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L'Eglise Aristotelicienne Romaine The Roman and Aristotelic Church Forum RP de l'Eglise Aristotelicienne du jeu en ligne RR Forum RP for the Aristotelic Church of the RK online game 
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Nicollielo

Inscrit le: 16 Mar 2016 Messages: 328 Localisation: Chaves - Condado do Porto
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Posté le: Jeu Nov 30, 2017 10:27 pm Sujet du message: Confessionário |
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Caros membros da AEP, venho aqui falar com os senhores e senhoras pois ultimamente ando recebendo diversas reclamações sobre o preço das confissões. Parece que os padres estão colocando o valor minimo da doação em 5 cruzados. Acredito que o problema maior seja por causa que ultimamente os pecados estão aumentando muito rápido e portante as pessoas tem que ir mais vezes ao confessionário e pagar esse valor pode realmente ser muito caro. Acho que o certo deveria ser 2 cruzados de salário ao confessor e 3 cruzados o valor minimo de doação. Poderíamos fazer um explicativo para os padre e o bispo enviar a todos padres de sua diocese (lembrando que o Chanceler diocesano sabe quem são todos os padres) e também explicar aos fiéis como isso funciona, pois estão achando que o padre pega todo dinheiro para ele. Alguém tem mais alguma ideia ou sugestão? _________________ Antonio Carlo Próspero Nicollielo | Professor Estagiário do Seminário Menor de Viana do Castelo
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NReis

Inscrit le: 16 Mai 2012 Messages: 2658 Localisation: Chaves - Kingdom of Portugal
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Posté le: Jeu Nov 30, 2017 11:07 pm Sujet du message: |
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Concordo com a ideia. Sendo assim, fixaríamos o valor em 3 cruzados? _________________ His Excellency NReis Ribeiro de Sousa Coutinho | Archbishop of Braga | Vice-Primate of the Kingdom of Portugal | General Secretary of the Roman Registers | Writer of the Saint Office | Translator on Villa San Loyats
Diploma Curso Professoral |
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Palladio

Inscrit le: 29 Déc 2013 Messages: 3461 Localisation: [PT] Évora, Portugal
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Posté le: Dim Déc 03, 2017 1:37 pm Sujet du message: |
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Creio que o valor deve ser fixado dentro de cada arquidiocese. Mas deve haver um esclarecimento adicional à população sobre o funcionamento económico da relação igreja/diocese. _________________ His Eminence Palladio Monforte | Roman Elector Cardinal | Cardinal of St. John of the Martyrs | Vice-chancellor of the Congregation for the Dissemination of the Faith | Metropolitan Archbishop of Evora | Count of Orvieto & Viscount of São Bento | Professor at Seminário Menor de Viana do Castelo
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Eduardo

Inscrit le: 13 Avr 2017 Messages: 1733 Localisation: Real Paço da Ribeira, Reino de Portugal
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Posté le: Dim Déc 03, 2017 9:14 pm Sujet du message: |
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Palladio a écrit: | Creio que o valor deve ser fixado dentro de cada arquidiocese. Mas deve haver um esclarecimento adicional à população sobre o funcionamento económico da relação igreja/diocese. |
Pensando à partir de Lisboa, nós sempre recomendamos aos nossos párocos colocarem o valor mínimo. É rotineiro os confessores abrirem de duas à três vezes na semana o confessionário sendo que em quase todas essas ocasiões, os 22 horários são reservados. Os crentes solicitam mais de um horário. Se fixarmos à 3 cruzados, um confessor vai receber 66 cruzados por dia de trabalho caso contemple toda sua agenda. Mesmo que atender 9 horários (3 pessoas reservando 3 horários), o soldo final será de 27 cruzados só em doações. Em Alcobaça e em Leiria, onde sou confessor, todas as vezes nós cumprimos os 22 horários. Em Lisboa, também. Só Setúbal é que as coisas são mais calmas.
Acho justo deixarmos as arquidioceses e dioceses regularem isso, porém é excepcional não transferimos um valor alto para o confessionário. Talvez, uma solução, é a diocese pagar parte do salário do confessor caso ele não arrecade o valor de uma trabalho diário (16/20) cruzados. _________________ Pela Graça de Deus, Sua Majestade Real D. Eduardo I de Portugal, Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar |
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Eduardo

