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[PT] Hagiography of the Apostle Saint Titus, First Pope

 
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Adonnis
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MessagePosté le: Jeu Mai 21, 2020 6:06 pm    Sujet du message: [PT] Hagiography of the Apostle Saint Titus, First Pope Répondre en citant



Citation:



    Hagiografia do Apóstolo São Titus, Primeiro entre os Apóstolos, I Papa da Igreja


    Vida de Titus, o Grande, o Belo, o Inteligente...

    Titus nasceu na Galileia, perto do Mar da Galileia, cerca de dez anos antes do nascimento de Christos. Ele passou uma infância feliz numa família de pescadores. O seu pai ganhava o suficiente para alimentar a sua família, e Titus cresceu com um certo conforto, embora nunca tenha experimentado o luxo.

    Poupado da fome, alimentava-se de uma forma saudável, tendo crescido ao ar livre, Titus ganhou uma forte estatura, eis que seu pai não permitia que lhe faltasse carne. Dizia-se que ele era uma rocha sobre a qual todos podiam confiar e descansar. No entanto, ele também era muito esperto por comer muito peixe, uma qualidade que os pescadores conheciam. Quando tinha idade suficiente, na visão de seu pai (pois era grande e forte), começou a pescar com ele. O seu zelo, dedicação e força fizeram dele uma pessoa respeitada em toda a região. Titus viveu para a sua família, para a pesca e para a sua comunidade. Aos 18 anos de idade, casou com uma rapariga da sua aldeia, mas nenhum filho nasceu desta união. Titus ficou amargo com isto durante muito tempo, porque ansiava por ter com seu filho a relação que teve com o seu pai, na sua juventude.

    Ele tinha cerca de vinte anos, quando começaram os problemas com os ocupantes romanos. Estes últimos queriam comprar peixes dos pescadores da Judeia, à baixo custo, favorecendo assim o povo mais fiel ao Império com a exportação de peixes. Os pescadores da Galileia foram protestar pacificamente em Jerusalém, a capital da província. Ao longo do caminho, encontraram-se com outros grupos que se juntavam a eles à medida que avançavam, de forma que uma grande multidão chegou ao Palácio do representante de Roma.

    Graças à sua inteligência, estatura e reputação, Titus tornou-se o porta-voz dos pescadores que negociavam com os romanos, sem nunca ceder à violência, recorrendo, por outro lado, à diplomacia inteligente. Obteve, assim, um bom compromisso e regressou a casa com uma excelente confiança que o fez ganhar reputação. Juntamente com outros, fundou uma associação de pescadores da qual se tornou o coordenador. Esta experiência foi-lhe muito útil mais tarde, eis que buscava tornar-se um artesão, encontrando-se com o conselheiro imparcial do governador.

    Vida do Apóstolo Titus, o Santo, discípulo de Christos

    Um dia, um pregador estrangeiro veio à aldeia. Falou bem e mostrava um grande carisma. Titus, que até então nunca estivera realmente interessado no Altíssimo, foi seduzido pelo discurso deste homem, pela palavra de Christos. Discutiram longamente, junto ao lago durante a pesca. Christos amava este homem forte e direto em sua abordagem, que mostrava uma inteligência ímpar e uma alma pura que procurava apenas a simplicidade. Assim, Titus tornou-se um dos Apóstolos de Christos. Para seguir o seu novo mentor, Titus teve que se separar de sua esposa. Como eles não tiveram filhos, ele sentiu que o casamento não tinha dado todos os seus frutos e não iria a lugar algum, sem culpa de ninguém. Pediu conselho à Christos, que confirmou a sua decisão e concordou com a separação. Quando a separação foi pronunciada, Titus deu à sua ex-mulher a metade das suas economias e o lar conjugal. Em seguida, partiu para a sua viagem.

    Durante os anos que se seguiram, ele foi um companheiro do Christos. Discreto, mas sempre útil e sorridente, Christos ele era respeitado por todos os apóstolos. Foi à ele que o Profeta se dirigiu para dar a mais piedosa missão. Eis o que a Vida de Christos relata a seu respeito:

      Christos virou-se então para Titus, que ali estava... "Titus, venha cá meu amigo. Titus, você é forte e vigoroso. Podes ajudar-me a levar esta comunidade; serás o meu segundo. Vai Titus, tu és um gigante, e é com a ajuda das tuas forças que eu construirei uma Igreja gigante!

    O desaparecimento de Christos foi um choque para Titus, tal como para todos os outros. Mas, fiel à sua reputação de rocha sobre a qual podemos descansar, especialmente para a Igreja a qual Christos lhe encarregou, ele sempre manteve seu bom humor, a sua seriedade, tornando-se uma referência e um pilar à serviço de seus companheiros. Algum tempo depois, os apóstolos se separaram.Cada um escolheu um caminho, uma forma particular de servir à Christos e sua mensagem. Pouco antes da separação, Titus distribuiu a cada apóstolo um anel com uma pedra púrpura, um rubi, em memória de sua amizade e missão. O anel de Daju foi dado a Anacleto, um jovem que se tornara amigo de Titus e Samoht. Titus, então, tomou uma decisão crucial: partir para Roma, o centro do Império e, brevemente, de sua Igreja! Mas ele não partiu sozinho. Samoht e Anacleto o seguiram em sua jornada.

