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[PT] Hagiography of the Apostle Saint Ophelia

 
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Adonnis
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MessagePosté le: Mar Juin 02, 2020 5:52 am    Sujet du message: [PT] Hagiography of the Apostle Saint Ophelia Répondre en citant



Citation:




    Os Apóstolos
    Hagiografia da Apóstola Santa Ofélia



    Capítulo 1: Nascimento

    Ofélia nasceu em uma pequena vila na Judeia, por volta de oito anos antes de Christos. Seu pai, Caius Bonux, um antigo legionário romano, havia obtido, em sua aposentadoria, uma propriedade que permitia a sua esposa, Samantha Lathete, e sua filha viverem em considerável conforto. A chegada à família de outra irmã e irmão não perturbou o equilíbrio familiar, pelo contrário, permitiram que ela fosse uma criança generosa e amada, justificando amplamente a origem do seu nome: "aquele que é útil".

    Capítulo 2: Infância

    Ofélia cresceu sob o olhar benevolente e protetor de sua mãe, mas foi impedida de frequentar a escola. Dentro de casa, a jovem criança teve que se ater ao papel que lhe fora destinado por seu pai amargurado, que no passado afogou seus sonhos de grandeza no álcool. Suas principais ocupações eram o tricô, corte e costura e cuidar das tarefas domésticas da casa.

    Capítulo 3: Do Poder Parental às Responsabilidades

    Aos treze anos de idade, seu pai lhe disse que ela estava noiva do filho de um rico comerciante que era seu amigo. Aos vinte anos de idade, ela estava destinada a servir na legião. O medo de não deixar nenhum herdeiro, havia precipitado essa escolha.

    Então a visão de mundo de Ofélia mudou completamente...

      Ofélia dirigindo-se aos deuses pagãos: Se assim for, a vida não é apenas doçura e tranqüilidade. As escolhas nos são impostas e não podemos escapar delas. Vocês permanecerão impotentes diante do meu clamor? Devo ser resignada e aceitar sem reclamar?

    Em várias ocasiões, Ofélia conheceu seu futuro marido. Resignada, fatalista... a jovem concordou em ser uma boa companheira e respeitar os desejos dos pais. Ela o achou pouco atraente, orgulhoso, mas muito inteligente. Assim, O casamento foi realizado. A cerimônia foi conduzida por sacerdotes pagãos e muitos sacrifícios foram feitos para predizer o futuro. Os presságios previram que o casamento seria feliz e duraria muito tempo.

    Dois meses após o casamento, pouco antes de partir para lutar contra o inimigo de Roma, seu marido herdou alguns dos bens do pai. No entanto, ele foi morto em sua primeira batalha.
    E assim Ofélia se viu à frente de uma grande e bela fazenda, com muitos escravos e um mordomo que administrava sua propriedade.

    Capítulo 4: Encontro com o Christos

    Livre da pobreza, ela decidiu trabalhar para a sua comunidade. Seus atos de generosidade deixaram poucas dúvidas quanto aos seus motivos. Ela ofereceu dinheiro e comida para os pobres. Aos viajantes, ela ofereceu a hospitalidade de sua casa. Infelizmente, ela permaneceu insatisfeita. A confiança que ela havia depositado nos sacerdotes havia desaparecido. As doações não foram distribuídas, as mentiras e sacrifícios inúteis aos deuses a levaram a desacreditar na honestidade do clero local. Sua fé foi se desvanecendo gradualmente...

    Até que um encontro mudou sua vida.

    Um dia, a caminho do mercado da cidade, sua comitiva foi parada pela multidão. Surpreendida por tal situação, ela pediu a um de seus escravos que fosse ver o que estava acontecendo.

      Ofélia: Então, Fed, o que está havendo?

      O Escravo: Há um homem qualquer que está impedindo que os sacerdotes façam um sacrifício aos deuses...

    Ofélia, perguntando-se quem ousaria enfrentar os sacerdotes pagãos, saiu de sua carruagem e se aproximou para ver o confronto. Ela imediatamente reconheceu Christos, graças a uma descrição que lhe fora dada. Parecia tão simples, tão humilde... e seu corpo irradiava energia e poder. Dizia-se que só Deus poderia enviar tal maravilha à Terra para libertá-la do tão odiado paganismo. E foi instintivamente que ela interveio quando o sacerdote pagão estava prestes a atingir Christos. Com este ato, Ofélia escolheu o seu caminho e decidiu deixar tudo.

    Ao entardecer, Christos dirigiu-se à Ofélia e lhe disse:

      "Minha filha, eu sei que você deixou muitas coisas para se juntar a mim e que esta noite sua casa será hostil a você, seus escravos fugirão de você, sua família a negará, mas saiba que eu vou amá-la como um irmão ama sua irmã e todos juntos seguiremos o caminho que Deus traçou para nós."

