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NReis

Inscrit le: 16 Mai 2012 Messages: 2658 Localisation: Chaves - Kingdom of Portugal
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Posté le: Mar Jan 02, 2018 11:16 pm Sujet du message: Tensões no Reino de Portugal |
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Caríssimos,
Tenho visto alguns acontecimentos no Reino de Portugal que me têm angustiado bastante e que gostaria de partilhar convosco, de modo a saber o que a Igreja de Portugal pode fazer para aliviar estas tensões.
No Condado do Porto, como alguns de vós sabem, têm havido tensões entre os Conselheiros provenientes das duas listas. É sempre normal haver pequenas tensões dentro dos Condados, sendo até saudável para o melhoramento da prestação dos nossos governantes temporais. Contudo, sou da opinião que a situação que tem ocorrido no Porto tem degenerado com o escalar de conflitos pessoais que travaram o bom funcionamento do Conselho, seguindo-se denúncia atrás de denúncia, e nomeação de cargos apenas para os Conselheiros da lista vencedora. Quem, como eu, está de fora, e ao ver tudo isto, sinceramente receio que algo mais grave possa ocorrer.
Propus a ambas as listas mediar conversações entre as suas representantes - Anokas e Vivian - para a nomeação de cargos, visto que ambas não chegariam a acordo por elas próprias, como uma pessoa que conseguiria conversar com ambos os lados e como Cardeal da Santa Igreja Aristotélica. Contudo, parece que tal não irá resultar. A Anokas rejeitou e ainda não tive resposta por parte da Vivian (ainda não viu a mensagem).
Além disto, também tenho visto algumas tensões na Corte Real, nomeadamente entre a Coroa e o Condado de Coimbra. Entendo que por vezes os Condados gostem ou tenham tendência a atrasar aprovações de documentos importantes, como é o da Carta Magna, mas acho que a calma é sempre a melhor solução. Infelizmente a situação também aí parece ter degenerado em parte, o que é sempre chato, termos um Condado em tensão com a Coroa.
Gostaria de saber a vossa opinião, sabendo o que podemos fazer enquanto instituição promotora da Paz e da Unidade entre irmãos Aristotélicos. _________________ His Excellency NReis Ribeiro de Sousa Coutinho | Archbishop of Braga | Vice-Primate of the Kingdom of Portugal | General Secretary of the Roman Registers | Writer of the Saint Office | Translator on Villa San Loyats
Diploma Curso Professoral |
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Beatrix_algrave

Inscrit le: 27 Avr 2013 Messages: 1633 Localisation: Braga - Porto - Portugal
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Posté le: Mer Jan 03, 2018 10:54 pm Sujet du message: |
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Eu já me manifestei sobre as tensões na Corte Real e por extensão acabei falando um pouco disso também. Mas venho cá prestar meus esclarecimentos, e o faço como testemunha in loco e também como alvo de alguns dos ataques.
Nesse mandato eu não estou mais como membro do Conselho Condal, pois não me candidatei, uma vez que já estive por seis mandatos e preciso de um pouco de saúde mental, além de dar oportunidade a outros que desejam contribuir também.
A situação é delicada e difícil, realmente. Mas a verdade é que aquele ditado de que "quando dois não querem dois não brigam" não funciona tão bem quando você precisa trabalhar com pessoas que não tem profissionalismo e que querem te provocar a qualquer custo, e que colocam suas desavenças pessoais acima do bem do condado. Eu consigo trabalhar perfeitamente com pessoas com quem eu tenho discordâncias políticas e de ideias desde que vigore o respeito mútuo. Eis a questão. Como conselheira eu já fui perseguida, assediada moralmente, ofendida de forma agressiva e desrespeitada simplesmente por procurar fazer o meu trabalho, tentando cumprir com minhas obrigações e também no exercício dos meus direitos. E isso foi feito de forma constante pelos conselheiros da chapa "INDEPENDENTES do PORTO", especialmente pelo senhor Matamouros, que inclusive fez votos que eu me suicidasse nesse ano novo que se inicia. Foram tantas e tantas situações que ficaria difícil e cansativo relatar em detalhes.
Mas enfim, da mesma forma que eu defendo a autonomia da Igreja diante das autoridades seculares, da mesma forma também creio que devemos respeitar a autonomia das instituições seculares quanto a sua administração. Por isso a cautela ao procurarmos intervir ainda que seja na forma de aconselhamento e com tão boas intenções. Acredito que a preocupação que eu e Dom Nreis partilhamos é similar, a de zelar pelo bem estar dos fieis e semear um espírito de irmandade. O que confesso tem sido difícil nesse clima tóxico e violento. Eu procuro ser imparcial e preciso ser também realista e fiel ao que eu vivi. E eu vi claramente de onde partiu a intolerância e a agressão.
