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Capítulo XI – O Sonho

 
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Policarpo



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MessagePosté le: Sam Déc 08, 2018 11:21 am    Sujet du message: Capítulo XI – O Sonho Répondre en citant

Citation:



    Capítulo XI – O Sonho

    Uma manhã, Aristóteles estava preocupado. O seu fiel Sargas, o qual frequentara a academia durante vários meses, encontrou-o para o questionar acerca do seu destino. O professor deu-lhe esta resposta…

    Aristóteles: “Na noite passada, meus caros discípulos, eu tive um sonho.”

    Sargas: “De facto, professor? Conte-nos acerca dele.”

    Aristóteles: “Certamente. Eu sonhei que no Leste existe uma cidade maravilhosa.”

    Sargas: “Que tipo de cidade?”

    Aristóteles: “Uma cidade ideal, uma cidade perfeita onde todos viviam em fabulosa harmonia. O equilíbrio era tão forte que ninguém o conseguia quebrar, nem mesmo os viajantes estrangeiros como o era eu na minha imaginação. Eu intrometi-me ali, importando as minhas morais, as quais eu digo agora serem corruptas, mas eles deram-me as boas vindas e trataram-me como a um irmão.”

    Sargas: “Quais eram os princípios da cidade, professor?”

    Aristóteles: “A cidade era organizada de acordo com os princípios de três círculos concêntricos ou três classes de cidadãos, se preferires.
    Vou começar por vos descrever como era formada a mais baixa dessas classes, nomeadamente os produtores ou a classe de bronze. Eles compunham a maioria e viviam pacificamente da produção dos seus campos e criação dos seus animais. Tomavam da sua produção o que era necessário para a sua subsistência e das suas famílias e davam o restante às classes mais alta. Embora estes homens fossem a base mais baixa da cidade, a sua situação era de certa forma invejável. Eles conheciam as alegrias da tranquilidade e da simples vida de serviço à comunidade. Eles eram devotados à actividade física, requerida pelo trabalho regular e isto mantinha os seus corpos em forma. Passavam os tempos livres a contemplar a natureza, educar os seus filhos, os quais eram prezados por esta classe, para as orações eles rezavam a Jah por lhes dar os prazeres de que beneficiavam.
    A segunda classe de cidadãos, a classe de prata, era a dos guardas e soldados. Eles à ociosidade e ao proveito no tempos de paz e beneficiavam de serem subsistidos gratuitamente pelos produtores. Eles filosofavam, admiravam também os benefícios da natureza, educavam-se de acordo com a idade e envolviam-se no adestramento com as armas. Em tempos de guerra, eles eram os mais entusiásticos defensores da cidade. A sua coragem não tinha igual e dariam a sua vida, sem hesitação, para preservar a comunidade ou defender a sua fé, a qual tinham em grande estima. Após o seu regresso de batalha eles eram tratados como heróis. As suas cabeças eram coroadas com louros, eles eram tratados como príncipes e fabulosos festins eram celebrados em sua honra. Eram transportados triunfantemente pelas pessoas e eram amados pelas mulheres.
    A terceira classe de cidadãos era a dos reis filósofos, a classe de ouro. Estes eram os mais velhos, recrutado por entre aqueles guardas que demonstravam a maior bravura, os melhores comandantes e os filósofos mais dotados. O seu único bem era razão, porque eles eram libertados de todas as possessões terrenas. A sua fé em Jah era a sua única arma. Eles eram famosos pela sua prática perfeita das virtudes. Eles eram um exemplo para todos e as pessoas eram feliz por sacrificarem uma parte dos seus bens para garantir a sobrevivência destes mestres. Os reis filósofos constituíam o governo da cidade. Eles determinavam o destino da cidade numa assembleia. Eram também os ministros da religião restaurado no Todo-Poderoso e Nele residia a sua legitimidade. O Todo-Poderoso aconselhava-os nas suas posições de poder. Eles mantinham o poder como eram aconselhados pelo Todo-Poderoso, repartindo a sua condição com os sacerdotes. Eles organizavam toda a cidade, planos de produção, justiça redistributiva e legislavam.

    Sargas: “Pela minha fé, que cidade formidável me descreveu.”

    Aristóteles: “Certamente isso é verdade. E eu acredito pessoalmente que ela deve existir, algures.”

    Sargas: “Acredita mesmo, professor? Não foi um simples sonho?”

    Aristóteles: “Não, eu creio que foi uma premonição. E quero ter a certeza disso. Eu gastei o meu tempo aqui e é o momento de te transformares de aluno em professor. O colégio pertence-te.”

    Sargas: “Como, mestre? Mas eu ainda tenho tanto que aprender.”

    Aristóteles: “Não de mim, meu querido amigo.”

    E o professor, sempre tão sério, deixou Sargas desconcertado, para iniciar os preparativos para a sua viagem ao Leste.

_________________
His Excellency the Most Reverend Monsignor Prof. Dr. theol. Policarpo von Wittelsbach
Bishop Emeritus of Regensburg
Archabbot Emeritus of the Abbey of Heiligenbronn
German archivist for the Roman registers of Sacraments
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