadas sem cantos ou festividades em desagravo pela ultrajante deserção da Casa Real. Ainda, informo que por objeção de consciência a partir desta data, eu, Monsenhor Rodericvs, o Arcebispo de Lisboa, não mais reconheço a Srta. Myrnia de Avis como a monarca soberana do Reino de Portugal pelo motivo de sua deserção.
(OOC: se houverem quaisquer informações privilegiadas por motivos de função – adm – que façam a outrora rainha retornar brevemente a uma futura vila criada em Portugal não mudarei minha objeção de consciência, pelo contrário na teria reforçada. Ainda, tomaria a mesma decisão fosse quem fosse diante desta situação /OOC).
Finalmente, desertores dum mandato dado por Jah são traidores da bandeira da santidade. Pessoas motivadas por outros sentimentos que não os de Jah. Fracassados que não admitem seus fracassos, colocando-se dentro de um casulo especial, criado exatamente para covardes. Escondem-se atrás de suas argumentações humanistas, sem fundamento na Palavra Sagrada. Levando um sem-número de fracos súditos, cegos para a Verdade, a um abismo de apostasia.
Conclamo a todos os que lerem esta mensagem a reavaliarem sua chamada, sua vocação, e ocupar seu lugar na batalha, quer seja como soldado ou como oficial de alta patente. Mas, antes de tudo, não tenham medo de enfrentar seus inimigos – ainda que lhe custe a vida, não retroceda.
Caros mensageiros de Jah, monsenhores, padres e diáconos, usem seus cajados com amor, temor e lágrima, pois, por mais dura que seja a repreensão, quando esta vem com lágrimas, carinho e preocupação, o rebanho sente e recebe. Preguem a tempo e a fora de tempo, no fervor do Espírito de Jah! Profetizem doa a quem doer, custe o que custar, e caminhem no tapete da revelação! Cantem e componham músicas que toquem a Jah e os homens! Aristotélicos batizados, façam sua parte: anunciem, denunciem e não compactuem com erros nem profanações! Ninguém que lançou a mão no arado olhe para trás. Jamais!
No dia 1º de fevereiro de 1457. Dado no Palácio Episcopal de Lisboa.
+ Rodericvs Matthaevm - Arcebispo Eleito de Lisboa
PS. Aos que não compreendem minha intervenção indico:
01. Mensagem
Myrnia a écrit: | [rp]Dias se passaram sem que Myrnia tivesse coragem de abrir o baú mas sabia que era necessário. Um dia, estando ali em seus aposentos sozinha, fugida de uma das várias cerimônias que aconteciam no castelo, ouviu alguem batendo a porta. Era uma criada com uma carta.
Myrnia estava cansada. As discussões nas cortes, suas passadas rápidas pela Praça, as cerimônias, o casamento, tudo isso a deixava aflita e inquieta.
Pegou a carta e a deixou sobre o escaninho sem vontade de ler. Sabia que devia voltar aos salões onde muitos a esperavam.
O lacre diferente chamou sua atenção e curiosa, pegou de volta a carta, abriu e começou a ler.
Junto a carta havia duas pinturas. Uma de uma moça muito delicada, outra de uma bebê.
A pintura da moça a fez sorrir a da bebê se emocionar.
A moça nada mais era que Notoria, sua filha, a quem há muito, muitos anos não via e a bebê, sua neta Lizaki que seu genro, Drageon, Rei da Grécia, mandara retratar.
A carta era de Poliphilus, da Grécia, reiterando o desejo de fazer um tratado de paz e amizade com Portugal e pedindo sua presença na Grécia assim que possível.
No rodapé um pedido de Notória: Venha mãe.
Notória havia sido roubada quando bebê, na mesma época que Myrnia havia perdido a memória. Havia sido dada como morta e Myrnia havia chorado sua ausência durente muitos anos até o dia que, por obra do acaso, Poli, seu amigo desde Inglaterra, havia descoberto ter ela o mesmo sinal de nascença de Myrnia. A essa altura, Notória vivia como camponesa na grécia, criada por fazendeiros que nada sabiam de seu passado. Tendo o Rei Drageon se apaixonado por ela, mandou investigar e acabaram descobrindo ser ela o bebê roubado. Poli que sabia da estória, logo viu que só podia ser filha de Myrnia e sem perda de tempo mandou uma carta pedindo sua confirmação.
Durante meses, trocaram cartas, até Myrnia se convencer de que Notoria era mesmo sua filha perdida.
Decidida a ir a Grecia, teve que adiar sua viagem inúmeras vezes devido a problemas do reino mas agora, vendo a imagem de Lizaki, queria partir o quanto antes.
Jah era misericordioso e ouvia suas preces.
Na carta, Poliphilus acrescentava que estaria chegando a Portugal um navio, a mando de Drageon para leva-la com sua comitiva Real a Itália, de onde seguiriam a cavalo até a Grécia, passando pela Turquia.[/rp] |
02. Imagem
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Penso que a AEP tem de tomar uma posição, que pensam os irmãos? Tanto mais pelo menos 2 de nós são nobres.