Eu apresentei aqui uma parte do problema, mas é claro preciso apresentar vias de ação, uma vez que nos propomos a isso. Minha sugestão é que, primeiro podemos focar na parte que realmente nos cabe quanto a tudo que observamos, enquanto igreja que é a necessidade de nos determos nas questão da própria igreja que diz respeito a concordata. Sei de todos os entraves mas poderíamos pelo menos adiantarmos a estruturação do documento em si. Aproveitar o momento em que mais uma vez temos uma rainha favorável a AEP e à Igreja Aristotélica. Outra sugestão, é que como elemento de mediação, eu sugeriria que o próprio Primaz Cardeal Dom Eduardo, entabulasse a dita mediação, pois ele seria um elemento de completa neutralidade, uma vez que nem mesmo reside no condado do Porto. Tanto eu, como Dom Nreis, assim como Dom Nicollielo, possuímos laços com o condado do Porto e com os envolvidos, por isso, nos vejo como menos adequados. _________________
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Eduardo

Inscrit le: 13 Avr 2017 Messages: 1733 Localisation: Real Paço da Ribeira, Reino de Portugal
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Posté le: Sam Jan 06, 2018 9:35 pm Sujet du message: |
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Concordo com a Beatrix sobre a autonomia, mas penso que se nós começarmos a participar em discussões temporais, pode-se abrir um precedente para que comecem a fazer isso conosco. Na verdade, há pessoas que gostariam muito que essa confusão começasse. Se acharem uma boa solução, eu poderia tentar mediar um diálogo entre as duas listas, se ambas estiverem de acordo. Ainda hoje, vou analisar as discussões que ocorreram no Porto para melhor me informar.
Gostaria de compartilhar uma discussão iniciada hoje, no plenário de Coimbra. A Condessa de Coimbra abriu um tópico intitulado "Discussão-Igreja cidades de Coimbra". As atas do plenário são públicas, por isso não vejo problema em trazê-las aqui. A Condessa abriu o debate com a seguinte mensagem, quais o Conselheiro Franciko e eu, Eduardo, participaram até agora.
Aishla a écrit: | [rp]Caros Conselheiros
Nestas últimas semanas estamos com um problema nas mãos como todos sabem, as pessoas civis mesmo sem via Igreja podem canditar-se a padres das cidades, após serem votados e obterem os lugares , foi- lhes retirados os mesmos , deixando a cidade sem padre para se poder confessar isto em Viseu, o mesmo aconteceu na cidade da Guarda e pode vir acontecer nas restantes cidades, como exemplo dou a cidade de Coimbra que o próprio Bispo Wilian saiu do cargo para se candidatar a padre de Coimbra onde se encontra um civil ,voltando a ser posteriormente nomeado Bispo de Coimbra...
Vários Prefeitos vieram pedir auxílio como sabem os pecados sobem com muita rapidez e torna essencial um padre em cada cidade, como Condessa antes de tomar alguma decisão , venho saber a vossa opnião sobre o assunto.
Gostaria que aqui falassem como Conselheiros , quero o melhor para um Condado com 6 cidades diferentes que neste momento sofrem por estarem sem padre , por estarmos a falar de mecanismos novos tudo é ainda desconhecido para todos.[/rp] |
Franciko a écrit: | [rp]Estimada Condessa,
Partilho da sua preocupação, veremos o que se irá passar nas restantes povoações do Condado, no entanto, tenho esperanças que seja tomada uma atitude em prol do serviço à povoação, ao invés de se prezar pelo favorecimento de quaisquer pessoa em específico que não garanta o bom funcionamento da paróquia.
No entanto, temos de estar cientes das nossas dificuldades e não depende de nós essa mesma decisão. Só espero que certas entidades não pensem ser mais benéfico estar uma igreja sem pároco, do que um pároco que não tem formação ou cuja via não corresponde à Via da Igreja.
Sugiro que se solicite uma audiência com a AEP a fim de ficar esclarecida a posição da mesma em relação a este assunto.
[/rp] |
Eduardo a écrit: | [rp] Conselheiro Franciko, gostaria que o senhor apontasse quais são as entidades que prezam por favorecimento pessoal em detrimento do bem comum. Sobre a gerência das Paróquias, o Conselho de Coimbra não tem jurisprudência sobre isto e não cabendo a Condessa e aos Conselheiros "deliberar" alguma coisa neste sentido. Claro, como o Conselheiro sugeriu, a Condessa pode tentar agendar uma audiência com os prelados para dissertarmos sobre o funcionamento das dioceses e a forma de governo episcopal.
