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[TEXTOS DOGMÁTICOS] As Liturgias e Sacramentos

 
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Adonnis
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MessagePosté le: Dim Sep 29, 2019 3:56 am    Sujet du message: [TEXTOS DOGMÁTICOS] As Liturgias e Sacramentos Répondre en citant

Citation:


A Confissão dos Pecados

A Confissão dos Pecados (Confissão),

A confissão, mesmo do ponto de vista meramente humano, nos liberta e facilita nossa reconciliação com o próximo. Pela confissão, o pecador olha diretamente para as falhas das quais é culpado; assume a responsabilidade por isso e, assim, se abre para os outros.
Se ele é um crente, ele se abre ao seu Criador através do confessor. Redescobre a comunhão com os santos e a comunidade dos fiéis.

O Altíssimo avaliará nossos pecados; se alguém se mostra, junta-se ao Criador. O humano e o pecador são, por assim dizer, duas realidades: quando você ouve sobre o homem, é o Altíssimo que o fez; Quando você ouve sobre o pecador, é a humanidade que é a fonte, desde que os filhos da Criação descobriram a apatia.
Desfaça o que você fez contra a natureza humana, para que Nosso Criador salve a alma que Ele criou... Quando você começa a detestar o que fez, é que não há bem no que você fez. O mal é a ausência do bem.
O começo das boas obras é a confissão das más obras. Você diz a verdade e você vai para a Luz.

A Penitência

Muitos dos nossos pecados causam um mal ao nosso próximo. É necessário, se possível, buscar reparações (por exemplo, restaurar coisas roubadas, reabilitar a reputação de alguém que foi caluniado e compensar os ferimentos). A justiça simples exige isso. Além disso, o pecado fere e enfraquece o próprio pecador, assim como seu relacionamento com a Criação, e o desconecta do Altíssimo. A absolvição remove o pecado, mas não cura todos os distúrbios que o pecado causou.
Aliviado do pecado, o pecador ainda deve recuperar toda a saúde espiritual. Assim, ele deve fazer algo mais para reparar os seus pecados: deve "satisfazer" de maneira adequada ou "expiar" seus pecados. Essa satisfação também é chamada de "penitência".

A penitência imposta pelo confessor deve levar em consideração a situação pessoal do penitente e buscar o seu bem espiritual. Ela deve se encaixar o máximo possível com a gravidade e a natureza dos pecados cometidos. Pode consistir em oração, ofertas, obras de misericórdia, serviço ao próximo, privações voluntárias, sacrifícios e, principalmente, a paciente aceitação do castigo.
Concordamos em sofrer porque causamos sofrimento, mas não devemos esquecer que o sofrimento não é uma virtude.
O sofrimento, como penitência, só tem significado se for usado para nos lembrar o quanto, tal qual é doloroso para nós, foi para àquele que foi a nossa vítima.
Oane disse: «não busque a Deus no sofrimento, mas lembre-se de que você sofreu por ganho, não por desperdício.»

A absolvição ou a reconciliação.

Os fiéis que reconheceram e confessaram suas falhas, que repararam os erros que causaram, que reconheceram que foram fontes do mal e o abjuram com todo o coração, serão capaz de receberem a absolvição de um confessor e não serão censurados por seus atos, pelo Altíssimo. Por outro lado, se o pecador trapaceou consigo mesmo para obter perdão, ele será julgado duplamente porque blasfema um sacramento.

A absolvição da Igreja liberta a alma do peso do pecado, mas não apaga sua temporalidade do que for reconhecido pela lei dos homens.
Assim, o cônjuge que comete adultério pode ser dispensado temporariamente de sua falta apenas se aquele a quem o cometeu também o perdoar. Assim, o criminoso não pode se libertar de suas responsabilidades em relação à justiça, até que a justiça afirme ter terminado.

Por outro lado, ninguém pode ser processado depois de confessar suas falhas pelo único fato da confissão, porque, se for feita em particular, o confessor é obrigado ao sigilo pelo Altíssimo até e após a morte.

_________________

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Adonnis
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MessagePosté le: Dim Sep 29, 2019 3:57 am    Sujet du message: Répondre en citant

Citation:

BATISMO
I) Aspecto dogmático. Fonte: doutrina da amizade Aristotélica.


Citation:

“A Amizade Aristotélica " é, geralmente, uma comunidade de vida: Pelo Baptismo cada baptizado é inserido numa união espiritual em potência que seria, por conseguinte, um contacto espiritual com todos os outros baptizados. O baptismo introduz o fiel numa união com os outros baptizados e em comunhão com os Santos.

O Baptismo, ou rito de entrada na Igreja Aristotélica, dá ao novo crente as premissas da amizade Aristotélica perfeita. Esta amizade é inata e deve ser desenvolvida por um contacto com Jah, pela oração, pelos sacramentos e, também, através do testemunho de doçura e de compaixão pelos outros.

O baptismo insere por conseguinte numa família divina e humana. Divino porque põe em relação com Jah. Humano porque integra na sociedade humana da Igreja Aristotélica."




II) Formalidades administrativas

O baptismo possui esta dimensão espiritual mas possui também um valor jurídico. Como tal certas formalidades devem ser respeitadas.