Inscrit le: 13 Avr 2017 Messages: 1733 Localisation: Real Paço da Ribeira, Reino de Portugal
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Posté le: Mar Déc 12, 2017 2:39 am Sujet du message: |
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Hoje eu recebi essa carta e gostaria de compartilhar convosco.
Citation: | De Jack_rackham Data de envio 12 Dezembro 1465 - 01h10
Assunto padre de aveiro Expira a 31 Dezembro 2017 Boa noite Senhor Cardeal
Espero encontra-lo bem. Escrevo-lhe para dar conta da situação vergonhosa que se vive em Aveiro. O Padre que habitualmente abre o confessionário de seu nome Vilacovense, aproveita-se destas novas indicações por parte de Jah e abusa nas cobranças. Acho um ultraje a cobrança de 5 cruzados por cada hora de confessionário aberto. Em mais lugar algum isto acontece, ainda recentemente me desloquei ao Porto e em todo o Condado a contribuição é facultativa. Obviamente não pedia que fosse gratuita, o habitual segundo os residentes é que a hora seja paga a 2 cruzados. Peço-lhe que veja esta situação.
Obrigado
Jack_rackham |
_________________ Pela Graça de Deus, Sua Majestade Real D. Eduardo I de Portugal, Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar |
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Eduardo

Inscrit le: 13 Avr 2017 Messages: 1733 Localisation: Real Paço da Ribeira, Reino de Portugal
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Posté le: Mar Déc 12, 2017 2:58 am Sujet du message: |
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Essa foi a carta de resposta:
Citation: | Para Jack_rackham Data de envio 12 Dezembro 1465 - 01h47
Assunto Re: padre de aveiro Expira a 14 Janeiro 2018 Estimadi, Jack_rackham,
Agradeço-te por vossa missiva e lamento profundamente a situação. Nós estamos com uma discussão à respeito do confessionário na AEP onde os prelados tem discutido meios de controle para o preço de confissõese vamos lançar alguma nota à respeito nos próximos dias. O Consistório Pontificial Lusófono também está observando a discussão, e deve lançar um decreto regulamentativo nos próximos dias.
Infelizmente nós não temos muitas informações sobre a diocese de Coimbra, uma vez que o último Bispo não tinha controle das eleições da diocese. O Bispo recem-eleito, Evaisto, deve cuidar dessa situação. Sugiro que entre em contato com ele. Para não tardar e como tentativa de mediação, vou entrar em contato com o pároco Vilacovense recomendando-lhe que adicione um preço mais justo para as confissões. Qualquer situação, estaremos sempre disponível.
Que Jah lhe abençoe,
Eduardo |
E essa foi enviada ao Pároco
Citation: |
Para Vilacovense Data de envio 12 Dezembro 1465 - 01h56
Assunto Confessionário Expira a 14 Janeiro 2018 Caro Reverendo, Vilacovense,
Espero que esteja tudo bem consigo, com a graça de Deus. Nós recemos uma reclamaçao à respeito do preço das confissões por um morador de Aveiro, reportado-nos que foi cobrado 5 cruzados por hora de confissão. Nós recomendamos sempre que seja cobrado no máximo 2cruzados, uma vez que os fiéis sempre precisam reservar mais de um horário para as confissões. No final do dias, isso é suficiente para um salário justo.
Nós ainda não temos uma regulamentação à respeito, ficando a encargo do Bispo gerir o preço das confissões, mesmo assim, peço-te para não cobrar mais o valor máximo. Qualquer dúvida ou esclarecimento, estaremos sempre disponível.
Que Jah lhe abençoe,
Eduardo Cardeal-Próspero
Cardeal-Arcebispo-Primaz de Portugal |
_________________ Pela Graça de Deus, Sua Majestade Real D. Eduardo I de Portugal, Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar |
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Beatrix_algrave