Dernière édition par Dunpeal le Mer Mar 11, 2009 3:22 am; édité 1 fois |
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DuqueZezere

Inscrit le: 09 Oct 2008 Messages: 2691 Localisation: [PT] Évora, Portugal
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Posté le: Dim Fév 01, 2009 3:28 pm Sujet du message: |
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A fuga da Corte para Veneza...
Uma situação deveras complicada...
Por um lado a Rainha tem razão ao dizer que para mantar um bom RP não pode um dia estar em Avis e no seguinte algures em Veneza;
O facto de ter podido poupar meses de viajem com a abertura destas colónias é, a meu ver, uma oportunidade que não se pode perder para quem quer ir até à Grécia, embora que a razão não me convença muito...
Por outro lado SA podia ter posto um comunicado OCC na Praça Publica a explicar a sua situação em vez de se mudar de um dia para o outro e deixar que se especule todo o tipo de coisas sobre isso...
Acho que devemos de dar o beneficio da dúvida até novo desenvolviemento que se está a passar. _________________
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DuqueZezere

Inscrit le: 09 Oct 2008 Messages: 2691 Localisation: [PT] Évora, Portugal
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Posté le: Dim Fév 01, 2009 3:34 pm Sujet du message: |
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Mais um coisa, a meu ver a posição tomada por Monsenhor Rodericvs foi exagerada e impulsiva.
Penso que o irmão primeiro deveria de ter tentado obter explicações do que se passou.
Se tentou obter essas explicações e não as recebeu retiro o que disse.  _________________
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Dunpeal

Inscrit le: 30 Mai 2008 Messages: 7512
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Posté le: Dim Fév 01, 2009 4:07 pm Sujet du message: |
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Actualização: No RP "A partida" no Castelo Real:
Myrnia a écrit: | [rp]Dias se passaram sem que Myrnia tivesse coragem de abrir o baú mas sabia que era necessário. Um dia, estando ali em seus aposentos sozinha, fugida de uma das várias cerimônias que aconteciam no castelo, ouviu alguem batendo a porta. Era uma criada com uma carta.
Myrnia estava cansada. As discussões nas cortes, suas passadas rápidas pela Praça, as cerimônias, o casamento, tudo isso a deixava aflita e inquieta.
Pegou a carta e a deixou sobre o escaninho sem vontade de ler. Sabia que devia voltar aos salões onde muitos a esperavam.
O lacre diferente chamou sua atenção e curiosa, pegou de volta a carta, abriu e começou a ler.
Junto a carta havia duas pinturas. Uma de uma moça muito delicada, outra de uma bebê.
A pintura da moça a fez sorrir a da bebê se emocionar.
A moça nada mais era que Notoria, sua filha, a quem há muito, muitos anos não via e a bebê, sua neta Lizaki que seu genro, Drageon, Rei da Grécia, mandara retratar.
A carta era de Poliphilus, da Grécia, reiterando o desejo de fazer um tratado de paz e amizade com Portugal e pedindo sua presença na Grécia assim que possível.
No rodapé um pedido de Notória: Venha mãe.
Notória havia sido roubada quando bebê, na mesma época que Myrnia havia perdido a memória. Havia sido dada como morta e Myrnia havia chorado sua ausência durente muitos anos até o dia que, por obra do acaso, Poli, seu amigo desde Inglaterra, havia descoberto ter ela o mesmo sinal de nascença de Myrnia. A essa altura, Notória vivia como camponesa na grécia, criada por fazendeiros que nada sabiam de seu passado. Tendo o Rei Drageon se apaixonado por ela, mandou investigar e acabaram descobrindo ser ela o bebê roubado. Poli que sabia da estória, logo viu que só podia ser filha de Myrnia e sem perda de tempo mandou uma carta pedindo sua confirmação.
Durante meses, trocaram cartas, até Myrnia se convencer de que Notoria era mesmo sua filha perdida.
Decidida a ir a Grecia, teve que adiar sua viagem inúmeras vezes devido a problemas do reino mas agora, vendo a imagem de Lizaki, queria partir o quanto antes.
Jah era misericordioso e ouvia suas preces.
Na carta, Poliphilus acrescentava que estaria chegando a Portugal um navio, a mando de Drageon para leva-la com sua comitiva Real a Itália, de onde seguiriam a cavalo até a Grécia, passando pela Turquia.[/rp] |
Ora parece que a rainha prepara-se para ir para a Itália em RP, em FDT transportou-se para a Itália (não sei se permitido para viajar por LJS - verficar - ), talvez porque as colónias estão abertas pouco tempo e reduz em meses a viagem à Grécia.
A Igreja apenas tem de tomar posição em relação ao RP porque a Igreja é RP. O que os jogadores dizem ou deixam de fazer é FDT. |
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Rodericvs

Inscrit le: 03 Mai 2008 Messages: 287 Localisation: Archidiocèse de Lisbonne, Portugal
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Posté le: Dim Fév 01, 2009 6:25 pm Sujet du message: |
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Caros irmãos no episcopado, quero primeiramente pedir-lhes desculpas por agir de impulso expondo-os pela minha declaração pessoal.
