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[RP] Coroação Condal

 
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thegold



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Messages: 1090
Localisation: [PT] Condado de Porto, Chaves

MessagePosté le: Lun Juil 30, 2012 11:59 am    Sujet du message: [RP] Coroação Condal Répondre en citant

Estava um belo dia de Sol, perfeito para o acontecimento que se ia realizar, e os convidados iam chegando à Catedral, enquanto outros ficavam na rua para aclamar o novo Conde que ia ser coroado.
<cl> estava a ultimar os preparativos para a cerimónia na sacristia quando foi informado de que o novo Conde estava a chegar à Catedral. Dirige-se então para o altar onde aguarda a entrada do novo conde.


--------------------------------

<novo> chega à Catedral onde irá hoje ser coroado Conde.
Depois de descer do coche segue para a Catedral em procissão sendo escoltado por uma pequena guarda de honra e alguns acólitos, enquanto o coro cantava.
Dirigiu-se então ao altar, onde o esperava uma luxuosa cadeira.
Cumprimentou então o <cl> e sentou-se.


------------------------

-Damas e Cavalheiros de <condado>, estamos aqui hoje reunidos, sob o olhar de Jah, para coroar um novo conde para <condado>.
Este é sem dúvida um importante dia para o nosso Condado, pois o Conde não serve simplesmente para ostentar o título, é o Conde com conduz o Condado à prosperidade.


<cl> lê então um episódio da vida de Aristóteles.

Citation:
Num cinzento dia de Inverno, um discípulo, que havia chegado ao fim da sua aprendizagem, veio ao encontro de Aristóteles antes de o deixar.
O discípulo: “Caro mestre, agora que vou ser entregue a mim mesmo, há uma coisa que gostaria de saber.”
Aristóteles: “Escuto-te, augusto discípulo.”
O discípulo: “Formou-me nas artes da lógica e da ciência metafísica, mas nada me disse quanto à moral.”
Aristóteles: “O que dizes é verdade, meu amigo. É com efeito uma lacuna do meu ensino. Que queres saber exactamente? “
O discípulo: “É importante para um homem, creio eu, saber diferenciar o bem do mal, a fim de seguir as regras que o conduzem ao primeiro, e que permitem evitar o segundo.”
Aristóteles: “Certamente.”
O discípulo: “O que me conduz a uma simples pergunta. Mestre, o que é o bem?”
Aristóteles: “É um problema muito complexo e, ao mesmo tempo, de uma simplicidade límpida como o cristal. O bem, no seu princípio, é a perfeição da natureza do objecto, da sua substância."
O discípulo: “Mas porquê, caro mestre?”
Aristóteles: “Porque o bem final reside no divino, indubitavelmente. E para identificar o bem, é suficiente, por conseguinte, unir-se à análise da essência do divino. A substância do todo-poderoso é claramente pura e perfeita, o bem pode ser apenas a perfeição da substância, e, por conseguinte, da natureza de uma coisa. Compreendes? “
O discípulo: “Sim, mestre, compreendo.”
Aristóteles: “Ensinei-te, caro discípulo, que a natureza de uma coisa reside no seu destino, dado que o movimento revela a substância do objecto. Sabes por conseguinte qual é a natureza do homem, não sabes? “
O discípulo: “Certamente mestre. A natureza do homem é viver em colectividade, e esta colectividade toma o nome de povoação.”
Aristóteles: “Exactamente. O bem do homem, ou seja, o tender a realizar a perfeição da sua própria natureza, é por conseguinte uma vida dedicada a assegurar as condições da harmonia na povoação. Ora, o bem da povoação é todo aquele que participa no seu equilíbrio, dado que a natureza da colectividade é perpetuar-se. Assim, por conseguinte, podes constatar o bem do homem conduzindo ao bem da povoação. “
O discípulo: “É notável!”
Aristóteles: “Com efeito. Vê, o homem faz o bem apenas integrando-se plenamente na povoação, participando na organização, e fazendo qualquer seu possível para manter a harmonia.”
O discípulo: “Então, mestre, o homem de bem é por conseguinte o cidadão?”
Aristóteles: “Não foi isso que eu disse, caro discípulo. Um escravo pode ser um homem de bem, se tem consciência da sua própria natureza de homem, e que sabe satisfazer-se da sua condição, porque assim trabalha para a manutenção do equilíbrio da povoação. A organização é apenas a participação nas assembleias. “
O discípulo: “Obrigado mestre, as suas respostas satisfazem-me.”
Aristóteles: “Estou feliz, meu amigo.”
E Aristóteles nunca mais voltou a ver o seu discípulo que, de acordo com a lenda, viveu uma existência exemplar, inspirada pelos princípios da virtude.