    Desembarcando na Apúlia, Titus e seus dois companheiros passaram pelas cidades de Abruzzo e, em particular, sua capital L'Aquila, onde permaneceram por alguns dias. Ele aproveitaram sua presença nessas terras para ensinar os preceitos de Aristóteles e Christos à população local que os acolheu com a hospitalidade digna do Livro das Virtudes. O fervor aristotélico era tal na capital de Abruzzo, que seus habitantes construíram uma Igreja em cada distrito. [nota do copista: Samoth não é claro, ele especifica em suas memórias que Titus daria aos Aquilanos seu bastão, cuja ponta era arredondada. Hoje, mais conhecido como cajado, ou guia, o referido presente é mantido guardado na catedral da cidade. Ele só é utilizado em todo dia 29 de junho, durante a procissão que lhe é dedicada.]

    Vida do «Papa» Titus

    Finalmente, em Roma, Titus, Samoht e Anacleto compraram uma casa em uma ínsula do Aventino, próximo ao Tibre - onde a futura Santa Sé se estabeleceria - e todos começaram a espalhar a mensagem de Christos. Pescando durante o dia, pregando à noite, Titus fez alguns seguidores. No entanto, ele concentrou seus esforços em pessoas que já conheciam a mensagem de Aristóteles, enfatizando a continuidade das mensagens e a complementaridade dos ensinamentos. Muitos convertidos, então, se voltaram para Samoht e para o culto que ele havia estabelecido. Titus continuou seu caminho, como uma rocha descendo a encosta das Sete Colinas, destruindo todos os obstáculos ímpios.

    Um dia, enquanto ele estava bebendo e comendo em uma taverna com os amigos, um evento extraordinário ocorreu. Samoht estava lendo a carta de Paulos sobre a necessidade de escolher um líder e lembrou aos presentes que Christos havia nomeado expressamente Titus, tendo este último contestado modestamente e, depois, permanecido em silêncio. Foi então que alguém abriu uma janela. Uma pomba entrou na sala e flutuou sob as vigas. Ela soltou algumas das ervas que estavam penduradas, quando ramos de manjericão, o tempero dos reis, pousaram na cabeça de Titus. Todos viram nele um sinal da realeza espiritual de Titus. Titus levantou-se e disse:

      Titus: « Meus amigos, meus irmãos, eu não sou um Rei! Sou apenas o servo do Altíssimo e todo o poder na Terra vem apenas do reconhecimento dos meus pares....»

      Samoht: « Titus, tu és o nosso Rei Espiritual. Todos nós aqui reconhecemos isso. Seja nosso guia, você a rocha da sabedoria, tu és nosso Padre, nosso Papa.»


    Foi assim que Titus se tornou o primeiro "Papa", pois considerava a Igreja como o filho que tanto ansiou ter para ser um pai amado. E ele cumpriu essa tarefa com fervor e humildade. Ele se confrontou com o Imperador que, com inveja de suas prerrogativas, preferiu a velha religião, o que lhe permitiu manter o povo em estado de servidão e dependência. Mas fortalecidos por sua nova condição, uma vez em Roma, Samoth e Tito se tornaram mestres das doutrinas teológicas que logo se tornariam as da igreja, o número de fiéis aristotélicos cresceu rapidamente graças a seus esforços. Exasperados por esse proselitismo, os romanos prenderam Tito e seus discípulos e os julgaram por perturbação da ordem pública.

    Ele permaneceu na prisão por vários e longos dias, eis que a Carta dos Juízes não permitia ao Imperador fazer mais que isso. Durante seu cativeiro, Titus não pôde se alimentar e, portanto, sofreu as conseqüências relacionadas a isso até atingir o estado esquelético, mas foi mantido vivo até ser libertado da prisão, para não se tornar um mártir. Consciente de que Christos o havia confiado com sua frágil filha para ser tão forte quanto seu Titus, escreveu uma carta a um de seus amigos que ainda estava livre e que ele havia identificado para sua sucessão; uma mensagem que certamente lhe foi entregue, pois conhecemos seu conteúdo, que é a seguinte:

      Titus:
      Estou escrevendo estas linhas da minha prisão, porque acho que minha missão está chegando ao fim.

      Estou escrevendo para você Linus, meu amigo, porque quero que você continue, depois de mim, o que nosso Salvador Christos começou na Judeia e pelo que ele morreu como mártir.

      Não sei o que aconteceu com os outros apóstolos e vos encarrego de encontrá-los e de organizar a difusão da fé e a formação dos nossos sacerdotes. Não ceda à tentação das armas, mas procure não morrer desnecessariamente como mártir, porque a vida é um presente precioso que Nosso Criador nos deu.