Peço desculpas pois deveria ter falado com vocês antes. No entanto, mantenho o teor de minhas declarações pelos seguintes motivos:
1. A Realeza de Portugal e alguns da Corte atacarem deliberadamente a Igreja e seus governadores;
2. A falta dum juramento de fé por parte da Rainha junto à Roma;
3. A recente e não desmascarada decisão de retirar o clero das decisões do Reino (Corte dos Nobres);
4. Notadamente, atacarem insistentemente a pessoa do Primaz desta nossa instituição. Se a vós isso não incomoda, registro que a mim muito chateia;
5. A Igreja como mensageira de Jah não pode simplesmente aceitar a diferença no tratamento das decisões tomadas por aqueles que governam nosso povo: uma viagem IG sem justificativa RP.
6. A Monarquia deve ser exemplo para os cidadãos e não dar-lhes o mal exemplo.
Ainda, peço a licença dos irmãos monsenhores para copiar uma declaração OOC que publiquei ainda hoje em Portugal. Grifarei em vermelho aquilo que mais quero chamar à atenção dos colegas desta casa:
Rodericvs a écrit: | Acatarei com obsequioso respeito aquilo que me determinar Roma, mas mantenho minha objeção de consciência.
OOC:
Pessoalmente nunca ataquei as atitudes da Rainha, apesar de discordar e ficar muito incomodado, deveras preocupado com como as coisas são conduzidas. Especialmente a erradicação dum membro do clero que insistem dizer ser "morto-vivo" mesmo Roma dizendo que aquele não morreu.
Não desgosto do RP da Rainha, mas desgosta-me o que poderíamos chamar amadorismo na condução duma monarquia e instituição dum Estado de Direito, mesmo que em RP dito renascentista.
Sim, Chris, eu estive em retiro. Muitos estão, estavam ou logo estarão em retiro (mecanismo do jogo). Nada disso justifica ataques pessoais. Aliás, voltei dum longo retiro e vejo o reino pior do que quando saí. Votação aqui e ali sem diretrizes básicas (base para todas as contendas), dissimulações na redivisão do fórum da Igreja (aliás está difícil ser do clero em Portugal - tivemos que recorrer aos fóruns de Roma por este motivo).
Caros, não sou pau mandado de ninguém. Aliás a rainha e muitos bem sabem que não gosto da acumulação de cargos - especialmente um clérigo envolvido com prefeituras e condados. Mas convenhamos, a dita acumulação acabou sendo uma quase condição pro reino andar sem cair num anarquismo absoluto.
Mas, Myrnia, desculpe-me a sinceridade, você não está conduzindo a monarquia como havia apregoado. O Reino está completamente dividido. Pessoas muito bacanas deixam o game a todo instante. A revolta ultrapassou o RP ha muito tempo e Portugal se estagnou. Criou-se um grupo blindado onde nada e nem ninguém pode discordar. Basta ver esta minha última carta: poderiam me chamar de louco, insano, a rainha que agora vc mesmo diz ainda não viajou nem mesmo chamou o bispo para dizer-lhe "Calma aí reverendíssimo, aqui estou e tudo isso é uma confusão. Vou viajar mas não sem antes nomear um regente e cuidar para que o reino caminhe. Peço que reveja tua declaração. etc e tal".
Percebe uma coisa: eu discordei da sua possível viagem e chamei-te de desertora. Logicamente lhe ataquei como rainha, pois acho um absurdo a monarca sair neste instante do reino tão bagunçado. O bispo achou insano tal gesto. A rainha poderia chamar o bispo para a suas razões etc e tal. Isso se chama diplomacia. Afinal não é um qualquer que atacou a atitude da Rainha, foi um Arcebispo (aqui pouco importa de saí de retiro nesta manhã). Não, o que aconteceu (aliás sempre acontece quando alguém discorda da realeza): MENSAGISMO e ataques de toda a sorte.
Agora, para terminar meu fala fala. Acho um absurdo a pessoa que comanda a rainha sair do reino e viajar para outra povoação muito longe IG, mesmo que haja mil desculpas RP, e achar que tudo ficaria tal e qual A não ser que a rainha tenha informações muito privilegiadas sabendo que se formará um novo Condado ou Vilas em Portugal essa sua viagem será sinônimo de ausência extremamente grande. E, se existem tais informações privilegiadas (ou mesmo um recurso do adm para lhe fazer voltar) seria ainda mais desmotivante..
Como vocês mesmo estão insistindo nas respostas acima. Não precisava sair do Reino IG pra fazer seu tal RP. Não consigo ver doutro jeito a não ser abandono, deserção ou qualquer coisa afim.
Já me alongando aos que me atacaram pelo meu pedido de demissão junto à diocese em outubro passado. Quero registrar: eu pedi demissão, não saí do reino deixando minha diocese. Se agora fui novamente nomeado é porque Roma assim julgou o melhor a ser feito. Não queiram comparar meu pedido de demissão em RP com uma super longa viagem IG. Se as razões da rainha fossem apenas RP ela não sairia IG para Padova... convenhamos.