*Baptismo das crianças:

Para uma criança ou um simples de espírito a presença de um padrinho e uma madrinha aquando da cerimónia é obrigatória. O seu dever será zelar pela educação religiosa da criança. Os pais podem actuar como Padrinhos aristotélicos.
Se a criança não tem idade para compreender o sentido desta cerimónia não deve ser inscrita nos registos e assim não o será até ao dia em que peça a confirmação deste baptismo.

*Baptismo dos adultos (ou confirmação para um adulto que tenha sido baptizado enquanto criança)

A) Fazer o pedido explicitamente

B) Ser reconhecido como são de juízo e capaz de entender o compromisso.

C) Não ser já baptizado

Se já for baptizado haverá dois casos:

C1) Se for baptizado pela Igreja Aristotélica apenas poderá requerer confirmação do baptismo. (O ideal é que o baptismo tenha sido conduzido de modo RP).

A confirmação é utilizada de modo geral para adultos que foram baptizados enquanto crianças, cujos registos de baptismos se tenham extraviado ou contenham irregularidades.

C2) Se baptizado por uma igreja herege ou de outra religião é necessário que o candidato, primeiro, renuncie a esse baptismo e confesse que se havia enganado. Seguirá uma penitência dependendo do nível de heresia da sua antiga religião. Deverá antes de receber o sacramento declarar clara e honestamente que renuncia ao seu antigo credo para que possa ser membro pleno da família aristotélica.

D) Ser inscrito nos registos do Vaticano.

E) É ao padre da paróquia que cabe a tarefa e a responsabilidade de organizar este sacramento, no caso de impossibilidade, ou de não haver padre ou diácono, o celebrante poderá ser um clérigo reconhecido pela Igreja Aristotélica, que não tenha sido alvo de interdições. No caso de baptismos de nobres ou de personalidades importantes, o clérigo responsável pode pedir ao seu Bispo ou Cardeal que dirija a cerimónia.

F) Ser apadrinhado é recomendável mas não é obrigatório excepto nos casos mencionados explicitamente. A pessoa que apadrinha deverá ser baptizada e não estar sujeita a qualquer interdição para o efeito.



III) a cerimónia litúrgica. Após concilio Vaticano I no ano da amizade 1454

Um exemplo aconselhado desta cerimónia encontra-se no ponto IV. Pode ser seguido (preferível) mas não é obrigatório desde que certos pontos estejam presentes:
1) Aspersão de água acompanhada das palavras: Baptizo-o em nome da Igreja Aristotélica e em nome do Altíssimo, pela amizade dos Santos e pelo amor do Pai da humanidade.

2) Declaração solene da Fé Aristotélica pelo baptizado ou pelos padrinhos e madrinhas se o baptizado não tem a idade de razão.



IV) a cerimónia tipo. Após concilio Vaticano I no ano da amizade 1454

1) Curta apresentação da importância da cerimónia e sobre o seu sentido, incluindo os pontos:
- Agregação à comunidade dos fiéis
- Iluminação da Alma pela Fé
- Início do caminho de purificação.
- Libertação da visão meramente material do mundo: acesso ao mundo das Ideias.
- Promessa do paraíso.

2) Introdução solene na Igreja para significar a aceitação pela comunidade do novo crente e o estatuto de nova casa que a Igreja possui para o crente.

3) Chegada à frente da Pia Baptismal.

Leitura de um texto do dogma
Exemplo: LIVRO das VIRTUDES - Livro 1, o Mito Aristotélico - Parte VII, o amor.

Citation:
"Enquanto nós estamos ligados à matéria, e sujeitos à sua lei, a nossa meta é dirigirmo-nos para Ti, Espírito Eterno e Perfeito. Então, na minha opinião, o sentido que Tu deste à vida é o amor. "Então Jah disse:" Humano, porque tu és o único que compreendeu o que é o amor, Eu farei dos teus semelhantes meus filhos. Então, tu sabes que a habilidade da tua espécie é a capacidade de Me amar e de amar os teus semelhantes. As outras espécies não sabem amar senão a elas próprias."



4) Juramento de fidelidade à Igreja Aristotélica feito pelo novo crente.

Citation:
Credo

Eu acredito em Jah, o Altíssimo Todo-poderoso,
Criador do Céu e da Terra
Do Inferno e do Paraíso,
Juiz da nossa alma na hora da morte.

E em Aristóteles, seu profeta,
O filho de Nicomaque e de Phaetis,
Enviado para ensinar a sabedoria
E leis divinas do universo aos homens perdidos.

Eu também acredito em Christos,
Nascido de Maria e de Giosep.
Que dedicou sua vida para nos mostrar o caminho do Paraíso.
Assim, depois de ter sofrido sob Pontius,
Ele morreu em martírio para nos salvar.
Entrou para o Sol onde O aguardava Aristóteles à direita do Altíssimo.

Eu acredito na acção divina;
Na Santa Igreja Aristotélica Romana, Una e Indivisível;
Na comunhão dos santos;
Na remissão dos pecados
Na vida eterna.