Inscrit le: 27 Avr 2013 Messages: 1633 Localisation: Braga - Porto - Portugal
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Posté le: Mar Déc 12, 2017 3:05 am Sujet du message: |
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- Sei que em algumas cidades de Lisboa também se cobra cinco cruzados por confissão. Se não me engano o padre Kalimetro.
Entendo que cada Arquidiocese deve decidir sobre isso, mas poderíamos sim, fazer uma recomendação e também publicarmos esclarecimentos. Eu recebo quase diariamente cartas de reclamações e também pedidos de confissão, por isso estou abrindo o confessionário em Braga com uma constância grande, quase dia sim, dia não.
Normalmente eu e a confessora, a Abigayl, não cobramos pelo nosso trabalho. Deixo no entanto, o mínimo em 2 cruzados para doação. Eu ainda alterno, se cobro em uma quarta-feira um mínimo de 2, faço um torno de 10 horas sem mínimo de doação depois para os mais pobres.
Imagino que se um confessor abrir o confessionário por 10 horas, ele terá 10 cruzados de pagamento, se eu defino o salário em 1. E ainda terá algum recurso para a igreja. Se ele trabalhar 22 horas, terá 22 cruzados ao final do turno, ou pelo menos 20.
Enfim, não é impor um valor para todos, mas é preciso estabelecer limites. Ao menos a meu ver, dois cruzados de doação e 1 cruzado de pagamento por confissão ao confessor está muito bom. Não vou pedir que ninguém trabalhe de graça, mas precisamos pensar nas almas dos fieis e que estamos lá para servi-los com a graça de Deus.
Outra coisa são algumas orientações sobre a confissão. Tinha começado a montar algo, mas acabei não concluindo, como por exemplo a escolha dos pecados que confessar, que em alguns casos não há como confessar mais de um pecado, quando muitos deles estão a 100%. E outras coisas, que ainda estou testando. Dom Nicollielo também tem pesquisado comigo. Mas esse esclarecimento sobre doação é fundamental. _________________
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Eduardo

Inscrit le: 13 Avr 2017 Messages: 1733 Localisation: Real Paço da Ribeira, Reino de Portugal
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Posté le: Mar Déc 12, 2017 5:22 am Sujet du message: |
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Eu penso igual. Mas acredito que devemos regulamentar, pelo Consistório. 5 cruzados por hora é abuso, mesmo porquê é muito difícil um fiel reservar apenas 1h de confissão. O salário de 1 cruzado para a Igreja e 2 está ótimo, pois há também pessoas que sempre doam mais que o mínimo. Se o confessor conseguir atender 10h, mesmo colocando-se disponível 22h, ele receberá um bom soldo por um dia de trabalho. Vou escrever uma recomendação para ser publicada e a trago aqui. _________________ Pela Graça de Deus, Sua Majestade Real D. Eduardo I de Portugal, Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar |
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Eduardo