-Como podem ver, este texto ensina-nos uma grande lição.
<novo>, tendes noção das responsabilidades que o cargo de Conde traz?


--------------------------

-Sim, tenho.

--------------------------

-<novo>, estais disposto a prestar o juramento de livre vontade?

-------------------------

-Sim, estou.

-------------------------

-Antes de serdes coroado Conde, deveis jurar que fareis tudo o que estiver ao vosso alcance para governar o Condado de <condado>, mantendo a paz interna, defendendo-o dos inimigos, obstar a inquietude, e observar a justiça e a misericórdia.
Deveis jurar que ireis manter a sagrada religião de Aristóteles, religião oficial de Portugal, conservar e defender inviolavelmente a doutrina, a devoção, a disciplina bem como os privilégios canónicos do Clero.

-<novo>, jurais cumprir com este compromisso?


------------------------------

-Eu, <novo>, juro que farei tudo o que estiver ao meu alcance para governar o Condado de <condado>, como seu Conde, mantendo a paz interna, defendendo-o dos inimigos, obstando a inquietude e observando a justiça e a misericórdia.
Juro que irei defender a sagrada religião de Aristóteles, bem como a sua doutrina, a devoção, a disciplina e os privilégios canónicos do Clero.


-------------------------------

-Na presença de Jah, dos representantes da Igreja, da Nobreza e dos súbditos do Condado aqui presentes, que vos admiram com respeito e obediência, irei aspergir sobre vós a Água Benta, que evoca o Sacramento do Baptismo, perdoa as faltas, afasta o Maligno e convida a saúde.

<cl> pega na Caldeirinha com Água Benta e no hissope...

-Que o Senhor te abençoe e te guarde,

...mergulha o hissope na Caldeirinha...

-Que o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e que de ti tenha misericórdia,

...e lança a água sob a cabeça inclinada de <novo> três vezes...

-Que o Senhor sobre ti levante o seu rosto, e te dê a paz.

<cl> pousa o hissope no altar e faz sinal para que o Conde cessante traga as jóias condais.

---------------------------

<conde> aproxima-se de <cl> trazendo as jóias numa almofada de veludo vermelha dispondo-as ao <cl>

(Se o Conde cessante quiser pode dizer algumas palavras agora)

----------------------------

<cl> pega no ceptro elevando-o frente aos presentes na horizontal e, à medida que o vai dando ao novo Conde diz:



-Com este ceptro, símbolo da justiça, concedo-vos o dever de zelar pela justiça no Condado;

<cl> passa o ceptro para a mão direita de <novo> e volta-se para as restante jóias agarrando no anel, que eleva frente aos presentes e, à medida que o vai dando o anel ao novo Conde diz:



-Com este anel, símbolo da palavra de Jah, concedo-vos o dever de defender a Igreja Aristotélica e Romana e de prestar auxilio a espalhar a palavra de Jah;

<cl> coloca o anel na mão esquerda de <novo> e volta-se para a última jóia, agarrando nela e, à medida que vai colocando a coroa de conde na cabeça de <novo> diz:



-Com esta coroa concedo-vos a autoridade para governar em todo o Condado de <condado>, sob o atento olhar de Jah, e com o dever de zelar sempre pelos habitantes do Condado, que em vós depositaram a sua confiança.

<cl> coloca a coroa na cabeça de <novo> e fazendo o sinal da cruz sobre o mesmo diz:

-Assim consagro-vos Conde de <condado>!
Levantai-vos D. <novo>, Conde de <condado>


E virando-se para os presentes <cl> diz:

-Salve o Conde!