Sobre a demissão do Pároco de Viseu, é uma desonestidade sugerir qualquer comentário sobre a demissão do Pároco. Não existe essa possibilidade. Primeiro porque o mecanismo InGratebus não permite que um Pároco já confirmado pelo Chanceler Diocesano, seja demitido pelo Bispo ou qualquer autoridade temporal. Não existe mecanismo. Nem mesmo um exército pode destitui-lo. O fato do Wilian ser nomeado Bispo InGratebus, assim como o Kalimetro em Lisboa, deve-se em razão das exigências InGratebus relacionadas à pontos de fé. Uma situação que não é exclusiva de Portugal, houve problemas quanto a isso no mundo todo. Aqui, em Portugal, ainda conseguimos solucionar o problema de três das cinco dioceses. Já estivemos melhores e caminhamos para melhorar. A época das nomeações, houve uma longa discussão na praça Romana com protestos de prelados do mundo todo sobre a falta de esclarecimento por parte da administração InGratebus. Está é uma discussão longa, que como prelado, não devo expô-la neste plenário. Talvez, na audiência, se correr.
Estimada Condessa, novamente saliento que a gerência das nossas dioceses nada tem a ver com a governabilidade temporal. De fato, qualquer cidadão pode se candidatar, mas apenas os Teólogos terão sua candidatura reconhecida e, já deliberamos orientações aos Bispos para estes casos. Na diocese de Coimbra, pessoas alheias ao cotidiano da Igreja chegaram à ser Párocos por decisão do Bispo que autorizou vossas nomeações. Cada Bispo tem autonomia para gerir sua diocese, desde que respeite o Estatuto da AEP, o Direito Canónico e as demais bulas e decretos regulamentários da Santa Igreja. Se nós, prelados, concordamos ou não com a gestão de qualquer prelado, é algo que discutimos nas salas privadas e não aqui.
É claro, assim como qualquer entidade, o Conselho de Coimbra pode apresentar uma opinião a ser encaminhar ao colégio de prelados para avaliarmos a viabilidade da discussão, podendo-vos à vontade quanto isso. Sobre gestão, é incabível.
Para um melhor debate, este é um esclarecimento sobre eleições. Sugiro que a Condessa e o Conselheiro façam a leitura, para maior entendimento sobre o funcionamento das candidaturas para não levanta-vos comentários precitados.
[/rp] |
_________________ Pela Graça de Deus, Sua Majestade Real D. Eduardo I de Portugal, Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar |
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Palladio

Inscrit le: 29 Déc 2013 Messages: 3461 Localisation: [PT] Évora, Portugal
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Posté le: Sam Jan 06, 2018 11:06 pm Sujet du message: |
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Meus irmãos,
Temos que ser prudentes.
Sempre fui muito cético e recusar-me-ei a faze-lo, no que toca a Igreja tomar qualquer posição nesse conflito, mesmo que seja o de mediar ou tentar resolver qualquer situação. Por isso deixei de querer ser Conde do Porto quando me tornei Cardeal, e abandonei a vida política.
Conheço muito bem como funciona a política no Porto, já que fui um dos líderes desses movimentos e garanto que em ambas as listas há pessoas que jogam sujo. Isso é uma situação que ocorre há cerca de 3/4 anos. Existe um jogo de interesses, intrigas, traições (o Balyan, Kalled, etc...) e de bruxaria (como o caso do Nelsinho/Imaculada).
No passado houve situações exatamente iguais, em que alguém apareceu para tentar mediar, e depois a lista que cedeu mudou de ideias e essa pessoa foi rotulada como traidora, levando mesmo que se cria-se um exército para tomar o Castelo do Porto. É demasiado perigoso para a Igreja, neste momento (quando se pode tomar Dioceses de assalto, e sofrer viganças ativas pelos partidos), intervir de forma tão direta. Neste momento, porque assim se quis, o poder está nos Conselhos. Não está na Corte Real, nem está em nós. Hoje, se dois Conselhos se juntam, limpam com a Igreja Portuguesa e com a Coroa. É um risco muito grande. Em relação à Coroa, em si, confesso que não ligo muito ao impacto, já que deixei a minha participação real no reinado da Ana.cat e desde aí pouco ou nada quis saber, mas a Igreja Portuguesa tornou-se numa estrutura muito influente e que pode continuar a crescer, sendo um risco muito grande tentar fazer aquilo que o Sylas fez, misturar a Igreja com a Política (e cujo o final da história todos conhecem - a morte da Igreja em Portugal).