AMEN


5) Baptismo propriamente dito por imersão: rito de purificação dos pecados passados.
Aspersão de água acompanhada das palavras: Baptizo-o em nome da Igreja Aristotélica e em nome do Altíssimo, pela amizade dos Santos e pelo amor do Pai da humanidade

6) O baptizado recebe um círio e o celebrante exorta-o a levar pelos seus exemplos a luz aos outros e diz-lhe que o ganhou pelo baptismo e que corre o risco de o perder traindo o seu compromisso solene com uma vivência desonesta.

7) O baptizado recebe também uma medalha Aristotélica de cor azul ciano, cor dos fiéis Aristotélicos baptizados, que poderá utilizar na sua assinatura a fim de demonstrar o seu compromisso aristotélico.
Fim do baptismo


Original em francês: http://rome.lesroyaumes.com/viewtopic.php?t=60, Versão 16-Abril-1454

Lavado em http://rome.lesroyaumes.com/viewtopic.php?p=205935#205935
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MessagePosté le: Dim Sep 29, 2019 3:57 am    Sujet du message: Répondre en citant

Citation:
O Matrimónio

I) Aspecto dogmático

Capítulo primeiro: A amizade concretizada

O dogma da amizade aristotélica:

Citation:
“A Amizade Aristotélica” geralmente é uma forma de vida comunitária: Pelo Baptismo, cada baptizado é introduzido numa união espiritual em potência, que seria por conseguinte um contacto espiritual com todos os outros baptizados. Este ponto junta-se à tradicional noção do Baptismo que introduz à comunhão dos Santos.



Esta união espiritual, tal com todos os baptizados, exprime-se, mais particularmente, entre os cônjuges no âmbito do matrimónio. Os noivos, por um amor puro e desinteressado, são chamados a formar esta amizade perfeita que é a aliança santificada aristotélica. Através desta união tão bonita dos cônjuges é Jah, Ele mesmo, fonte de qualquer amor, que é glorificado.
Assim a amizade aristotélica concretiza-se com o matrimónio em que há uma autêntica realização.
O matrimónio é indispensável ao amor concretizado, porque decreta uma comunidade de vida que que possibilitará trazer crianças ao mundo e a fundação de uma família, a fim de tornar presente a fecundidade do amor. É um compromisso firme e forte, no qual os cônjuges comprometem-se a lutar juntos contra os germes do ódio e da desordem, transversalmente às dificuldades da vida diária.

Capítulo segundo: a sexualidade.

Esta dimensão do matrimónio como união espiritual não deve fazer esquecer que a união dos corpos é também primordial, em virtude do amor que exprime. A sexualidade é o meio escolhido por Jah para se tornar presente sobre terra a fecundidade do amor, para assegurar a fundação de uma família unida e para soldar pelos gestos íntimos a afeição dos cônjuges.
Esta sexualidade ordenada não deve conduzir a uma desregulamentação ou à satisfação selvagem dos sentidos que se poderiam sobrepor à vontade de exprimir o amor comum e de transmiti-lo a uma possível descendência. O primeiro objectivo do matrimónio permanece por conseguinte em participar na criação divina, pela aposta de trazer ao mundo filhos. Infringir estas regras seria minar os fundamentos, mesmo os da amizade aristotélica no matrimónio.

Capítulo terceiro: o matrimónio é indissolúvel?

Já que o matrimónio é fundado sobre a criação de uma comunidade de vida e de uma união profunda dos cônjuges, não pode ser considerado como uma simples formalidade que seria revogável ao desejo. A união espiritual dos cônjuges não é jamais uma situação adquirida e definitiva, convém lutar para a construir e manter. Assim, um simples desacordo dos cônjuges não pode em caso algum justificar uma separação. A via que leva ao paraíso é estreita, e pede muitos sacrifícios.
Contudo, um matrimónio pode ser anulado em certas circunstâncias, quando a amizade dos cônjuges é tornada impossível por actos graves e definitivos. A anulação deste matrimónio não dá contudo licença para voltar a casar, salvo julgamento em contrário por razões excepcionais.

Para o regulamento completo ver o direito canónico.

II) A cerimónia litúrgica.

Não existe ainda uma cerimónia padrão imposta para toda a parte, e coloca-se a questão da sua necessidade. No entanto certos pontos devem imperativamente, encontrar-se presentes nesta cerimónia:

- A cerimónia é presidida por um clérigo, de preferência o padre da paróquia da noiva. No caso de impossibilidade, o padre da paróquia do noivo pode também oficializar o matrimónio.
-Os noivos devem estar ambos presentes. O matrimónio por procuração poderá ser celebrado em circunstâncias excepcionais com a permissão do Bispo da Diocese.
-As duas testemunhas devem estar presentes. Uma para o noivo e outra para a noiva.
-Deve fazer-se uma troca dos consentimentos entre os noivos, assim como uma troca de alianças, símbolo da fidelidade e da unidade do matrimónio.

Estes pontos são os únicos pontos indispensáveis. Eis, em anexo, um exemplo de cerimónia utilizável. É certamente apenas um exemplo, e não uma norma obrigatória.