Code:
[i]Estava um belo dia de Sol, perfeito para o acontecimento que se ia realizar, e os convidados iam chegando à Catedral, enquanto outros ficavam na rua para aclamar o novo Conde que ia ser coroado.
<cl> estava a ultimar os preparativos para a cerimónia na sacristia quando foi informado de que o novo Conde estava a chegar à Catedral. Dirige-se então para o altar onde aguarda a entrada do novo conde.[/i]

--------------------------------

[i]<novo> chega à Catedral onde irá hoje ser coroado Conde.
Depois de descer do coche segue para a Catedral em procissão sendo escoltado por uma pequena guarda de honra e alguns acólitos, enquanto o coro cantava.
Dirigiu-se então ao altar, onde o esperava uma luxuosa cadeira.
Cumprimentou então o <cl> e sentou-se.[/i]

------------------------

[b]-Damas e Cavalheiros de <condado>, estamos aqui hoje reunidos, sob o olhar de Jah, para coroar um novo conde para <condado>.
Este é sem dúvida um importante dia para o nosso Condado, pois o Conde não serve simplesmente para ostentar o título, é o Conde com conduz o Condado à prosperidade.[/b]

[i]<cl> lê então um episódio da vida de Aristóteles.[/i]

[quote]Num cinzento dia de Inverno, um discípulo, que havia chegado ao fim da sua aprendizagem, veio ao encontro de Aristóteles antes de o deixar.
O discípulo: “Caro mestre, agora que vou ser entregue a mim mesmo, há uma coisa que gostaria de saber.”
Aristóteles: “Escuto-te, augusto discípulo.”
O discípulo: “Formou-me nas artes da lógica e da ciência metafísica, mas nada me disse quanto à moral.”
Aristóteles: “O que dizes é verdade, meu amigo. É com efeito uma lacuna do meu ensino. Que queres saber exactamente? “
O discípulo: “É importante para um homem, creio eu, saber diferenciar o bem do mal, a fim de seguir as regras que o conduzem ao primeiro, e que permitem evitar o segundo.”
Aristóteles: “Certamente.”
O discípulo: “O que me conduz a uma simples pergunta. Mestre, o que é o bem?”
Aristóteles: “É um problema muito complexo e, ao mesmo tempo, de uma simplicidade límpida como o cristal. O bem, no seu princípio, é a perfeição da natureza do objecto, da sua substância."
O discípulo: “Mas porquê, caro mestre?”
Aristóteles: “Porque o bem final reside no divino, indubitavelmente. E para identificar o bem, é suficiente, por conseguinte, unir-se à análise da essência do divino. A substância do todo-poderoso é claramente pura e perfeita, o bem pode ser apenas a perfeição da substância, e, por conseguinte, da natureza de uma coisa. Compreendes? “
O discípulo: “Sim, mestre, compreendo.”
Aristóteles: “Ensinei-te, caro discípulo, que a natureza de uma coisa reside no seu destino, dado que o movimento revela a substância do objecto. Sabes por conseguinte qual é a natureza do homem, não sabes? “
O discípulo: “Certamente mestre. A natureza do homem é viver em colectividade, e esta colectividade toma o nome de povoação.”
Aristóteles: “Exactamente. O bem do homem, ou seja, o tender a realizar a perfeição da sua própria natureza, é por conseguinte uma vida dedicada a assegurar as condições da harmonia na povoação. Ora, o bem da povoação é todo aquele que participa no seu equilíbrio, dado que a natureza da colectividade é perpetuar-se. Assim, por conseguinte, podes constatar o bem do homem conduzindo ao bem da povoação. “
O discípulo: “É notável!”
Aristóteles: “Com efeito. Vê, o homem faz o bem apenas integrando-se plenamente na povoação, participando na organização, e fazendo qualquer seu possível para manter a harmonia.”
O discípulo: “Então, mestre, o homem de bem é por conseguinte o cidadão?”
Aristóteles: “Não foi isso que eu disse, caro discípulo. Um escravo pode ser um homem de bem, se tem consciência da sua própria natureza de homem, e que sabe satisfazer-se da sua condição, porque assim trabalha para a manutenção do equilíbrio da povoação. A organização é apenas a participação nas assembleias. “
O discípulo: “Obrigado mestre, as suas respostas satisfazem-me.”
Aristóteles: “Estou feliz, meu amigo.”
E Aristóteles nunca mais voltou a ver o seu discípulo que, de acordo com a lenda, viveu uma existência exemplar, inspirada pelos princípios da virtude.[/quote]