Perigoso é ainda, que aconteça aquilo que aconteceu em Itália. Membros da Igreja serem acusados publicamente de terem utilizado os seus poderes e o nome da Igreja, para defenderem interesses pessoais (para os opositores não interessa se é verdade ou não, porque só lhes interessa o motivo para progredir e ganhar apoiantes). Acontece que uma dessas pessoas se tornou Imperador do SPRING, e hoje temos o caos que temos. Os italianos teimam agora em querer usar o nome da Cúria para se desculpar, porque o seu primado esgotou a sua influência, mas de nada resultará.
Se a Igreja quer ter um poder participativo na Corte, algo que tem toda a legitimidade, (e que sempre defendi como a proposta dos Arcebispos terem acesso à Corte), tem que faze-lo com inteligência, tem que estender a sua influência para dentro da Corte e, com os votos assegurados dos nobres que permitam as alterações, pedir para votar.
Essas "tensões contra o reino de Portugal", são na verdade "tensões contra meia dúzia de indivíduos", e por isso recuso-me a participar nesta discussão, existem muitas frentes que não foram controladas. Houve demasiadas imposições.
Não estou a dizer que a Igreja tape os olhos. Eu dou um exemplo mais claro.
Quando a Abigayl tornou-se Rainha, ela nomeou um Conselho sem qualquer pessoa do Condado de Lisboa. Erro grave. Um Rei tem que ser muito mais diplomático. Caíram-me dezenas de cartas (ooc: mensagens no whatzapp, skype, facebook, etc...) com pessoas a fazer-me queixas e a perguntar-me que posição deveria o Condado de Lisboa tomar, se deveríamos boicotar o Reinado da Abi. A minha posição não a demonstrei publicamente, não o podia faze-lo. Mas a situação ficou resolvida. Se Lisboa tivesse virado costas à Coroa, e na altura tínhamos a Corte dos Nobres e o Conselho de Sintra, a Coroa não teria hipóteses nenhuma de governar. A Coroa não pode impôr nada a nenhum Condado. Os Condados são livres de tomar posições, e muitas desses posições serão baseadas na relação que a Coroa estabeleceu com elas. Outra coisa que me vieram fazer queixas, foi que a Coroa quis ir buscar o poder que oscilava entre Lisboa, Coimbra e Porto sobre os títulos para entregar a pessoas amigas do Condado do Porto, para centralizar essa instituição. Curiosamente a Khloeh, o Mpontes, a Anokas, Gwenhwyfar (personagens históricas dessa casa) saem, e a Vivian, que nunca tinha tido um papel nessas instituições, torna-se na Presidente do Conselho de Sintra. Obviamente que os Independentes pelo Porto sabem da relação amistosa entre a outra lista e a Coroa, e do resultado se poderá fazer muitas leituras, mas são coisas que já estão determinadas. Os IP têm muitos apoiantes fora do Porto.
Há uma espécie de Determinismo Histórico que levou a este estado de conflito contra o Conselho do Porto e consequentemente contra a Coroa, e que muitos de nós já saberiam que iria chegar a este ponto. Para ser sincero, eu acho que vai piorar. Está-se a levantar muita poeira e a minha sugestão é mantermo-nos nas nossas posições, até porque, isto depois é como uma bola de neve, e cada um de nós tenderá a tomar partido pelas afinidades locais, familiares e (impossível dissociar-nos) políticas. E pelo que eu ouvi, existe até um grupo de pessoas a trabalhar numa contra reforma, contra alguns princípios que têm vindo a ser instaurados.
Claro que já não tenho a influência que tinha antigamente, até porque fui mudando de palcos, mas a minha recomendação vai no sentido da abstenção. De a Igreja não tomar qualquer partido, nem mesmo o da tentativa de mediar qualquer coisa. Obviamente que nós também somos indivíduos que participam na vida cívica, por isso, a minha recomendação, por extensão, vai para aqueles que, caso queiram intervir, o façam com cuidado, em nome individual, e sem que a imagem da Igreja seja associada. Hoje uma carta tem mais poder do que uma bala de canhão. _________________ His Eminence Palladio Monforte | Roman Elector Cardinal | Cardinal of St. John of the Martyrs | Vice-chancellor of the Congregation for the Dissemination of the Faith | Metropolitan Archbishop of Evora | Count of Orvieto & Viscount of São Bento | Professor at Seminário Menor de Viana do Castelo
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NReis

Inscrit le: 16 Mai 2012 Messages: 2658 Localisation: Chaves - Kingdom of Portugal
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Posté le: Dim Jan 07, 2018 2:41 pm Sujet du message: |
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Após ouvir as opiniões todas, há algo que tenho que dizer.