Matrimónio de <noivo> e de <noiva> na igreja da paróquia de <par>:


Nesta manhã fria de inverno, está uma grande multidão no adro da velha igreja paroquial de <par>. Hoje <noivo> e <noiva>, após um longo período de noivado, vão unir os seus destinos, e vão entregar-se um ao outro com a bênção divina. <nome>, <cl> desta paróquia está na sacristia, ultimando com cuidado os preparativos da cerimónia.
Entra então a correr uma criança do coro:


"Meu pai, meu pai! Eles chegaram!"diz acelerada e muito ofegante. “Calma aí, acalma-te meu filho, tem calma. Pára já imediatamente.

O <Cl> <nome>, termina tranquilamente de vestir as vestes litúrgicas, e dirige-se aos fiéis, com um olhar brilhante de alegria. Aproxima-se do altar e inclina-se perante a cruz de Christos. Descendo um pouco, vai saudar a estátua de Aristóteles. Por último dirige a palavra aos noivos.

Caríssimos noivos, <noivo> e <noiva>! É para mim uma alegria imensa tê-los aqui para assim receberem da Igreja este sacramento que vai fazer a vossa felicidade. Não se esqueçam nunca do compromisso que vão declarar agora na frente de todos. Vão-se unir para o melhor e para pior, vão enfrentar dificuldades, disputas e tristezas. Mas com a ajuda de Jah e os ensinamentos de Aristóteles, irão superar os obstáculos de cada dia e dar a todos o exemplo de Amizade e de Coragem. Que Jah vos abençoe!

Seguidamente o <cl> avança e lê uma passagem da vida de Aristóteles:

Citation:
Nessa altura uma grande notícia circulava na cidade de Estagira: os sábios astrólogos reportaram um cometa desconhecido no firmamento. Imediatamente a assembleia da cidade reuniu-se no Ágora, tentando descobrir a mensagem que os céus queriam enviar aos homens. Infelizmente o seu coração estava obscurecido pela sua fé errónea em falsos Deuses, e eles perderam-se em ímpias sugestões: para uns era a chegada de Hermes de pés alados. Para outros o relâmpago de Zeus abater-se-ia sobre os homens, e chegaria a hora do fim dos tempos. Só na assembleia um homem estava silencioso: a sua esposa estava prestes a dar à luz e a angústia em que estava não lhe permitia intervir. Não era o menos sábio, ou o que não escutou. A nobreza e a Paz espelhavam-se no seu rosto, bem como as marcas do trabalho duro e uma vida sem facilidades.



O <Cl> <nome>retomando a palavra diz:

- Temos neste texto o exemplo de um pai nobre e sábio, que deseja a sua mulher e o filho que vai nascer. A sua existência foi marcada pela justiça, trabalho e honra. Este é o exemplo que vocês devem seguir. A honra, justiça, o trabalho diário. Aqui reside a chave para a felicidade. E talvez enquanto as vossas crianças seguem os vossos passos, terão a sabedoria de Aristóteles e a bondade de Christos.

O momento solene tinha chegado. Os noivos levantaram-se, o <cl> avançou para junto destes:

“<noivo>, aceitas <noiva> para tua esposa, em santidade e em graça, para viver com ela no amor de cada dia? Fazer depender a tua felicidade da sua felicidade e dar pelo exemplo da vossa união um sinal visível da amizade de Jah sobre a terra? “

"Sim, aceito.

“<noiva>, aceitas <noivo> para teu esposo, em santidade e em graça, para viver com ele no amor de cada dia? Quer fazer depender a tua felicidade da sua felicidade e dar pelo exemplo da vossa união um sinal visível da amizade de Jah sobre a terra? “.

"Sim, aceito.

O <cl> <nome> pede as alianças e abençoa-as.

- Agora <noivo> pega nesta aliança e coloca-a na mão de <noiva> e diz: “Com esta aliança eu te desposo”.

- Com esta aliança eu te desposo.

- <noiva> pega nesta aliança e coloca-a na mão de <noivo> e diz: “Com esta aliança eu te desposo”.

- Com esta aliança eu te desposo.


“Declaro-os agora unidos pelas relações sagradas do matrimónio, e Que ninguém separe o que Jah uniu! “

A cerimónia termina então na alegria mais profunda


Original em Francês: http://rome.lesroyaumes.com/viewtopic.php?t=61, Versão 16-Abril-1454
Lavado em http://rome.lesroyaumes.com/viewtopic.php?t=13479
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MessagePosté le: Dim Sep 29, 2019 3:58 am    Sujet du message: Répondre en citant

Citation:
Só a ordenação é considerada como um sacramento por inteiro, a consagração e a bênção são simplesmente parte dela, pois as três cerimónias têm por objectivo permitir-nos aproximar do divino.

A ordenação (dogma)

Introdução, o que é o éter.

Segundo os antigos, Éther (Éter) é um deus primordial da mitologia grega, que personificava as partes superiores de céu, tal como o seu brilho (isto citando a língua poética clássica, onde chamam éter ao céu puro). Surgiu do princípio que afirmava que a Natureza tem horror ao vazio, Aristóteles utilizou o termo éter para nomear aquilo designado como quinto elemento, que compõe a esfera celeste, em oposição aos quatro elementos clássicos (água, fogo, ar, terra). O éter é inalterável e não se mistura com as outras matérias, é o éter, que é representado pelo arco-íris, que conduz a alma ao paraíso. O éter ou "primeiro corpo" (que os escolásticos nomeiam de "quinta essência") constitui a substância dos astros.