Inscrit le: 13 Avr 2017 Messages: 1733 Localisation: Real Paço da Ribeira, Reino de Portugal
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Posté le: Mar Déc 12, 2017 6:13 am Sujet du message: |
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Citation: |
Recomendações aos Párocos e Confessores
Orientações para o gerenciamento dos confessionários
Nós, Eduardo Cardeal-Próspero, Cardeal-Arcebispo-Primaz de Portugal, em nome dos prelados que compõe a Assembleia Episcopal de Portugal, por Graça de Jah, Aristóteles e Christos,
Aos XII dias do mês de Dezembro, do ano da Graça MCDLXV de Nosso Senhor,
A Assembléia Episcopal de Portugal tem recebido algumas reclamações sobre o uso dos confessionários das nossas paróquias. Para buscar uma melhor maneira de responder aos nossos fiéis e ao clero, estabelecemos alguns esclarecimentos sobre o funcionamento do confessionário e critérios à serem pelo clero paroquial;
- Sobre o Funcionamento;
Os Párocos perceberam em vossos gabinetes na Igreja, que há duas opções diferentes para cobrança de soldos relacionados a confissão. O primeiro, corresponde ao salário do Confessor. O segundo, é destinado ao caixa paroquial. Nós recomendamos que seja cobrado 1 cruzado para o preço das confissões e 2 cruzados para o salário do Confessor. O Confessor recebe por hora confessada, portanto, um confessionário que esteja disponível por 22h, mesmo que apenas metade dos horários seja reservados, já é o suficiente para garantir um salário justo.
- Por que cobrar?
Diferentemente do que se imagina, as nossas paróquias não possuem campos próprios e nem oficinas próprias para obter os produtos à serem utilizados durante as missas. O pão e o vinho são comprados diretamente de Roma e em grandes quantidades devido ao tempo de deslocamento. Por esse motivo, nós precisamos ter algum soldo disponível destinado a isso. Há também a conservação da Igreja. O outro motivo, quando nossos confessores estão em atendimento, isso corresponde a um trabalho diário, sendo-lhes impedido de trabalhar nos campos ou nas minas. Além disso, eles precisam reservar um dia para suas próprias confissões a fim de melhor atender ao público.
- Esclarecimentos Finais;
Os Bispos e Arcebispos estão autorizados em realizar modificações nos preços das confissões e das remunerações de acordo com a as particularidades de cada povoação, no entanto, em caso de ausência de recomendações, todos devem seguir estas recomendações.
Qualquer dúvida sobre o confessionário, entrem em contacto com o seu Bispo ou Arcebispo, ou então encaminhem uma mensagem ao Primaz.
+Ad Majorem Dei Gloriam+
Para Maior Glória de Deus
Palácio Episcopal de São Jorge,
Pela Assembleia Episcopal de Portugal,
Sua Eminência D. Eduardo Cardeal-Próspero
Cardeal-Arcebispo-Primaz de Portugal

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_________________ Pela Graça de Deus, Sua Majestade Real D. Eduardo I de Portugal, Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar |
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NReis

Inscrit le: 16 Mai 2012 Messages: 2658 Localisation: Chaves - Kingdom of Portugal
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Posté le: Mar Déc 12, 2017 12:29 pm Sujet du message: |
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Concordo com o comunicado. Só penso que se deveria ressalvar, a negrito, o valor. Sempre atrai mais a vista e mal não faria.
Sobre o que a Beatrix disse, eu tenho um feedback importante: A Preguiça, quando chega a 100%, não deixa confessar 2 pecados, apenas 1. E só se poderá confessar esse pecado da Preguiça quando nesse mesmo dia já se confessou anteriormente outro pecado. Como as marcações das confissões desaparecem tão depressa, é difícil conseguir baixar esse pecado quando está a 100%. _________________ His Excellency NReis Ribeiro de Sousa Coutinho | Archbishop of Braga | Vice-Primate of the Kingdom of Portugal | General Secretary of the Roman Registers | Writer of the Saint Office | Translator on Villa San Loyats
Diploma Curso Professoral |
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Palladio

Inscrit le: 29 Déc 2013 Messages: 3461 Localisation: [PT] Évora, Portugal
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Posté le: Mar Déc 12, 2017 1:11 pm Sujet du message: |
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Muito bom comunicado, e sim, concordo com a sugestão do Nreis. Colocar a negrito o valor. _________________ His Eminence Palladio Monforte | Roman Elector Cardinal | Cardinal of St. John of the Martyrs | Vice-chancellor of the Congregation for the Dissemination of the Faith | Metropolitan Archbishop of Evora | Count of Orvieto & Viscount of São Bento | Professor at Seminário Menor de Viana do Castelo
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Eduardo