É verdade que há que haver uma separação entre governo temporal e governo da Igreja. Isso é sem dúvida importante, e temos inúmeros casos em que, quando estes se misturaram, as coisas nunca correram bem para o lado da Igreja. Contudo, não estou a dizer para nos imiscuirmos nos governos temporais e querermos ditar o seu rumo.
O que estou a tentar transmitir, que é algo bem diferente, é que somos um bastião da sociedade e defendemos valores na sua plenitude. São esses os valores do amor, da amizade aristotélica, da paz, entre outros. Ora a mim não me faz sentido apregoar esses valores e não os demonstrar na realidade. Tento ser íntegro, adotando estas máximos por inteiro, e não por partes.
Assim sendo, não digo que devamos intervir diretamente nas políticas condais. O que defendo é que podemos mostrar a nossa disponibilidade para ajudar no que for necessário, colocando-nos à disposição em situações de crise. Seria algo como dizer: "A Igreja, como defensora da união e amizade aristotélica, encontra-se à disposição das autoridade temporais para mediar conflitos".
Talvez pensem que isto poderá ser demais e, se assim o entenderem, respeito e aceitarei a decisão comum. _________________ His Excellency NReis Ribeiro de Sousa Coutinho | Archbishop of Braga | Vice-Primate of the Kingdom of Portugal | General Secretary of the Roman Registers | Writer of the Saint Office | Translator on Villa San Loyats
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Palladio

Inscrit le: 29 Déc 2013 Messages: 3461 Localisation: [PT] Évora, Portugal
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Posté le: Lun Jan 08, 2018 12:57 am Sujet du message: |
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- Acabei de receber uma carta a dizer que o Grandr não se manteve como Padre por causa de motivos políticos. Nesta carta fala ainda sobre o Seminário, e diz que o mesmo anda a espera há muito tempo e que várias pessoas já o passaram à frente.
Obviamente que isto para mim é tudo "balelas" (conversa da treta)... limitei-me a responder que iria estar atento e que tudo seria resolvido. O problema para mim é que este tipo de notícias estão a circular cada vez mais e têm vindo a ganhar força. Creio mesmo que Coimbra queira fazer uma aliança com Lisboa, e se os Independentes pelo Porto ganharem, os três Condados podem-se juntar contra a tal meia dúzia.
Farei com que este tipo de informações em Lisboa não tenham qualquer impacto e que passem despercebidas. _________________ His Eminence Palladio Monforte | Roman Elector Cardinal | Cardinal of St. John of the Martyrs | Vice-chancellor of the Congregation for the Dissemination of the Faith | Metropolitan Archbishop of Evora | Count of Orvieto & Viscount of São Bento | Professor at Seminário Menor de Viana do Castelo
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Beatrix_algrave

Inscrit le: 27 Avr 2013 Messages: 1633 Localisation: Braga - Porto - Portugal
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Posté le: Lun Jan 08, 2018 1:51 am Sujet du message: |
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- Isso não é só balela como também uma calúnia contra o Seminário Menor de Viana do Castelo, o que eu não tolero. O senhor Grandr declarou seu retorno no seminário no dia 16 de dezembro, como qualquer um aqui pode checar. Ainda que ele tenha retornado de retiro, esteve ausente por oito anos, e isso é bastante tempo e logicamente é responsabilidade do seminarista declarar seu retorno e confirmar se ainda há interesse, ainda mais após tanto tempo.
Quando ele se inscreveu já constavam na lista de espera de ativos Malaghan, bones, ArthurMochila13 e Pedro24_. Estavam sendo antedidos em Seminário para o curso de noviciado, Franciko, Quirino e _perseus. Assim que _Perseus concluiu eu chamei Malaghan, que por sinal, é o padre de Lamego. Detalhe que mesmo sem ter recebido carta de prioridade do Senhor Grandr, por ele ser padre de Viseu ele consta como o próximo da fila, mesmo tendo chegado depois de quatro pessoas que desejam o curso e não são párocos. Ele espera há apenas 15 dias desde a sua declaração de retorno, e isso não é um prazo excessivo levando em conta que além do Curso de Noviciado também temos espera para o Curso professoral e Catequese. Não há como ser mais rápido que isso levando em conta a própria estrutura do seminário no momento e os professores que tenho disponíveis.
Eu realmente me preocupo como as informações estão sendo totalmente distorcidas e deturpadas, e os disparates que ouço vindos de pessoas desinformadas e sinceramente creio que mal intencionadas também. A lista de inscrições no seminário é aberta para quem quiser ver. Não tenho nada a esconder e podem me averiguar quando o desejarem. Cá por sinal está o prefeito de Ensino Aristotélico. Lá mesmo no seminário está a data de postagem das inscrições e a formação da lista de acordo com a prioridade. A reclamação do senhor Grandr é completamente improcedente, uma vez que o mesmo se encontrava em retiro e só recentemente declarou seu retorno no seminário, quando voltou a constar da lista. Ele ficou simplesmente oito anos ausente como já destaquei.