Os seres que surgiram da criação são completos, eles estão submissos às leis do Todo-Poderoso e tendem a realizar o seu potencial e definem-se ao interior da natureza depois da perfeição da sua forma; e a sua vida como um corpo animado a que dá prioridade de acordo com a sua substância formal.
O movimento da vida é assim determinado o sonho (etimologicamente “energia que age”). Ela é vegetal (as plantas), sensitiva (os animais), ou racional (os humanos).

O nosso universo é geocêntrico, ele está dividido num mundo sub-lunar, imperfeito, submisso à alteração e à corrupção, à finitude, e num mundo supra-lunar, incorruptível, que representa os movimentos perfeitos dos astros à volta da terra.

A Ordenação

O único modo para a alma se juntar ao paraíso e para os anjos nos virem visitar, é juntar-se à quinta-essência divina. O Criador deu a Christos o poder de utilizar o éter, para permitir, aos que foram chamados para o representar na terra, estar em contacto próximo com o éter desde que elevados espiritualmente pela ordenação ao sacerdócio. Só quem foi elevado ao sacerdócio pela ordenação pode, por sua vez transmitir esse privilégio a quem mostrou vontade de seguir o exemplo de Christos, e então tornar-se um membro do alto clero aristotélico. O sacerdote é então forçosamente ordenado, recebendo esta elevação de outro sacerdote habilitado para o fazer pelo seu estatuto e cargo na Igreja.

Defrocagem, renúncia à elevação do sacerdócio.

Como o suicídio é a rejeição do presente da vida, a defrocagem é uma renúncia a estar próximo do Criador e é também um gesto forte de renunciar o sagrado compromisso.

O acto de negar o sacerdócio deve ser tratado como aquele de renunciar a um matrimónio, isto quer dizer, que as razões devem ser examinadas pelas mais altas instâncias religiosas e a defrocagem é submissa a uma aceitação com condições. Pelo contrário, se o padre renuncia unilateralmente aos seus votos, faz acto de apostasia, sendo excomungado.

A nomeação e a delegação do poder

Grande parte do clero da Igreja não é representado pelos sacerdotes. Realmente, o sacerdócio é um presente da própria comunidade e ao nosso Criador e não é o estado normal do estatuto humano, porque o estado normal é o de fiel.

Entre os fiéis alguns desejam servir o nosso criador mantendo o seu estado de leigo, eles são bons fiéis, servindo da palavra Divina através das suas diferentes funções, são eles que devem ser clérigos.
Só os quadros da Igreja, ou seja, o alto clero podem elevar ao sacerdócio.

Entre os fiéis, alguns desejam fazer parte do clero, eles são então mandatados nesta tarefa por um membro do alto clero se é para as tarefas ditas religiosas ou pelo responsável de uma congregação ou de uma ordem romana.

Só os clerigos com um cargo religioso são entronizados por um sacerdote e recebem, pela sua bênção, um lugar privilegiado com a quinta-essência, permitindo-lhes celebrar os sacramentos ligados ao seu cargo.

A cerimónia de delegação de poder ou de entronização religiosa é próxima da cerimónia de consagração. Ela é composta por uma parte com os votos ligados ao cargo e assinalados em geral no regulamento próprio desse cargo. Todas as vezes é importante que este que vai ser entronizado prometa viver em comunhão com os valores aristotélicos que Christos nos transmitiu e respeitando os seus superiores e o cânon da Igreja. Mais que as obrigações específicas do seu cargo, ele deverá assegurar a ajudar todo aquele que poder em direcção ao paraíso tudo, principalmente pela palavra, todos os heterodoxos que o circundam.

Citation:
Depois a cerimónia de votos de obediência, a mais antiga cerimónia fazia-se por estas palavras:

Que o Altíssimo proteja este(a) homem/mulher das impurezas e faça dele(a) um dos seus fieis!
Que o santíssimo Aristóteles, instigue a Razão nos seus pensamentos,
Que o Nosso Criador o/a abençoe, porque ele(a) escolheu servir a difusão da Sua palavra!
Que o santíssimo Christos instigue a paz no seu coração e o guie como ele guiou os Apóstolos.
Que este homem/mulher seja o guia dos crentes em direcção à paz, ao amor e ao paraíso.
Por Christos que consagrou os Apóstolos e pelo poder que ele nos transmitiu de perpetuar este gesto,
Eu <Nome>, nomeio-te <Nome> para que tu sejas o portador da verdadeira fé na comunidade dos fiéis.

<Nome>, tu és nomeado <nome> para a glória do Criador e da sua Igreja terrestre. Agora todo o acto de blasfémia feito contra ti será uma injúria para o Altíssimo.



A bênção das coisas e criaturas

Grego: (eulogia)
Latim: benedictio

A bênção significa que o clérigo chama a quinta-essência divina como força de saudação. Assim abençoar alguém, era uma força de saudação. Pela imposição das mãos ou a aspersão de água benta, sublinhado do texto da bênção, o clérigo cria um lugar entre o ser ou a água benta e toda a criação instigando-a de uma força tirada do seu éter. Noutras circunstâncias, a bênção que os leigos transmitem entre eles corresponde a uma simples saudação, em homenagem devida ao rei ou a gratidão para com um benfeitor.