Enfim, mantenho minha objeção de consciência em RP e IRL. /OOC |
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Rodericvs

Inscrit le: 03 Mai 2008 Messages: 287 Localisation: Archidiocèse de Lisbonne, Portugal
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Posté le: Dim Fév 01, 2009 6:47 pm Sujet du message: |
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Rodericvs a écrit: | Quero reiterar alguns pontos OOC, já que em RP minha declaração como bispo permanece muito válida já que ninguém da Realeza me contestou.
OOC:
1. A rainha não precisava sair do Reino IG pra fazer seu tal RP. Não consigo ver doutro jeito a não ser abandono, deserção ou qualquer coisa afim.
2. Considero um devaneio a pessoa que comanda a rainha sair do reino e viajar para outra povoação muito longe IG, mesmo que hajam mil desculpas RP, e considerar que tudo ficaria tal e qual.
3. Se a rainha tiver informações muito privilegiadas sabendo de antemão da formação dum futuro novo Condado ou Vila em Portugal minha indignação torna-se ainda mais agravada. Se existirem tais informações privilegiadas (ou mesmo um recurso do adm para lhe fazer voltar) seria ainda mais desmotivante, para não dizer decepcionante, a todos os outros jogadores de Portugal.
4. Se as razões da rainha fossem apenas RP ela não sairia IG para Padova... convenhamos.
5. A rainha deveria dar o exemplo e não sair do reino pelo "teletransporte". O que será se todos os súditos resolverem seguir o péssimo exemplo dado pela rainha? Uma lástima!
Esses são os principais pontos que me obrigam manter a objeção de consciência (não só no RP, mas também IRL).
Antes não concordava com alguns pontos da realeza, mas os aceitava como súdito. Porém, não posso dizer que minha consciência seria a mesma se aceitasse o mau exemplo agora já realizado.
/OOC |
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Dunpeal

Inscrit le: 30 Mai 2008 Messages: 7512
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Posté le: Dim Fév 01, 2009 7:22 pm Sujet du message: |
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Cada bispo é livre de fazer o que quiser na sua diocese de acordo e desde que respeite o Direito Canónico. Portanto, o objecto de consciência de Monsenhor Rodericvs é válido. Como é metropolita pode efectuar éditos na sua circunscrição, mas terá de consultar os sufragâneos, neste caso eu para a diocese da Guarda, o que não aconteceu; deste modo, reservo o meu direito de bispo para não reconhecer o édito nas minhas paróquias do Crato e Guarda. Peço mais comunicação para a próxima e, tendo em conta que Monsenhor Rodericvs já confessou o seu impulso, recomendo penitência!
Em relação aos 6 pontos enunciados eu concordo. É, no mínimo, uma pouca vergonha o que se passa com a Igreja em Portugal onde nem o monarca defende a Igreja - de aristotélica a rainha não tem nada! Viu-se com a nomeação de uma Maiordomus ateia, de aceitar a solicitação para reconhecer uma ordem religiosa, competência exclusiva da Igreja, e abandonar as negociações em Roma para ser coroada correctamente.
Neste momento, como primaz, penso ser importante que a AEP tome posição oficial através de uma declaração feita por mim. Espero a intervenção de Monsenhor Voronwe como metropolita mais hierárquico para colher opiniões para a dita carta.
FDT: O que me aborrece mesmo é que ninguém parece respeitar o RP de 1457 em que a Igreja detia imenso poder e influência. Só se fala em a Igreja indevidamente influenciar a política (que em 1457 se fazia muito!) ou na divisão de poderes (que não havia em 1457!). E claro, aborrece-me tanto quanto ser usado como desculpa vez sem conta para outros quebrarem as regras - pessoas que me esfolaram vivo agora usam-me como desculpa, mas porque não respeitam as regras que tanto proclamaram antes?
Não sei bem o que pensar da ida da Myrnia para Itália porque com o nível 4 o jogador ganha pontos milionários com viagens "lonely planet" e lá fora irá encontrar-se muita comida rara que os portugueses vão precisar para continuar a ser nível 4. Se quiser ser o advogado do diabo diria que tomou a oportunidade do RP da Grécia para ir para Itália onde pode aumentar os pontos de viagem e comprar comida rara. As povoações abriram no dia 30 e apenas no dia 1 de Fevereiro fez a Myrnia uma declaração. Não sei se não houve oportunidade por causa do tempo mínimo durante o qual as colónias estão abertas, ou se foi mesmo propositado. Não houve indícios no RP e fica simplesmente mal IG usar teletransportação para acelerar um RP. |
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Rodericvs

Inscrit le: 03 Mai 2008 Messages: 287 Localisation: Archidiocèse de Lisbonne, Portugal
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Posté le: Dim Fév 01, 2009 7:29 pm Sujet du message: |
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SE Cardeal Primaz, penitencio-me por ter agido no impulso, mas quero junto com o irmão e demais monsenhores fazer perceber que há algo muito sujo nisso tudo e compactuar como se nada há seria uma omissão.
Tenho sérias razões para discordar das atitudes da Rainha. Nossa casa real tornou-se membros da cidadania Italiana. Até o Supremo Juíz lá foi - é ultrajante ao povo lusitano ver tal coisa.