Eu gostaria na verdade de uma resposta mais assertiva, uma vez que não há interferência política nenhuma no atendimento do seminário, um trabalho que me esforço por fazer já há algum tempo com total dedicação e boa vontade.
O problema maior é que as vezes me parece infrutífero tentar até mesmo esclarecer as coisas, pois o que eu percebo é que essas pessoas não querem dialogar, não adianta dizer que a grama é verde, para elas já cismaram que é azul, e não há Jah que lhes ilumine o espírito. Querem simplesmente propagar um espírito de dissenção para nos envolver e nos desacreditar. _________________
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Aravis

Inscrit le: 07 Juil 2017 Messages: 135
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Posté le: Lun Jan 08, 2018 6:21 am Sujet du message: |
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- Sei que eu vejo a situação em Coimbra bastante tensa. Houve recentemente um questionamento no Conselho de Coimbra sobre a minha candidatura a madre em Aveiro, feito pela condessa Aishla. Candidatura essa que eu fiz especialmente porque precisava de pontos de fé para poder gerir a diocese de Guarda, uma vez que não há ninguém apto em Guarda para tal no momento. E por não haver bispo IG em Guarda, lá não posso me candidatar.
Além de aludir ao fato de eu estar listada como confessora em Guarda como se eu quisesse um duplo "emprego". Essa foi uma atribuição dada pelo senhor Quirino, pois como eu ficaria na cidade, eu o ajudaria. Quanto a requisitos para dar confissão, o senhor Quirino também não é via da igreja e não tem estudos da via, uma vez que é nível IV. A condessa questiona os meus estudos IG e o meu merecimento, como se graças a favoritismos e amizades eu tivesse passado por outros padres mais aptos e dedicados que tiveram suas candidaturas preteridas diante da minha. Que eu me lembre em Guarda eu fui candidata única. Talvez tivessem padres melhores e mais experientes que eu, mas eles não manifestaram interesse como eu fiz. E na ocasião eu atendi a todos os requisitos para a segunda chamada de inscrições. Não me foi solicitado nenhum estudo IG, e infelizmente, na ocasião não tínhamos ciência do requisito dos pontos de fé e como isso afetaria de forma drástica o funcionamento da igreja de imediato. Noto que a Condessa faz confusão entre os estudos RP que são pré-requisitos citados e os estudos IG, que apesar de certamente terem a sua utilidade, ainda não afetam efetivamente as confissões. Fui chamada praticamente de mercenária pela mudança de paróquia que só visava atender as necessidades da diocese de Guarda uma vez que não tem absolutamente ninguém lá que atenda aos requisitos sendo via da igreja e tendo pontos, muito menos sendo padre ordenado.
As pessoas citadas pela condessa que em tese poderiam me substituir, uma é via medicina e não é ordenada madre. Já o senhor Vilacovense declarou em carta ao Primaz ter solicitado a revogação dos votos de sacerdócio e não desejar mais ser padre. Detalhe que quando me inscrevi em Aveiro ele não havia se candidatado sequer a pároco. Nenhum deles reside ou pretende residir em Guarda, uma vez que uma é de Leiria e o outro de Aveiro, então, sinceramente, não entendo o porque eles teriam sido preteridos por mim em algum momento. Gostaria de saber onde estão esses padres portugueses de Coimbra que são ordenados e tem todos os estudos IG e RP e que poderiam estar ocupando o meu lugar na diocese de Guarda, pois a diocese está realmente precisando. Se queriam tanto ser bispos da diocese porque não se candidataram? Quem os impediu? Quanto a Aveiro, apenas eu e o bispo Evaisto nos candidatamos para padre e madre. Eu pelos motivos que já explicitei tanto aqui. E ele obviamente por ser o bispo de Coimbra.
Sobre as intenções mercenárias que me foram atribuídas. Quando me desloquei de Elvas para Guarda eu perdi meu campo e minha oficina, por isso atualmente não tenho nada. Creio que sou uma mercenária muito burra então, pois financeiramente falando só tive prejuízos com minha mudança. Isso é claro só diz respeito a mim e foi minha escolha. Eu ia mudar de qualquer jeito. Meu único intuito era ajudar a diocese, infelizmente na impossibilidade de ser útil de imediato, fui a Aveiro, como relatei aqui. Esse tipo de desinformação e acusações é danoso e cruel. Atacam a minha reputação e eu não posso sequer me defender disso.
