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Dúvida sobre o reconhecimento da capelania do ERP

 
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Ana.cat



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MessagePosté le: Ven Fév 26, 2010 11:21 pm    Sujet du message: Dúvida sobre o reconhecimento da capelania do ERP Répondre en citant

A Tenente-Capitã Ana Catarina de Monforte depois de uma longa jornada, ao serviço do Exército Real Português, chega finalmente a Roma, sacudindo o pó da sua farda e ajeitando os papéis que trazia debaixo do braço entra na Igreja de Portugal. Depois de alguns minutos a admirar a arquitectura do templo, dirige-se a um acólito que se encontrava ali perto nos seus afazeres.

- Caro amigo - diz-lhe acenando com o molho de folhas, de modo a chamar a sua atenção - estou aqui em representação do Exército Real Português, gostaria de saber se existem procedimentos exigidos para o reconhecimento da capelania do Exército Real pela Santa Igreja Aristotélica, e se existem quais são. Trago aqui também um excerto dos Estatutos do ERP (ainda não aprovados) dedicados às funções da Capelania e do Capelão

Citation:
CAPÍTULO III – DA CAPELANIA MILITAR

SECÇÃO I – DOS OBJECTIVOS E CONSTITUIÇÃO DA CAPELANIA MILITAR

Artigo 52.º A Capelania Militar, órgão de coordenação religiosa do Exército Real Português, tem como objectivos:

I – Prestar assistência religiosa aos diversos organismos do ERP e aos militares;
II – Contribuir com a formação moral, ética e social dos membros do ERP;
III – Realizar missas, confissões, cerimónias de promoções, e eventos diversos de cunho religioso dentro do Exército Real Português;


SECÇÃO II – DO CAPELÃO-MOR

Artigo 54.º O cargo de Capelão-Mor, líder da Capelania Militar, eleito pelo Alto Comando e empossado pelo Comandante-Chefe, deve ser envergado por aquele que:

I – Possuir patente de Oficial; e
II – Seja Clérigo, seguidor da Via da Igreja.

Artigo 53.º Ao Capelão-Mor da Capelania Militar compete:

I – Chefiar a Capelania Militar ordenando-lhe a actuação;
II – Garantir e fazer cumprir os objectivos da Capelania Militar;
III – Indicar ao Comandante-Chefe os militares para nomeação na função de Capelães;
IV – Elaborar em conjunto com o Comandante-Chefe as propostas de acordos e tratados a serem firmados com a Igreja Aristotélica Universal e Romana, visando a legalização da Capelania Militar; e
V – Exercer outras atribuições conferidas pelo Comandante-Chefe.


SECÇÃO III – DOS CAPELÃES

Artigo 54.º Os Capelães da Capelania Militar deverão auxiliar o Capelão-Mor no desenvolvimento e execução de tarefas e projectos garantindo o bom cumprimento dos objectivos da Capelania Militar.

Artigo 55.º Os Capelães serão nomeados através de indicação do Capelão-Mor ao Comandante-Chefe em número não superior a um capelão por Divisão Regional e serão subordinados directamente ao Capelão-Mor.


O acólito surpreso e confuso com o assunto que lhe estava a ser exposto responde:

- Minha senhora eu sou um mero acólito esses assuntos não estão sob minha responsabilidade, mas não se preocupe, vou chamar alguém com capacidade para responder à sua questão!

Ouvindo atentamente o simpático acólito Ana agradece-lhe a gentileza e senta-se num banco do fundo, enquanto espera vai fazendo as suas orações.
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Dunpeal



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MessagePosté le: Lun Mar 01, 2010 8:30 am    Sujet du message: Répondre en citant

Depois de um compasso de espera o primaz da Igreja de Portugal aproxima-se no meio do frenezim dos cavalos que faziam muito ruído no pátio do Palácio da Assembleia Episcopal de Portugal. Depois dirige-se à Tenente-Capitã Ana Catarina de Monforte levantando a sua mão direita.

Benção minha filha.


Baixa a sua mão.

A sua face é-me familiar. Ao acaso poderá ser a seminarista que chumbou a componente do baptismo no seminário menor de Viana do Castelo por ausência?

Repara então na feição da Tenente-Capitã Ana Catarina de Monforte e confirma o que já suspeitava.

Sim, é mesmo a minha filha Ana. Olhe que eu era o professor e não fiquei nada satisfeito com a sua avaliação naquela tarde de Dezembro.

Relendo por cima algumas das folhas que o seu acólito lhe entregara olha friamente a Tenente-Capitã Ana Catarina de Monforte.