Estou inconsolável!
Rodericvs a écrit: | Quero reiterar um novo e interessante ponto OOC, já que em RP minha declaração parece que valerá um processo por difamação e injúria.
OOC:
6. A única explicação para compreender um RP destoante com a deserção IG (Padova, Veneza) seria o tal nível 4 e, certamente, informações privilegiadas (neste caso algo pior que a deserção).
Viaja-se com uma "comitiva" previamente escolhida, com uma grande quantidade de bens (bens das terras de Portugal) que certamente por desígnios de sabe se lá que deus se tornarão milagrosamente níveis 4, ganharão muitos pontos de viagem "lonely planet", muitas iguarias, e enormes quantidades de Pontos de luxúria. Aí, por milagre daquele mesmo deus desconhecido, voltam "teletransportados" para as possíveis novas vilas de Portugal que ninguém sabia que existiriam! Ou então voltam mesmo à pé = mais pontos "lonely planet".
Minha objeção de consciência é totalmente mantida.
Se isso que falei acima acontecer me considerem um profeta de Jah.
Como consumidor do game sinto-me um idiota só em pensar que isso possa acontecer! Digam-me com toda a sinceridade: será que sou mesmo muito louco? Pois, registrem o que aqui escrevi e vejam com seu próprios olhos o que acontecerá nos próximos meses e depois me digam se temos uma boa rainha.
Se ninguém tem coragem de falar isso eu o faço. Não precisam concordar comigo, apenas observem.
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Dunpeal

Inscrit le: 30 Mai 2008 Messages: 7512
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Posté le: Dim Fév 01, 2009 8:05 pm Sujet du message: |
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Esqueceu-se mencionar os viscondes Foxlima e Max que também estão agora na Itália.
SAR respondeu agora no castelo:
Myrnia a écrit: | Ao povo de Portugal.
[rp]Eu, Myrnia de Avis, por meio desta faço saber ao povo que o Conselho de Sintra decidiu atribuir a Dama Volvoreta de Valmon y Baskeville o Título de Honra de Baronesa da Amizade devido ao seu empenho nas Universidades de nosso Reino. Que ela seja reconhecida como nobre em todo o Reino de Portugal.
Faço saber que foi concedido Salvo Conduto ao Cardeal Don Ubaldo de Ager, para passar em paz pelo Reino de Portugal com seu batalhão sempre que necessário. Que ele seja recebido com todas as honras.
Faço saber que foi concedida autorização para criação de cinco exércitos e respectivos direitos de passagem aos Senhores Tropinha, Marquês de Vila Flor, Tugas Eagle, Marquês de Santa Iria, Conde Araj, Prefeito Satyrus e Mighty_Pato, Marques de Penalva. Estes devem informar periodicamente sobre as condições de seus exércitos e jurar lealdade ao Reino colocando-se a serviço da Coroa. Devem também solicitar direito de passagem em cada Condado, mas desde já fica explicita minha autorização para os mesmos apara todo o Reino se e somente a serviço da Coroa e do Reino.
Faço saber que em caso de ausência imperativa da Comandante Chefe Soryalinna, indico como substituto imediato e temporário o Senhor Eliucas devendo o mesmo ser aprovado entre seus pares.
Faço saber que em caso de ausência imperativa de Vega_adc um novo Real Chanceler deverá ser eleito entre seus pares.
Faço saber que em caso de ausência do Supremo Juíz Sup3roque, um novo lider para o Tribunal de Apelações, em breve Casa Real de Justiça, deverá ser eleito de acordo com os estatutos.
Faço saber que declaro ser membro da Corte Real até que nova Carta para As Cortes seja redigida, todos os nobres, todos os prefeitos e todos os conselheiros dos condados e da coroa,lembrando que sobre eles recai agora a responsabilidade de governar ao lado do futuro Regente.
Faço saber que na minha ausência, um Regente deverá assumir as minhas responsabilidades até meu retorno e que, como a Carta Magna diz que o Regente deve ser indicado por mim e a nova Carta ainda não está em vigor, e ainda que, devido as votações ocorridas em Praça Pública, fica clara a intenção do povo em eleger o Regente, autorizo os interessados a se candidatarem a Regencia aqui no Castelo, em documento que será publicado pela Maiordomus Curiae para este fim, onde deverão constar os requisitos para candidatura e que serão aprovados dentro das Cortes em carater de urgência por votação por maioria simples.
Faço saber que continuam como meus conselheiros pessoais, sem quaisquer cargos oficiais atribuidos, a Dama Soryalinna, a Dama Kris Pendragon, o Senhor Vega_adc e Dom Mocas, conselheiros estes que poderão auxiliar o novo Regente e me contactar a qualquer momento por carta, para me manterem informada da situação em Portugal.
Gostaria de chamar a compôr o Conselho Real se assim o aceitarem: Dom Voronwe, Senhor Araj, Senhor Tugas Eagle, Senhor Tropinha e Dama Kaya, sem função outra que a de Conselheiros.
Assim que eleito, o Regente deverá ter acesso a sala dos Conselheiros Reais se o desejar.