Com esse espírito de contenda pairando raivosamente, fico realmente me perguntando se foi a coisa certa ter vindo a Portugal. Confio no entanto nos desígnios de Deus.
Citation: | Caro Conselheiro Eduardo:
Citation: | Sobre a demissão do Pároco de Viseu, é uma desonestidade sugerir qualquer comentário sobre a demissão do Pároco. Não existe essa possibilidade. |
Desonestidade foi no dia seguinte a ter um desentendimento na Corte Real com a Rainha ter perdido o lugar que ocupava como padre confessor de Viseu e a Prefeita comunicar -me. Isto foi facto real.
Mas mudamos de cidade vamos por exemplo em Aveiro está a votos a Dama Aravis sem estudos de igreja e está o senhor Evaisto via Igreja.Caso ela ganhe fica em cheque a igreja porque ambos sabemos que com 6 meses de vida jamais terá os estudos completos .
Caro Conselheiro Franciko como Reitor da Universidade até podera nos informar se a pessoa em questão tem participado nas matérias de Igreja sff, um simples sim ou não é suficiente obrigada.
A mesma passou na frente de todos padres em Coimbra não acha que põe em causa a igreja e o próprio Cardial ?
Com que peso ganha a quem tem anos de estudos como por exemplo a Dama Leonor Teles ou Dom Vilacovence ou mesmo outros deste Condado.
Não preciso de ir ler como fazem os votos mas sim saber com que medida os amigos passam a frente dos padres do nosso Condado, ambos sabemos que estão a dificultar o progresso dos estudantes a padre em Viana.
Isto sim é assustador para um Condado ,uma pessoa que vem de Crato para a Guarda nivel V ser representante de uma diocése da Guarda, ser atualmente confessora da Guarda a viver em Aveiro e ainda se candidata a concorrer em Aveiro apenas com 6 meses de vida ...por este andar na proxima eleição a Cardeal ainda lhe ganha o lugar ...onde ficamos afinal?
Isto parece que anda a caça do tesouro onde pagam mais ...sinceramente esperava um pouco mais de profissionalismo e respeito pelas pessoas que pagam para um servico que é mal feito ,por norma primeiro devia de ter nivel VI que subiu na ultima vizita da Rainha a Guarda ,por acaso,depois de ser aluna das matérias necessarias completas para poder confessar para ter aproveitamento para os habitantes da sua paróquia e só depois devia se candidatar para ser representante de uma diocése, mas por ser amiga de alguém que todos sabemos quem é tenta passar pela sombra. Quando o conselheiro Eduardo quiser falar a sério em vez de dar-nos só palha estaremos aqui para conversar. |
Quanto ao padre de Viseu, creio que o que ocorre é que não há chanceler diocesano para nomeá-lo, pois o bispo IG ainda não nomeou um conselho diocesano. Em Aveiro as preces terminaram hoje, mas o pároco ainda não assumiu pelo mesmo motivo, mas não adianta explicar, pois vão achar que é perseguição política.
Citation: |
Aqui falo na qualidade de Prefeita de Viseu é verdade o Padre foi destituído do seu lugar, no dia que o padre devia ser eleito novamente voltou a ser destituído e eleições perlongaram-se por mais 7 dias .
Quote:
Presentemete não existe um pároco na paróquia desta povoação. As preces para nomear um terminam em 2 dias.
Tive de alertar as autoridades responsáveis para ver se este problema se resolve mais rápido possível. Afinal andam a brincar com minha cidade??? |
- É muito disse que disse, é muita especulação sem informação. E na paróquia de Aveiro, o bispo Evaísto foi eleito. Eu não pretendo me candidatar a paróquia de Viseu, nem deve haver tempo hábil para isso e mesmo que houvesse essa celeuma no conselho de Coimbra tornou as coisas impossíveis. Em virtude de não poder contribuir efetivamente para o bem da diocese de Guarda eu me encontro sem alternativas no momento. Coloco-me a disposição da igreja. Ainda tenho como ser membro do conselho diocesano e abrir confissões em Guarda, creio. Mas confesso que essas acusações absurdas me desanimaram profundamente.