    Capítulo 5: A Continuação

    Ofélia cedeu todos os seus bens à comunidade aristotélica em Jerusalém para ajudar os pobres e os órfãos.

    A apóstola explicaria aos seus discípulos anos mais tarde:

      "Éramos doze, mulheres e homens, que o defenderam e se uniram a ele como discípulos e companheiros".

      Christos, o profeta, nos ensinou o amor divino e a amizade. Com ele, aprendemos a lição de Aristóteles e a virtude. Nós passamos todos os dias juntos com ele. Todas as suas ações, tudo o que ele nos mostrava e falava sempre eram repletas de sabedoria e amizade."

    Um dia, durante nossa viagem, todos estavam dormindo, exceto Christos, que tinha saído do abrigo e sentado em uma grande rocha.

    Incapaz de dormir, ela teve a mesma ideia e juntou-se a ele.

    Durante uma hora inteira, eles trocaram poucas palavras, o silêncio e a meditação dominaram.

    Esta foi a conversa deles:

      Ofélia: Eu não consegui adormecer, meu passado e minha família estão cada vez mais longe. Sinto-me estranha, às vezes abandonada e ao mesmo tempo amada e guiada...

      Christos: Minha filha, a vida é assim e todos nós temos que fazer escolhas e seguir nossos corações. Saiba que Deus está lá e Ele guiará seus passos enquanto você amá-lo.

      Ofélia: Mas no que vou me tornar quando o mundo mudar, quando não estivermos mais juntos, todos nós? Eu temo o futuro.

      Christos: As coisas na Terra são feitas para mudar, mas nossas almas não morrem. Um dia eu morrerei, vocês também morrerão, mas isso não nos impedirá de amar a Deus, e todos nós nos encontraremos novamente no céu, se Deus nos considerar dignos.

      Ofélia: Eu não vejo esse futuro, é tão difícil. Eu sei como falar com as pessoas, mas a amizade é difícil para mim...

      Christos: Então, minha filha, se você for capaz de persuadir e transmitir os ensinamentos de Aristóteles aos homens, então você despertará neles o amor de Deus. A amizade é difícil, mas é natural em nós. Um dia, quando a idade o alcançar, você desistirá da amizade e a manterá no amor de seus irmãos.

      Ofélia não sabia o que dizer, ela entendeu. Nem ela nem Christos disseram outras palavras naquela noite.


    Um dia, o que tinha que acontecer aconteceu, e Christos havia desaparecido. Encontrando-se sozinha, ela decidiu espalhar a mensagem de Christos por toda a parte oriental do Império Romano.

    Durante quase vinte e cinco anos, ela viajou à pé até Bizâncio, a cidade que viria a ser a Rainha do Oriente. Ao longo do caminho, ela parou em todos os vilarejos ,onde ficava até que uma comunidade de crentes fosse estabelecida.

    Ela chegou ao final de sua longa viagem pelo Oriente e se estabeleceu em Bizâncio com aqueles que decidiram acompanhá-la.

    Entretanto, poucos dias após sua chegada, o prefeito, que ouvira falar de sua entrada na cidade, enviou guardas para prendê-la. Tal como Christos há muito tempo, ela conseguiu converter os guardas. Eles tornaram-se os primeiros fiéis aristotélicos da cidade.

    Esta situação durou sete longos anos. Ofélia respondeu a obstinação do Prefeito, com pregação e conversão. No entanto, no final do sétimo ano, como o número de fiéis aristotélicos passou a ser superior ao número de pagãos na cidade, o prefeito decidiu enviar uma carta ao imperador romano informando-o sobre a situação. O Imperador da época era o famoso Nero, que odiava o povo aristotélico mais do que qualquer outra pessoa. Ele enviou a sua Guarda Imperial, que se especializou em capturar e matar os seguidores de Christos.

    Chegando em Bizâncio por mar, os soldados foram em direção à Ofélia para prendê-la, sem sequer entrar em contato com o Prefeito. Diante do pior tipo de infiéis pagãos, Ofélia percebeu que não podia fazer nada e foi assassinada em sua casa. Seus seguidores mais próximos foram crucificados no mesmo dia, na entrada da cidade.

    O Prefeito tomou consciência desse ato bárbaro e permaneceu dias e dias trancado em seu escritório, atormentado pela culpa e vergonha. Uma vez que a Guarda Imperial voltou para Roma, o Prefeito, com seu coração e novas idéias, decidiu arrepender-se e converter-se ao aristotelismo.