E por serem estas declarações todas de próprio punho, as firmo com selo real.
Myrnia de Avis, Rainha de Portugal
Lamego, 31 de janeiro de 1457
[/hrp]
Aproveito esta para dizer algumas palavras ao povo de Portugal.
Estou de saída para uma longa viagem, sem data definida para retorno, com destino a Grécia onde minha filha, Notória, Rainha da Grecia, tirada de mim ainda bebê e dada como morta, me aguarda com seu esposo Drageon e sua filha Lizaki.
Esta viagem esta planejada a tempos mas muitos motivos me fizeram adiá-la.
Com o retorno de meu esposo, Charles Darwin, que estava dado como morto e retornou, decidimos finalmente partir. Foi com muita felicidade que pude reconhecer neste homem o meu esposo, cujas estórias do tempo que andava desaparecido me entristeceram, mas estas, ficam para uma outra ocasião.
Hoje tive a grata surpresa de receber a notícia de que um navio partia para a Italia e ali embarcaremos eu e minha comitiva.
Estão reunidos no Castelo, na Corte Real, os nobres, os prefeitos e os conselheiros para discutir e redigir novas leis para o Reino.
Peço a cada prefeito, a cada conselheiro, a cada nobre que se empenhe em ler e participar da discussão para que esta possa realmente representar a vontade da maioria.
Mesmo aqueles que acham que tudo já foi dito, expressem lá sua opinião.
Peço a cada cidadão que acompanhe diariamente as discussões para que tenham conhecimento do assunto quando for necessária a opinião do povo.
Está em votação na Praça Publica a decisão final sobre as alterações feitas a Carta Magna.
Não se omitam, participem.
É o destino de Portugal que esta em jogo.
Dirijo agora minhas palavras a todos aqueles que me apoiaram, aqueles que acreditam em mim e que confiam nos meus conselhos.
Desde a criação de Portugal dediquei minha vida ao Reino e ao Povo.
Muitos me apoiaram, desde o dia que cheguei de Aragon até hoje.
Passamos muita coisa durante todo esse tempo, quase dois anos.
Começamos com um condado rico, mas com poucos profissionais e hoje temos fartura, até excesso, em todas as vilas.
Começamos com muita união, muita alegria e felicidade, muita vontade de fazer dar certo, o mesmo ambiente que hoje se encontra em poucas vilas.
Hoje temos três condados e quinze vilas mas um ambiente agressivo, gerado por aqueles que se opoem a minha presença no trono.
Fala-se muito em democracia mas o que vemos são leis cada vez mais restritivas, que impedem até mesmo a profissão de mercador, tão necessária no começo, tão necessária no futuro, tão agradável para muitos.
Para mudar isso, é preciso que todos façam sua parte.
É preciso que leiam a Corte Real, que em breve se chamará As Cortes e que opinem sempre que sua opinião for solicitada.
É preciso que mostrem claramente o que desejam através de seus votos nas urnas das vilas, dos condados e da praça pública.
Não espalhem rumores. Não acreditem em rumores.
Rumores são como plumas jogadas ao vento, uma vez espalhados é impossível recolhe-los todos.
Leiam mais, participem mais.
Não tenham medo de dizer o que pensam, nem de serem perseguidos.
Cumpram seu dever como cidadãos e expressem suas opiniões, não só individualmente mas como povo.
Tenham a certeza de que nunca faltei com meu juramento de proteger o reino e o povo.
Tenham a certeza de que nunca faltei com a minha palavra. Minha palavra é uma só e é verdadeira. Minha honra está em saber que sempre fiz o que achei mais acertado.
Se falhei, saibam que tentei acertar de todas as formas possíveis, sem agredir, sem insultar, aguentando todas as formas de perseguição a mim e aqueles que me apoiaram sempre.
Cada decisão que tomei foi fruto de longa e meticulosa ponderação dos resultados para o reino e mesmo sabendo que pessoalmente poderia sofrer consequencias, sempre agi da maneira que considerei a melhor para o reino e para o povo.
Nunca me furtei a dar explicações nem deixei de agir por conta de recriminações.
Meu dever é para com o povo e é este que jurei defender acima de qualquer coisa.
Os membros que estão hoje nas cortes tem se omitido esperando que assim ocorram mudanças.
Nada se muda com a inércia, é preciso ação e tenho agido, apoiada quando possível, sozinha quando se faz necessário.
O Reino não pode ficar sem leis. Um Reino sem leis é terra de ninguem.
Acreditem, sempre olhei pelo Reino e coloquei essa tarefa acima de tudo e de todos, independente de qualquer obstáculo.
Não sintam que estou abandonando o reino nem o povo.
Sairei de viagem somente quando estiver tudo encaminhado e tendo a certeza de que tudo se resolverá da melhor forma, especialmente se houver maior participação de todos.
Voltarei em breve, se Jah assim o permitir.
Agradeço do fundo do meu coração a todos que sempre me apoiaram e confio que saberão defender seus direitos e o meu lugar neste reino até a minha volta.
Que Jah os proteja e ilumine seus corações e mentes, permitindo que façam somente boas escolhas.