Inscrit le: 13 Avr 2017 Messages: 1733 Localisation: Real Paço da Ribeira, Reino de Portugal
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Posté le: Mar Déc 12, 2017 2:07 pm Sujet du message: |
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Feito!
Citation: |
Recomendações aos Párocos e Confessores
Orientações para o gerenciamento dos confessionários
Nós, Eduardo Cardeal-Próspero, Cardeal-Arcebispo-Primaz de Portugal, em nome dos prelados que compõe a Assembleia Episcopal de Portugal, por Graça de Jah, Aristóteles e Christos,
Aos XII dias do mês de Dezembro, do ano da Graça MCDLXV de Nosso Senhor,
A Assembléia Episcopal de Portugal tem recebido algumas reclamações sobre o uso dos confessionários das nossas paróquias. Para buscar uma melhor maneira de responder aos nossos fiéis e ao clero, estabelecemos alguns esclarecimentos sobre o funcionamento do confessionário e critérios à serem pelo clero paroquial;
- Sobre o Funcionamento;
Os Párocos perceberam em vossos gabinetes na Igreja, que há duas opções diferentes para cobrança de soldos relacionados a confissão. O primeiro, corresponde ao salário do Confessor. O segundo, é destinado ao caixa paroquial. Nós recomendamos que seja cobrado 1 cruzado para o preço das confissões e 2 cruzados para o salário do Confessor. O Confessor recebe por hora confessada, portanto, um confessionário que esteja disponível por 22h, mesmo que apenas metade dos horários seja reservados, já é o suficiente para garantir um salário justo.
- Por que cobrar?
Diferentemente do que se imagina, as nossas paróquias não possuem campos próprios e nem oficinas próprias para obter os produtos à serem utilizados durante as missas. O pão e o vinho são comprados diretamente de Roma e em grandes quantidades devido ao tempo de deslocamento. Por esse motivo, nós precisamos ter algum soldo disponível destinado a isso. Há também a conservação da Igreja. O outro motivo, quando nossos confessores estão em atendimento, isso corresponde a um trabalho diário, sendo-lhes impedido de trabalhar nos campos ou nas minas. Além disso, eles precisam reservar um dia para suas próprias confissões a fim de melhor atender ao público.
- Esclarecimentos Finais;
Os Bispos e Arcebispos estão autorizados em realizar modificações nos preços das confissões e das remunerações de acordo com a as particularidades de cada povoação, no entanto, em caso de ausência de recomendações, todos devem seguir estas recomendações.
Qualquer dúvida sobre o confessionário, entrem em contacto com o seu Bispo ou Arcebispo, ou então encaminhem uma mensagem ao Primaz.
+Ad Majorem Dei Gloriam+
Para Maior Glória de Deus
Palácio Episcopal de São Jorge,
Pela Assembleia Episcopal de Portugal,
Sua Eminência D. Eduardo Cardeal-Próspero
Cardeal-Arcebispo-Primaz de Portugal

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_________________ Pela Graça de Deus, Sua Majestade Real D. Eduardo I de Portugal, Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar |
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Eduardo

Inscrit le: 13 Avr 2017 Messages: 1733 Localisation: Real Paço da Ribeira, Reino de Portugal
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Posté le: Mar Déc 12, 2017 2:13 pm Sujet du message: |
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Eduardo a écrit: | Essa foi a carta de resposta:
Citation: | Para Jack_rackham Data de envio 12 Dezembro 1465 - 01h47
Assunto Re: padre de aveiro Expira a 14 Janeiro 2018 Estimadi, Jack_rackham,
Agradeço-te por vossa missiva e lamento profundamente a situação. Nós estamos com uma discussão à respeito do confessionário na AEP onde os prelados tem discutido meios de controle para o preço de confissõese vamos lançar alguma nota à respeito nos próximos dias. O Consistório Pontificial Lusófono também está observando a discussão, e deve lançar um decreto regulamentativo nos próximos dias.
Infelizmente nós não temos muitas informações sobre a diocese de Coimbra, uma vez que o último Bispo não tinha controle das eleições da diocese. O Bispo recem-eleito, Evaisto, deve cuidar dessa situação. Sugiro que entre em contato com ele. Para não tardar e como tentativa de mediação, vou entrar em contato com o pároco Vilacovense recomendando-lhe que adicione um preço mais justo para as confissões. Qualquer situação, estaremos sempre disponível.
Que Jah lhe abençoe,
Eduardo |
E essa foi enviada ao Pároco
Citation: |
Para Vilacovense Data de envio 12 Dezembro 1465 - 01h56
Assunto Confessionário Expira a 14 Janeiro 2018 Caro Reverendo, Vilacovense,
Espero que esteja tudo bem consigo, com a graça de Deus. Nós recemos uma reclamaçao à respeito do preço das confissões por um morador de Aveiro, reportado-nos que foi cobrado 5 cruzados por hora de confissão. Nós recomendamos sempre que seja cobrado no máximo 2cruzados, uma vez que os fiéis sempre precisam reservar mais de um horário para as confissões. No final do dias, isso é suficiente para um salário justo.
Nós ainda não temos uma regulamentação à respeito, ficando a encargo do Bispo gerir o preço das confissões, mesmo assim, peço-te para não cobrar mais o valor máximo. Qualquer dúvida ou esclarecimento, estaremos sempre disponível.
Que Jah lhe abençoe,
Eduardo Cardeal-Próspero
Cardeal-Arcebispo-Primaz de Portugal |
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Recebemos a resposta do Pároco de Aveiro.
Citation: |
De Vilacovense d'i Corleone, Marquês de Montebelo, C Data de envio 12 Dezembro 1465 - 08h36
Assunto Re: Confessionário Expira a 31 Dezembro 2017 Nobre Eduardo
Não sei se tem noção mas nem toda a gente vai ao confessionário , e eu estou a dar 3 dias de confissões o dia todo , por exemplo ainda num dia deste tive apenas tive 3 fieis , o que corresponde a 15 cruzados , não é pelo dinheiro que faço isso e não é por um infiel chamado Jack que me chama de xulo que vou mudar.
Como sabe não existe regulamentação , aliás antes de eu me ter candidatado a este cargo e a população ter votado em mim não havia se quer missas , quanto mais confissões. Outro ponto é que nem os padres precisam de ser padres , pode ser qualquer um a fazer de padre. Eu mesmo não sou , como pode verificar renunciei á igreja á muito tempo, apenas estou a fazer isto para ajudar.
Continuação de um bom dia
Vila |
_________________ Pela Graça de Deus, Sua Majestade Real D. Eduardo I de Portugal, Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar |
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Beatrix_algrave