A bênção de Jah dirige-se sempre aos seres humanos com o objectivo de assegurar a sua felicidade. Os sinais da bênção são uma longa vida, a fertilidade, a paz e a prosperidade. A bênção fecunda os ovos da felicidade que os seres humanos realizam nas suas mãos. Então mesmo que se abençoe os animais ou os objectos, é uma acção para os humanos, e então são os humanos que são benzidos.

Um exemplo de frase ritual ligada à bênção e que foi ensinada já há muito tempo:

Bênção

Citation:
Santos Arcanjos, que cantam sem cesso elogios do criador de todas as coisas, que não respiram mais que a glória do Altíssimo, e que resplandecem o fogo do seu amor, quem apresentam ao Pai as misérias e os desejos das suas Crianças, que vêm ao nosso socorro, abençoem <a>.

Santos Arcanjos, que nos ajudam nos nossos justos combates, que nos protegem de nós mesmos como vocês protegeram os justos de Oanylone, que seguram as nossas almas à frente do nosso Juiz e Criador, abençoem <a>.

Que os Santos Arcanjos e os Santos Apóstolos Titus e Kyrène, que com a força e a autoridade à nossa confiança, intercedem pessoalmente por nós junto do Altíssimo!

Que pelas orações e os méritos dos beneméritos da comunidade aristotélica vos chegue a paz, a prosperidade, a força e a saudação pela fé e o amor do nosso Criador.

E que esta bênção permita à quinta-essência divina de descer sobre [pessoa a abençoar] e que permaneça para sempre.



É habitual interceder directamente com uma súplica individual aos Arcanjos específicos segundo a causa final da bênção.

Citation:
São Gabriel, arcanjo da temperança, ajuda-nos a chegar ao puro ideal aristotélico.

São Jorge, arcanjo da amizade, guia-nos às alegrias de uma sincera amizade aristotélica.

São Micael, arcanjo da justiça, defende-nos no nosso combate. Seja o nosso escudo contra a malícia e as partidas da criatura sem nome.

São Galardiel, arcanjo da conservação, enviada do Altíssimo reza por nós.

São Sylphaël, arcanjo do prazer, ajuda-nos a aproveitar os pequenos prazeres quotidianos sem cair no excesso.

São Rafael, arcanjo da convicção, dá-nos força de exprimir a nossa fé em todas as circunstâncias.

São Miguel, arcanjo do dom do ser, guia-nos no caminho da abnegação para a grandeza da igreja e do serviço divino.


A consagração dos lugares

A consagração

Um lugar é a fronteira interna do receptáculo de uma coisa, então para consagrar um lugar é preciso primeiro delimitar este lugar.
Um lugar tem uma razão de ser, se ele é consagrado a sua função deve ser exclusivamente ligada ao sagrado e ao serviço da Igreja. Um lugar tem várias razões de poder permanecer consagrado que como a sua função principal é de servir a verdadeira fé.

O Lugar é a causa material, o sacerdote e a cerimónia de consagração representam a causa formal e a causa motora da consagração.
A causa final da consagração é a de fortalecer o lugar entre a matéria e a quinta-essência. Nós ligamos então a matéria do lugar com o éter, transformando-o numa igreja, capela, ou num lugar de peregrinação.

A consagração tem então o objectivo de ligar os 4 elementos terrestres com a quinta-essência divina.
É então necessário durante a consagração dizer algo conveniente.

- A terra, nós espalharemos pedaços de terra benta para delimitar o lugar.
- Acender-mos-emos pelo menos uma vela representante do fogo, mas também do sol.
- A consagração será feita pela aspersão de água benta acompanhada da oração da bênção.

Se a consagração se fizer no interior de um edifício, o sacerdote deverá queimar incenso para ligar o ar e o éter.

Exemplo de texto para uma consagração:

Citation:
Que o Altíssimo proteja este lugar das impurezas e que faça um lugar que Ele consagre!
Que o santíssimo Aristóteles, instigue a Razão nos pensamentos atormentados que vistem este lugar.
Que o Nosso Criador abençoe este lugar dedicado á difusão da Sua palavra!
Que o santíssimo Christos instigue a paz no coração daqueles que visitarem este lugar!
Que este lugar seja o ponto principal da nossa viagem em direcção a paz, ao amor e ao paraíso.
Por Titus que consagrou a primeira catedral, e pelo poder que ele nos transmitiu para perpetuar este gesto.
Eu <<Nome>>, consagro este lugar para que ele seja um ponto de entrada na comunidade dos fieis.
Este lugar é daqui em diante um lugar consagrado interdito àqueles que não têm a fé ou que estão excluídos da comunidade dos fiéis. Todo o acto de blasfémia feito neste lugar será uma injúria contra o Altíssimo.


Os lugares consagrados estão divididos em várias categorias

Os lugares realmente consagrados, os lugares consagrados para persistir, os lugares consagrados para servir de igreja provisória.

Os lugares realmente consagrados

O lugar onde é enterrado um Santo, o lugar onde se encontra uma relíquia sagrada, o chão de Jerusalém, o chão da residência do Santo Padre assim como a sala onde ele se encontra.
Estes são em geral os sítios de peregrinação onde se sente algo muito forte como o éter e onde a comunicação com os Santos é particularmente perceptível, é um lugar privilegiado para sentir a força da fé.