Para aqueles que acreditam e confiam em mim e que desejam o melhor para o Reino de Portugal peço que se unam a mim num grito uníssono e num brinde simbólico:
VIVA PORTUGAL!
Myrnia de Avis, Rainha de Portugal
Lamego, 31 de janeiro de 1457
OOC: Como rainha, ou como qualquer pessoa, posso me ausentar do reino. Usei o teleport para abreviar minha viagem pois a viagem seria muito longa e demorada se fosse e voltasse a pé e abrirem colonias na Italia nada foi mais que uma feliz coincidência que nos levou direto para perto de nosso destino final.
Só tive que modificar um pouco o RP, já pronto há tempos, e que só aguardava a Carta Magna e os estatutos da Cara Real de Justiça, assim como os requisitos para eleição de Regente para ser colocado, embora há tempos iniciado no castelo.
Com a abertura de colonias e minha partida ingame, algumas coisas terão que ser apressadas, mas confiem que tudo vai se resolver de uma maneira satisfatória, e que respeita o desejo da maioria dos jogadores ativos.
Infelizmente é ai que esta nosso problema: jogadores ativos.
Incentivem sempre que puderem as pessoas de suas vilas a virem ao forum participar mais.
Quanto mais gente opinando, melhor será.
Mesmo que seja para me tirarem do trono
Voltarei a pé, o que levará bastante tempo, mas voltarei. Me aguardem. |
Devo dizer desde já que ficarei decepcionado com Monsenhor Voronwe se aceitar o pedido de SAR devido ao respeito que esta tem tido ultimamente. É mais uma nomeação (mais do mesmo). É preferível esperár-mos pela eleição do regente e, com ele ou ela, trabalhar numa concorda estabelecendo os direitos, responsabilidades e privilégios da Santa Igreja. Especialmente que Monsenhor Voronwe é nobre e por isso SAR pode invocar o seu juramento, enquanto seu vassalo, na sua "guerra" com a Igreja que será incompatível com a vassalagem ao Santo Padre. |
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Rodericvs

Inscrit le: 03 Mai 2008 Messages: 287 Localisation: Archidiocèse de Lisbonne, Portugal
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Posté le: Dim Fév 01, 2009 8:12 pm Sujet du message: |
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Citation: | Devo dizer desde já que ficarei decepcionado com Monsenhor Voronwe se aceitar o pedido de SAR devido ao respeito que esta tem tido ultimamente. |
Mons. Voronwe certamente é livre, mas também ficaria decepcionado se aceitasse o pedido.
Vejam que como antes mencionei, ela nem sequer tratou da Igreja na carta que escreveu. Registre-se, escreveu depois de já não mais estar em Portugal e motivada pela minha denuncia. _________________
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Rodericvs

Inscrit le: 03 Mai 2008 Messages: 287 Localisation: Archidiocèse de Lisbonne, Portugal
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Posté le: Dim Fév 01, 2009 8:21 pm Sujet du message: |
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Podem dizer que minha declaração foi descabida, mas percebam que somente por conta dela vieram mil outras desculpas, cartas de despedida e etc. Cartas essas escritas já da Itália.
Preocupa-me muito, muito mesmo, este modo de conduzir a coisa em desprestígio da Igreja. Ela nomeia bispos, não a Igreja. Com isso parece fazer passar por benfeitora e amiga da Igreja sendo que na realidade alimenta personalismos.
O que nos importa é ter a Igreja de fato reconhecida e participando ativamente da vida política da sociedade (como o era em 1457). Não me importa e acho seja realmente interessante haver um bispo ou outro, padre ou outro nomeado pela rainha. Aceitar isso é o mesmo que avalizar o destrato crescente para com a Igreja. _________________
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Voronwe
Inscrit le: 04 Sep 2008 Messages: 1166
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Posté le: Dim Fév 01, 2009 8:57 pm Sujet du message: |
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Achei lamentável, descabido e prejudicial para os interesses da Igreja a declaração oficial da Arquidiocese de Lisboa.
Em primeiro lugar respeito a opinião pessoal de cada membro do Clero ou de qualquer outro fiel, crente ou ateu. Mas numa declaração oficial deste género fomos todos nós directa ou indirectamente envolvidos na questão.
Não gostei mesmo nada que a Arquidiocese de Braga acabasse por ser envolvida nesta situação o que levou à minha declaração como Arcebispo e como cidadão do Reino.
Compreendo o espirito e a intenção das declarações mas de futuro este género de ataques direcionados, seja a quem for e por quem for deveria passar sempre pela AEP.
A reputação da Igreja anda por baixo somos criticados constantemente na praça pública, em especial S. Eminência o Cardeal Dunpeal, não é assim que iremos reabilitar a igreja portuguesa aos olhos dos crentes.
Não ando há mais de um mês a viajar de um lado para o outro a falar em tavernas das maravilhas da igreja para depois ver o meu trabalho ser deitado abaixo por comentários irreflectidos e no calor do momento.