Inscrit le: 27 Avr 2013 Messages: 1633 Localisation: Braga - Porto - Portugal
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Posté le: Mar Déc 12, 2017 2:18 pm Sujet du message: |
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Citation: | 1 cruzado para o preço das confissões e 2 cruzados para o salário do Confessor. |
Não seria o inverso?
Desse modo a igreja vai gastar mais que arrecada e não vai conseguir suprir a necessidade dos fieis por muito tempo. O preço das confissões não pode ser menor que o salário pago por confissão.
Outra coisa é que no momento o vinho e o pão são de graça. Mas isso é uma situação transitória, que em breve mudará segundo os anúncios.
Quanto ao padre de Aveiro, que ele então dê turnos menores, para não gastar o tempo a toa, se ele pensa assim. Turnos de 6 ou 10 horas são produtivos se ele anunciar que o confessionário vai estar aberto de tal a tal horário, e sobrará tempo para ele se dedicar a outras funções. Quanto a ser padre ou não, creio que o Dom Vilacovense está equivocado em algumas questões. Um diácono pode ser pároco, mas não é por isso que se vai fazer tal de qualquer maneira. Eu sou diaconisa, não sou ordenada madre e faço as coisas com responsabilidade. Creio que ele está se referindo a quem não é da igreja e é pároco. Enfim, já se está providenciando quanto a estes, e nosso seminário está a receber muitos deles para sua formação. Continuamos de celas lotadas.
E agora ao menos temos um direcionamento para que não digam que não há lei. _________________

Dernière édition par Beatrix_algrave le Mar Déc 12, 2017 2:28 pm; édité 1 fois |
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Eduardo

Inscrit le: 13 Avr 2017 Messages: 1733 Localisation: Real Paço da Ribeira, Reino de Portugal
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Posté le: Mar Déc 12, 2017 2:27 pm Sujet du message: |
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Eu publiquei, mas podemos publicar uma ratificação. No caso, eu estou confundindo o funcionamento. Eu estava imaginando que tanto o preço das confissões como o salário do confessor, eram pagos no momento em que o fiel realiza a confissão. Imaginava que o 1 cruzado era destinado ao caixa da Igreja, e os 2 cruzados ao Confessor, sendo descontado 3 cruzados do fiel. Não é assim? _________________ Pela Graça de Deus, Sua Majestade Real D. Eduardo I de Portugal, Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar |
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