Os lugares consagrados por vocação e desde o inicio

As igrejas: construídas sobre um terreno consagrado com autorização do Santo Padre ou um dos seus representantes directos, a igreja deve ser distinta de todas as outras construções e não ter outra função que ser uma igreja.
A igreja fica consagrada mesmo se ela for reduzida em cinzas e reconstruída.
As basílicas e as catedrais são um tipo particular de igrejas.
Uma basílica é um título honorífico dedicado a uma igreja pelo Papa sendo-lhes alguns privilégios dados.
Uma catedral é, originalmente, uma igreja aristotélica onde se encontra o Bispo encarregado de se ocupar de uma diocese. Contudo, existem catedrais sem Bispo, porque o nome catedral é conservado para sempre.

A função da igreja é de servir de ponte entre a terra e o éter, ela só poderá então servir como lugar de culto, de oração, e de abrigo para o clero ou para os fiéis que precisarem. O seu acesso é interdito aos heréticos e apóstatas.

Os outros lugares consagrados

Encontramos capelas, que têm uma função próxima das igrejas, mas são construídas sobre uma terra não consagrada, e/ou estão ligadas a um outro edifício.
Devemos consagra-las antes de poderem ser oficialmente religiosas, e se elas ficarem abandonadas por muito tempo sendo ocupada com uma cerimonia pagã ou pela presença de herejes elas deveram de ser purificadas e consagradas de novo.

Uma capela pode igualmente encontrar-se na natureza, ou não importa qual o sitio delimitado de maneira visível pelo sacerdote que a consagra.
A função da capela é de servir provisoriamente de ponte entre a terra e o éter, ela não perderá pouco a pouco o seu estado de consagração partindo do princípio que o sacerdote e que ela subirá uma mancha feita a uma presença pagã.
É por esta razão que as capelas onde é regularmente celebrada a glória do Criador podem ficar consagradas mais tempo que um lugar aberto.


Original em francês: http://rome.lesroyaumes.com/viewtopic.php?t=5318, Versão 16-Junho-1455

Lavado em http://rome.lesroyaumes.com/viewtopic.php?t=14224 (Parte 1 e 2) e http://rome.lesroyaumes.com/viewtopic.php?t=14579 (Parte 3).
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Adonnis
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MessagePosté le: Dim Sep 29, 2019 3:58 am    Sujet du message: Répondre en citant

Tradução em Português:

Citation:
Os funerais aristotélicos
I) Administração

A) As condições

-1) Ser reconhecido definitivamente morto pelo menos por um médico e um clérigo. (Ter sido Erradicado)

-2) Ser Baptizado ou ter pedido recentemente o processo de baptismo (no mínimo ser inscrito nos Arquivos do Vaticano). Em relação aos Funerais, os catecúmenos são, portanto, considerados como fiéis.
Não estar sujeito a interdições (Ver ponto C).

B) O lugar

Para todos os fiéis falecidos, os funerais devem ser, geralmente, celebrados na igreja da sua própria paróquia.
É permitido a todos os fiéis, como àqueles que têm de se ocupar dos funerais de um fiel morto, de escolher para os funerais uma outra igreja com o consentimento do pároco desta e informando o próprio pároco do falecido.
Se a morte ocorreu fora da paróquia, e o cadáver não for expedido, ou se nenhuma igreja foi escolhida para o funeral, este será celebrado na igreja paroquial onde ocorreu a morte.

C) As interdições

Podem ser privados de funeral eclesiástico, a menos que tenham dado algum sinal de arrependimento antes da morte:
1. Os apóstatas, heréticos e cismáticos notáveis;
2. Os outros pecadores manifestantes, em que os funerais eclesiásticos não podem ser concedidos sem escândalos públicos por parte dos fiéis.
3. Suicídios.

Se alguma dúvida surgir, cabe à Santa Inquisição decidir.

D) O Organizador

É o pároco da paróquia que tem a obrigação e responsabilidade de organizar este sacramento, em caso de impedimento ou no caso de não haver um pároco ou um diácono, o oficiante pode ser um clérigo reconhecido pela Igreja Aristotélica, não estando sujeito a interdições.
No caso de enterro de um membro do clero, de um nobre, ou de pessoas importantes, o pároco responsável pode pedir ao seu Bispo ou a um Cardeal para dirigir a cerimónia.


II) Exemplo de Cerimónia

Jeandalf a écrit:
Enterro

Porquê enterrar os mortos?

O homem feito de terra e água é por natureza atraído pelo centro da terra, mas a verdadeira amizade elevará a sua alma e se ela for digna de ir ao encontro de Jah ela não se afundará como o seu corpo em direcção ao fogo do inferno, mas pelo contrário ela encontrará a sua verdadeira natureza que é elevar-se em direcção a Jah.

1) O princípio (seja à recolha do corpo, seja à chegada do caixão à igreja ou ao cemitério)

O pároco: Depois de todos os nossos olhares que se cruzaram com o seu, que ele possa enfim ver o teu, Senhor.
Os fiéis: Jah, não desvies o teu olhar do nosso amigo(a).