      A Igreja deve se tornar uma sociedade visível, que se reconhecerá por quatro traços característicos: Ela deve ser una, santa, aristotélica e apostólica.

      O elo que nos liga a quintessência divina para nos manter próximos do Criador só existe por Sua vontade e através de Christos e de seus apóstolos. Pois, foi para nós que esse vínculo foi fornecido pela primeira vez; e continuará será transmitido, pelo efeito da infinita caridade de Deus, para aqueles que permanecerem fiéis à mensagem dos profetas.A mensagem divina, transmitida pelos profetas, deve ser guardada e defendida pelos bispos por nós ordenados, para que seja impossível para a Igreja de Christos errar e descumprir o dogma.

      É preciso também afastar todas as outras sociedades que usurpam o nome da Igreja. Pois, guiados pelo espírito da heresia ou da criatura sem nome, entregam-se a erros perniciosos, tanto na doutrina como nos costumes.
      De qualquer forma, o caminho será longo, mas vi em um sonho que você virá a Roma para concluir a construção do que se tornará o coração da nossa sociedade de fiéis para a palavra que nos foi ensinada pelo próprio messias.

      Conto com você, meu amigo, para continuar a caminhada que realizei com Kyrene, Calandra, Adonia, Helena, Ofélia, Uriana, Thanos, Paulos, Nikolos, Samoht e até mesmo com o infiel Daju...

      O portador desta mensagem também lhe entregará um molho de chaves, uma das quais abre a cripta onde nos encontramos em segredo; ele pode guiá-lo e protegê-lo, mas seja discreto, pois nossos inimigos tentam nos fazer desaparecer. Na cripta você encontrará também sete portas, cada uma aberta por uma das chaves que lhe enviei; atrás da sétima porta está uma lista dos nossos crentes mais devotos; com eles você poderá realizar nosso trabalho.

    Mas os romanos não queriam vê-lo morrer na prisão, correndo o risco de fazer dele um mártir, por isso o ofereceram para participar dos jogos de circo. Titus aceitou esta condição para libertar alguns de seus companheiros. No circo, foram erguidas nove enormes cruzes, cada uma pesando mais de cem quilos, uma para ele e as outras oito para oito dos seus amigos. O Imperador de Roma disse-lhe que por cada cruz que ele arrancasse do chão, ele ou um dos seus amigos seria libertado... Titus conseguiu arrancar e derrubar as primeiras oito cruzes, deixando apenas a sua... porém, já mal conseguia ficar de pé...

    Titus entrou nos portões da prisão apoiado por um legionário. Ele estava fraco, abatido e doente. Seus amigos mal reconheciam a "Rocha de Deus". Samoht veio ao seu encontro e o apoiou, levando-o discretamente para a cripta onde eles se encontravam. Lá, ele permaneceu entre a vida e a morte, sem falar, como se o Altíssimo ainda não o desejasse. Então, os discípulos permaneceram à sua cabeceira para cuidar dele. Após o terceiro dia, os patrícios romanos se apresentaram, pois tinham sido tocados pelo éter durante os jogos de circo onde tinham visto Titus.

    Mas não foram só eles, os Príncipes de todo o Império e até os de fora do Império, também vieram. E foi assim que aquele local e seus arredores ficaram povoados de línguas, rostos e cores. Todos, numa calma perturbadora, esperavam sua vez. Essa multidão espantosa veio para adorar, ou melhor, para prestar homenagem àquele que agora era considerado como o novo Primus Inter Pares, o Pontifex maximus. Estes patrícios e príncipes juraram fidelidade ao primeiro Papa da história. E alguns dias depois, quando tudo tinha finalmente se acalmado...

      "Deixe-me morrer de pé diante do meu criador", disse Titus, tentando ficar de pé.

    Então, todos os seus discípulos, os futuros líderes desta Igreja recém-nascida, que os soberanos temporais acabavam de reconhecer e que já não mais colocavam obstáculos, correndo o risco de incorrerem na ira do Altíssimo, que estava prestes a chamar para perto de si, aquele que seria considerado como seu servo emérito.

      « "Meu Deus, eu venho até você. Perdoe-me, minha missão ainda não acabou, mas estou pronto!" »

    E ele morreu lá, na luz da manhã que veio para levá-lo de Samoht e seus companheiros. Era como se uma mão invisível estivesse segurando seu corpo para colocá-lo suavemente no chão frio. Era 29 de junho... Seu corpo foi levado para a cripta onde uma sepultura foi cavada. Atualmente, a Basílica de São Titus, em Roma, foi construída sobre esta cripta, onde uma estátua deitada representa a "Rocha de Deus", sobre a qual repousa a Igreja.


_________________

------Sancti Valentini Victoriarum Cardinalis Episcopus - Altus Commissarius Apostolicus - Cardinalis Sacri Collegii Decanus
---Gubernator Latii - Primas Portugaliae - Archiepiscopus Metropolita Bracarensis - Episcopus Sine Cura Lamecensis et Ostiensis
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