Quanto ao convite aceite por mim feito por S.M. é mais uma tentativa da minha parte para credibilizar a Igreja Portuguesa, e está a par com a minha candidatura ao Conselho do Porto. Queremos ou não que o Clero seja ou não ouvido nas futuras decisões do Reino? Eu estou a fazer por isso e os Monsenhores????? _________________ OOC:Por favor apaguem esta conta. Personagem erradicado.
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Dunpeal

Inscrit le: 30 Mai 2008 Messages: 7512
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Posté le: Dim Fév 01, 2009 9:21 pm Sujet du message: |
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Voronwe a écrit: | Quanto ao convite aceite por mim feito por S.M. é mais uma tentativa da minha parte para credibilizar a Igreja Portuguesa, e está a par com a minha candidatura ao Conselho do Porto. Queremos ou não que o Clero seja ou não ouvido nas futuras decisões do Reino? Eu estou a fazer por isso e os Monsenhores????? |
Sim, mas não ao custo de se envolver por demais de tal modo que esteja acorrentado por vassalagem nobiliárquica. A presença no Conselho do Porto penso ser muito positiva. Não penso que haja mais alguma coisa que possa fazer para credibilizar a Igreja - há é gente que só quer descredibilizar a Igreja. |
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Rodericvs

Inscrit le: 03 Mai 2008 Messages: 287 Localisation: Archidiocèse de Lisbonne, Portugal
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Posté le: Dim Fév 01, 2009 9:31 pm Sujet du message: |
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Rodericvs a écrit: | --Guarda_real a écrit: | [rp]O Guarda Real afixa na Praça de Portugal um anúncio:[/rp]
Citation: | Ao Povo de Portugal
Eu, Myrnia de Avis, declaro que esta nota não tem fundamento e refuto as palavras do Arcebispo Rodericvs como incorretas e passíveis de processo criminal por injúria e difamação.
Não abandonei, nem abandonaria jamais o povo de Portugal inconsequentemente.
Estou de partida para Italia, em um barco enviado a mando de Sua Majestade Drageon, Rei da Grecia, para levar a mim e a minha comitiva em uma longa viagem com o intuito de rever minha filha Notória, Rainha da Grecia.
Em breve farei um discursso para tranquiliza-los quanto aos destinos do reino.
Por ora peço que aguardem até que meus afazeres me permitam vir a esta praça e fazer mais uma declaração.
E por ser verdade o que afirmo, selo esta carta com selo real.
Myrnia de Avis, Rainha de Portugal
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[rp]O Guarda Episcopal afixa na praça de Portugal um anúncio[/rp]
Citation: | Ao Povo de Portugal
Eu, Dom Rodericvs Matthaevm, Arcebispo Metropolitano de Lisboa, Baronete de Porto Santo, súdito e cidadão do Reino de Portugal conforme registros anagráficos, declaro improcedente o anúncio oriundo de cidadã de Padova na Sereníssima República de Venezia, conforme seus próprios registros anagráficos, com ameaças de nos processar por injúria e difamação.
Nossas palavras dirigidas ao povo de Portugal na data presente infelizmente permanecem válidas e cheias de tristeza. Nossa rainha nos abandonou e isto todos os registros anagráficos do reino podem no confirmar. A rainha desertou seu próprio Reino.
Para que não hajam dúvidas anexamos a este anúncio o registro da referida cidadã Venziana.
Com saudações de estima, em profundo luto e dor,
+ Rodericvs Matthaevm, vosso irmão. |
Citation: | Registro Anagráfico
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OCC: Quem viaja de Portugal mantém sua cidadania e residência em território português. O que se consta é uma mudança de residência e, logo, cidadania. Ha tempos atrás membros do clero lamentavam uma viagem de Dom Mocas. Ele manteve sua residência em Bragança (território português) e assim nunca desertou sua cidadania. Podíamos lamentar sua viagem e ausência mas jamais acusá-lo de desertor. Era português e lho confirmava o registro anagráfico.
Neste instante há de se perceber algo muito diferente e feito por quem jamais poderíamos esperar. A Rainha desertou sua cidadania. O registro confirma aos desatentos. Não é mais portuguesa, não está mais ligada ipsu facto às instituições lusitanas. Aqui não mais se encontra sua residência e nem dos outros desertores que seguiram com ela. As autoridades de Veneza tem total e completo domínio sobre julgar sua conduta. Se realmente tivesse viajado manteria seu status português, mas não é isso que se vê. Desertou, pura e simplesmente. É fato - basta escrever às autoridades de Padova e isso logo se confirmará. Lamentável, mas o impulso não lhe permitiu perceber que abandonou o povo que disse tanto querer ajudar. /OOC |
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Voronwe
Inscrit le: 04 Sep 2008 Messages: 1166
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Posté le: Dim Fév 01, 2009 10:39 pm Sujet du message: |
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No que toca à ida de S.M. para fora, todos temos o direito de viajar para onde quizermos mas neste caso não se limitou só a viajar como também mudou de nacionalidade, o argumeto que uma viagem à Grecia seria muito longa e como tal aproveitou as novas cidades é uma justificativa, mas será isso aceitavel do ponto de vista rp  _________________ OOC:Por favor apaguem esta conta. Personagem erradicado.
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