O pároco: Depois da amizade que ele recebeu e que guiou a sua vida, conceda a última amizade que é a sua, Senhor.
Os fiéis: Jah, não desvies o teu olhar do nosso amigo(a).

O pároco: Depois da tristeza e as lágrimas que escureceram a sua vida, ilumine o seu caminho para a eternidade.
Os fiéis: Jah, não desvies o teu olhar do nosso amigo(a).

O pároco: Meu Jah, nós viramos para Ti as nossas esperanças na hora onde desaparece o corpo de um amigo que nos é querido.
Concede-nos a esperança de o rever perto de Ti por toda a eternidade.

Todos: Amén


2) Na Igreja ou no Cemitério

À entrada encontra-se um cesto de vime com um único objecto, um medalhão de Aristóteles e, eventualmente, o presente do pároco se era um amigo próximo do falecido, os amigos deixaram um fruto ou um pão no cesto. Às vezes alguns deixam algumas moedas ou algo consumível. (O conteúdo do cesto será distribuído aos mendigos depois da cerimónia).
Depois de toda a gente estar no seu lugar, alguém próximo do falecido irá buscar o cesto e uma parte das ofertas para o momento de sinal dos amigos. Em geral, é a mesma pessoa que lerá o texto em sinal de memória.


Irmãos, se nós estamos aqui, é para partilhar a nossa amizade que aqui está na tristeza. É também para lembrarmo-nos que Jah se lembra de tudo o que houve de bom na vida do nosso irmão (irmã) e pedir-lhe para fazer uma boa recepção.

O Sinal da Luz:
(Acendemos em silêncio as velas à volta do caixão)

O pároco: "A Amizade é a luz do mundo, é a chama que aquece o nosso coração.
Que ela ilumine agora o caminho de «Nome do Falecido» que o(a) conduza agora ao Reino de Jah!"

O Sinal da Fé:

O pároco: «Nome do Falecido», nós pousamos esta cruz Aristotélica sobre o caixão.
Esta Cruz é o sinal que liga Aristóteles e Christos, que ela seja para ti um sinal de salvação e de vida eterna.

O Sinal dos Amigos:
(Um dos Amigos do falecido trás o cesto da amizade)

O pároco: «Nome do Falecido» nós pousamos estes presentes sobre o teu caixão, sinal da nossa amizade, sinal das nossas orações, sinal do nosso coração.

O Sinal da Memória:

Este funeral nos lembra várias coisas:
- A lembrança de um amigo aristotélico que nos deixou. De um homem (de uma mulher) que tinha uma história, única, com Deus. Que estava cercado pelo amor de Deus. Que viveu, ou não, a experiência deste amor.
Aqui estamos, vários de nós nesta capela, em torno de <falecido>, para nos conscientizarmos deste amor que sempre ligou <falecido> à Deus, que conecta cada um de nós com Deus, em todos os momentos.
- A morte virá para cada um de nós, para uns, próxima, para outros, mais tarde.
Para uns na sua juventude, para outros na sua velhice.
Jah preveniu-nos: "Estejam prontos, estejam sempre prontos porque não sabem nem o dia nem a hora".
Aristóteles guiou-nos e Cristo convidou-nos a seguir o exemplo dele, a encontrar a nossa alegria a viver para os outros, a amar como eles nos amaram.
Estamos aqui para orar. Nós invocamos Aristóteles para medir os pecados do nosso irmão (irmã) e que Cristo interceda perto de Jah para que ele o receba no seu Paraíso.

Deixamos agora aqueles que o conheceram falar dele (dela).

Citation:
Aqui intervêm aqueles que desejarem.


O Sinal de Adeus:

O pároco: Antes de sair da capela, vamos dizer um último adeus ao nosso irmão (irmã) «Nome do Falecido».
Com respeito e afecto, confiamo-lo(la) a Jah na esperança de nos encontrarmos um dia perto dele(ela).

(Um instante de silêncio)

Com todos aqueles que nos antecederam e que já vivem perto de Jah, com o imenso cortejo de santos, nós desejamos-lhe uma boa última viagem ao seu invólucro carnal.


O Enterro

Nós vamos agora confiar à terra, o corpo do nosso irmão (irmã) neste lugar onde já descansam alguns dos nossos familiares. O momento chegou de lhe dizer "a Deus".
É um momento de tristeza, mas a esperança é mais forte em nós, porque nós esperamos revê-lo, quando Jah nos reunir, na alegria do seu Reino.
Recolher-nos-á pensando em tudo o que nós vivemos com «Nome do Falecido», ao que ele é para nós, ao que ele é para Jah.

(Silêncio durante a descida do caixão)

Depois o pároco asperge o caixão com água benta e diz:

"Esta água, lembrança do teu baptismo,
lembra-nos que Jah fez de ti sua criança.
Que ele te receba hoje na sua Paz"

(O pároco pode dizer umas palavras de condolências para terminar e anunciar o dia da Missa por alma do falecido)

Fim da cerimónia para os amigos e familiares que desfilam lançando uma mão de terra no túmulo.


Original em Francês: http://rome.lesroyaumes.com/viewtopic.php?t=1861

Lavado em: http://rome.lesroyaumes.com/viewtopic.php?p=281655
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