    Ele foi, assim, um dos primeiros políticos aristotélicos, mesmo tendo que esconder sua fé aristotélica até a morte de Nero.

    Novo Imperador, novas crenças.

    O prefeito trabalhou duro para desenvolver a comunidade aristotélica de Bizâncio, sem a intervenção do Imperador.

    Em Bizâncio, as pessoas começaram a rezar à Ofélia, que passou a ser considerada uma das grandes figuras da cidade.

    Capítulo 6: Seus ensinamentos

    Ofélia era a personificação da paciência. Durante essas viagens, ela não teve medo de permanecer por muito tempo na mesma cidade, com a finalidade de ensinar a mensagem de Christos. Ela ensinava a mensagem de forma profunda, pois cada vez que fundava uma comunidade, criava uma hierarquia bem estabelecida e deixava por escrito os ensinamentos que tinha recebido do Christos.

    Ela também demonstrou que a fé aristotélica era a mais forte. Ela havia conseguido convencer, por argumentos simples porém essenciais, que os pagãos estavam errados e que Deus era apenas amor, e não uma espécie de bufão que copulava com todos, como era o deus principal dos pagãos.

    Um dia, um jovem pagão procurou Ofélia. Ele queria discutir com ela sobre o significado da sua fé em Júpiter e nos outros deuses pagãos. Ofélia, humildemente, o acolheu e teve a paciência de escutá-lo.

      Ele disse: "Você que afirma ser uma mensageira do seu Deus e de seus profetas, você que afirma que seu Deus é apenas amor, me explique por que seu Deus seria mais forte? Explique-me por que ele também é único? Todo mundo sabe que existem muitos deuses."

      Então, Ofélia lhe respondeu: "Deus ama à todos nós porque somos seus filhos. O que você acredita que são seus deuses é apenas uma má interpretação dos homens. Como tantas pessoas famintas por poder concordam em viver juntas? Será que todos eles não se matariam até que sobrasse apenas um? Será que o vencedor não destruiria, com raiva, todas as criações de seus inimigos? Todos nós já estaríamos mortos. Deus só pode ser um e forte. No entanto, nós somos seus filhos e por isso existe um amor paterno entre os homens e Deus."

      Então ele, surpreendido, respondeu: "- Sim, mas se ele nos ama como você diz, por que morremos? Por que os homens morrem injustamente?"

      E Ofélia explicou a ele: "Pode parecer, para você, que existem mortes injustas, mas saiba que Deus não está aqui para torná-lo imortal na Terra. Ele escolheu deixar os homens livres para viverem suas próprias vidas, porém, nunca se esqueça que Deus não lhe abandona porque você é seu filho e, no dia em que você morrer, Deus julgará se você foi virtuoso ou não durante sua vida. E então você renascerá no céu ou no inferno."

    Ofélia era exatamente como Christos havia previsto, uma mulher que tinha tanta força de convicção que até os animais que a escutavam ficavam fascinados com suas palavras.

      "Meus irmãos, vocês não vêem o amor? Vocês não vêem que Deus vos ama? Que Deus vos deu a vida? Que ele é nosso pai? Se eu duvidasse disso, eu não estaria aqui. Se vocês duvidassem, vocês também não estariam aqui. Vamos todos darmos as mãos, minhas irmãs e irmãos, para orarmos, rirmos e fazer de nossas vidas uma mensagem de amor e de glória para nosso Senhor e Pai."


    Ofélia foi um reflexo da perseverança no amor de Deus.

    Ofélia permaneceu fiel ao que acreditava até sua morte e diz-se que suas últimas palavras foram: "Matem-me, mas quando vocês, soldados, voltarem para casa, todos saberão que estavam errados e que Christos estava certo."

    Diz-se até que estes mesmos soldados de Roma se confessaram, após alguns anos, o seu pesar pelos crimes cometidos contra os fiéis aristotélicos. Um desses soldados foi canonizado pelos aristotélicos pelas boas obras que fez para se redimir no perdão de Deus.

    Seu legado será lembrado, ainda hoje, por toda a organização da Igreja Aristotélica na Terra Santa, onde a apóstola passou sua vida. As principais dioceses estabelecidas conseguiram resistir, apesar dos ataques bárbaros e dos séculos que se passaram. As comunidades de crentes que foram construídas, foram a origem de novas cidades e fortalezas aristotélicas.


_________________

------Sancti Valentini Victoriarum Cardinalis Episcopus - Altus Commissarius Apostolicus - Cardinalis Sacri Collegii Decanus
---Gubernator Latii - Primas Portugaliae - Archiepiscopus Metropolita Bracarensis - Episcopus Sine Cura Lamecensis et Ostiensis
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