[b]-Como podem ver, este texto ensina-nos uma grande lição.
<novo>, tendes noção das responsabilidades que o cargo de Conde traz?[/b]

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[b]-Sim, tenho.[/b]

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[b]-<novo>, estais disposto a prestar o juramento de livre vontade?[/b]

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[b]-Sim, estou.[/b]

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[b]-Antes de serdes coroado Conde, deveis jurar que fareis tudo o que estiver ao vosso alcance para governar o Condado de <condado>, mantendo a paz interna, defendendo-o dos inimigos, obstar a inquietude, e observar a justiça e a misericórdia.
Deveis jurar que ireis manter a sagrada religião de Aristóteles, religião oficial de Portugal, conservar e defender inviolavelmente a doutrina, a devoção, a disciplina bem como os privilégios canónicos do Clero.

-<novo>, jurais cumprir com este compromisso?[/b]

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[b]-Eu, <novo>, juro que farei tudo o que estiver ao meu alcance para governar o Condado de <condado>, como seu Conde, mantendo a paz interna, defendendo-o dos inimigos, obstando a inquietude e observando a justiça e a misericórdia.
Juro que irei defender a sagrada religião de Aristóteles, bem como a sua doutrina, a devoção, a disciplina e os privilégios canónicos do Clero.[/b]

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[b]-Na presença de Jah, dos representantes da Igreja, da Nobreza e dos súbditos do Condado aqui presentes, que vos admiram com respeito e obediência, irei aspergir sobre vós a Água Benta, que evoca o Sacramento do Baptismo, perdoa as faltas, afasta o Maligno e convida a saúde.[/b]

[i]<cl> pega na Caldeirinha com Água Benta e no hissope...[/i]

[b]-Que o Senhor te abençoe e te guarde,[/b]

[i]...mergulha o hissope na Caldeirinha...[/i]

[b]-Que o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e que de ti tenha misericórdia,[/b]

[i]...e lança a água sob a cabeça inclinada de <novo> três vezes...[/i]

[b]-Que o Senhor sobre ti levante o seu rosto, e te dê a paz.[/b]

[i]<cl> pousa o hissope no altar e faz sinal para que o Conde cessante traga as jóias condais.[/i]

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[i]<conde> aproxima-se de <cl> trazendo as jóias numa almofada de veludo vermelha dispondo-as ao <cl>[/i]

(Se o Conde cessante quiser pode dizer algumas palavras agora)

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[i]<cl> pega no ceptro elevando-o frente aos presentes na horizontal e, à medida que o vai dando ao novo Conde diz:[/i]

[img]http://i1223.photobucket.com/albums/dd511/anacatmendes/cetroconde-1.png[/img]

[b]-Com este ceptro, símbolo da justiça, concedo-vos o dever de zelar pela justiça no Condado;[/b]

[i]<cl> passa o ceptro para a mão direita de <novo> e volta-se para as restante jóias agarrando no anel, que eleva frente aos presentes e, à medida que o vai dando o anel ao novo Conde diz:[/i]

[img]http://i218.photobucket.com/albums/cc248/bfrb/anelconde.png[/img]

[b]-Com este anel, símbolo da palavra de Jah, concedo-vos o dever de defender a Igreja Aristotélica e Romana e de prestar auxilio a espalhar a palavra de Jah;[/b]

[i]<cl> coloca o anel na mão esquerda de <novo> e volta-se para a última jóia, agarrando nela e, à medida que vai colocando a coroa de conde na cabeça de <novo> diz:[/i]

[img]http://i1072.photobucket.com/albums/w379/Joaquimaraujo/SimbolosNobres/CoroasNobres/CondeAbertaAraj.png[/img]

[b]-Com esta coroa concedo-vos a autoridade para governar em todo o Condado de <condado>, sob o atento olhar de Jah, e com o dever de zelar sempre pelos habitantes do Condado, que em vós depositaram a sua confiança.[/b]

[i]<cl> coloca a coroa na cabeça de <novo> e fazendo o sinal da cruz sobre o mesmo diz:[/i]

[b]-Assim consagro-vos Conde de <condado>!
Levantai-vos D. <novo>, Conde de <condado>[/b]

[i]E virando-se para os presentes <cl> diz:[/i]

[b]-Salve o Conde![/b]

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