O meu acólito informou-me que vós desejais ter conhecimento dos procedimentos para o reconhecimento da capelania do Exército Real pela Santa Igreja Aristotélica. O assunto é complexo, não seja mais pela natureza do pedido.

Depois de uma pausa pequena continua.

Roma não reconhece capelanias, mas capelões ou capelas, através da sua Congregação para a Difusão da Fé. Em relação à capela, se se trata de um grupo militar, exceptuando as Ordens Religioso-militares reconhecidas pro Roma, o pedido deverá ser feito para uma capela comunitária (chapelle communautaire). Infelizmente os papéis estão todos em francês porque a tradução é lenta, já se sabe, e bem que precisamos de mais tradutores mas enfim... trabalha-se com o que se tem!

E faz um gesto religioso.

A capela é então ocupada por um capelão, escolhido pelo grupo militar mas com consentimento do prelado responsável e validado pela dita Congregação. Se se trata de uma capela que serve mais que uma diocese, que acredito ser o caso sendo o Exército Real Português, o prelado responsável seria o primaz do Reino de Portugal, neste caso eu.

Relê o chumbo mirabolante da Tenente no seminário e suspira.

Mas o processo é lento e demorado...
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Ana.cat



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MessagePosté le: Lun Mar 01, 2010 8:51 pm    Sujet du message: Répondre en citant

Ana ao se aperceber da presença do Cardeal Dunpeal levanta-se respeitosamente do banco, onde se mantivera sentada a rezar até então, depois de beijar o anel de Sua Eminência ouve atentamente as suas explicações relativas ao processo de reconhecimento da capela. Ao lembrar-se da nota vergonhosa que obteve na componente de baptismo no Seminário Menor de Viana do Castelo Ana cora que nem um tomate, após ganhar coragem responde ao Primaz:

- Sua Eminência, desde já peço-lhe imensa desculpa por ter faltado sem qualquer aviso prévio à prova da componente de baptismo, não sei o que me passou pela cabeça para me ter esquecido completamente do exame, quero pensar que foi Jah que compreendeu que ainda não me encontrava espiritualmente preparada para uma empreitada tão importante como a ambicionada diaconização... No entanto hoje sinto que consegui ultrapassar essa fase, e se vossa eminência o permitir gostaria de voltar ao seminário de Viana.

Fazendo uma pausa, muda de assunto.

- Em relação ao assunto que me trouxe até vossa reverendíssima presença, irei analisar os documentos que me indicou com meu primo Eliucas, já que ele é fluente na língua francesa, ao contrário de mim...

Com mais um respeitoso beijo no anel cardinalício Ana agradece a gentileza e a disponibilidade do Primaz.
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Dunpeal



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MessagePosté le: Lun Mar 01, 2010 11:27 pm    Sujet du message: Répondre en citant

O cardeal aprecia a humildade da Tenente-Capitã Ana Catarina de Monforte e faz um gesto religioso.

Assim seja minha filha.
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Dunpeal



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MessagePosté le: Dim Mar 14, 2010 8:28 am    Sujet du message: Répondre en citant

Minha filha?
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Ana.cat



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MessagePosté le: Dim Mar 14, 2010 6:56 pm    Sujet du message: Répondre en citant

Depois de esclarecida a sua dúvida junto de Sua Eminência, Ana fica por momentos com a mente absorvida a contemplar a magnifica decoração da Igreja de Portugal, no entanto desperta ao ouvir a voz do Cardeal.

- Minha filha?

Ao aperceber-se que o Primaz de Portugal ainda se encontrava junto de si, Ana sente um rubor nas faces por lhe estar a fazer perder tempo.

- Peço imensas desculpas pela minha distracção Sua Eminência... devido a assuntos internos do Exército Real (a elaboração dos seus estatutos ainda não foi terminada) não foi escolhido o Capelão da instituição, quando a nomeação for feita será feito o pedido de reconhecimento da capela, até lá teremos ainda de esperar algum tempo...
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Dunpeal



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MessagePosté le: Dim Mar 14, 2010 9:20 pm    Sujet du message: Répondre en citant

O primaz contemplativo agradece a clarificação.

Obrigado minha filha, assim retirar-me-ei para as orações da tarde se estiver tudo por hoje?!
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Ana.cat



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MessagePosté le: Lun Mar 15, 2010 6:37 pm    Sujet du message: Répondre en citant

Apercebendo-se da hesitação do primaz, diz

- Sim Sua Eminência, está tudo em ordem, assim que tiver tudo resolvido no ERP irei humildemente solicitar a sua presença para o consentimento do clérigo escolhido na instituição.
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