Dernière édition par Aravis le Lun Jan 08, 2018 1:45 pm; édité 4 fois |
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Palladio

Inscrit le: 29 Déc 2013 Messages: 3461 Localisation: [PT] Évora, Portugal
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Posté le: Lun Jan 08, 2018 1:14 pm Sujet du message: |
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- Mas afinal quem é este Grandr, e porque é que recentemente fala-se tanto dele? _________________ His Eminence Palladio Monforte | Roman Elector Cardinal | Cardinal of St. John of the Martyrs | Vice-chancellor of the Congregation for the Dissemination of the Faith | Metropolitan Archbishop of Evora | Count of Orvieto & Viscount of São Bento | Professor at Seminário Menor de Viana do Castelo
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Nicollielo

Inscrit le: 16 Mar 2016 Messages: 328 Localisation: Chaves - Condado do Porto
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Posté le: Lun Jan 08, 2018 9:20 pm Sujet du message: |
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Referente as duas listas do condado do Porto, não sei se a igreja se envolver nisto seria bom, pois eles não querem resolver nada, estes problemas vem de muito tempo e não se resolve em uma conversa. O problema vai piorando cada dia mais, como agora que vários barcos dos conselheiros do Porto foram afundados, os da outra lista não. Apesar de que seria bom nos propor para intermediar algo, provavelmente seria inútil. Mas eu com aprovação da CSA disponho todas armas da Diocese caso haja necessidade, queira JAH que não! Apesar que isto dos Barcos já é um grande problema.
Achei um absurdo o que disseram da Aravis e não vou ficar quieto, tenho que escrever ao conselho de Coimbra. O Grandr foi Representante da Corte pelo Condado de Coimbra e ficou conhecido pelo que falou naquela Corte, desrespeitando minhas companheiras, Beatrix e Sua Majestade. Logo após ser expulso daquelas salas ele disse que foi demitido das funções de Padre em Viseu, algo que É IMPOSSÍVEL atualmente, não afirmo mas é possível que ele tenha se demitido para se fazer de vitima, é uma possibilidade. Ontem mesmo o Senhor Grandr veio falar comigo que ele não foi aprovado como Padre, mas o único membro IG do Conselho Diocesano é o Wilian, não tem Chanceler, e para o Wilian rejeitar o Grandr ele precisa ir em Viseu.
Infelizmente é o que a Beatrix disse, não adianta dizer que a grama é verde, se já cismaram que é azul.
ooc: Expliquei ao grandr como funciona a nomeação atualmente e se ele esta tendo problemas, tem que falar é com os adm. /ooc _________________ Antonio Carlo Próspero Nicollielo | Professor Estagiário do Seminário Menor de Viana do Castelo
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Eduardo

Inscrit le: 13 Avr 2017 Messages: 1733 Localisation: Real Paço da Ribeira, Reino de Portugal
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Posté le: Mar Jan 09, 2018 1:59 am Sujet du message: |
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Ilustres, está é uma situação lamentável qual nem sei o que dizer. Hoje, procurei por Toddy.Blackburn, mas não encontrei InGratebus (ooc: não me lembro exatamente como escreve o nick, se alguém souber, por favor compartilhar), para saber se ele ainda é o redator chefe da KAP. Penso que poderíamos entrar em contato com a KAP para escrever um esclarecimento, tanto o Seminário, como a AEP sobre essas séries de ataques sem fundamentos. Não faremos isso para graça de nossos caluniadores, mas um texto destinado a pessoas de boa índole deste Reino, que infelizmente, pela informação errônea circulante, acabam entrando no balaio desses cidadãos mal intencionados. Creio que seria uma forma de propagar a informação correta de maneira rápida e eficaz. Neste momento, com a ajuda de um jurista, estou escrevendo uma resposta para o tópico iniciado pela Condessa. Acredito que não devemos nos aprofundar nesta discussão, já que ela não diz respeito ao Conselho de Coimbra. Farei uma resposta pessoal, não em nome da Igreja, pois penso que está deverá se pronunciar mais tarde. _________________ Pela Graça de Deus, Sua Majestade Real D. Eduardo I de Portugal, Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar |
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Palladio

Inscrit le: 29 Déc 2013 Messages: 3461 Localisation: [PT] Évora, Portugal
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Posté le: Mar Jan 09, 2018 11:58 am Sujet du message: |
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Eduardo a écrit: | Ilustres, está é uma situação lamentável qual nem sei o que dizer. Hoje, procurei por Toddy.Blackburn, mas não encontrei InGratebus (ooc: não me lembro exatamente como escreve o nick, se alguém souber, por favor compartilhar), para saber se ele ainda é o redator chefe da KAP. Penso que poderíamos entrar em contato com a KAP para escrever um esclarecimento, tanto o Seminário, como a AEP sobre essas séries de ataques sem fundamentos. Não faremos isso para graça de nossos caluniadores, mas um texto destinado a pessoas de boa índole deste Reino, que infelizmente, pela informação errônea circulante, acabam entrando no balaio desses cidadãos mal intencionados. Creio que seria uma forma de propagar a informação correta de maneira rápida e eficaz. Neste momento, com a ajuda de um jurista, estou escrevendo uma resposta para o tópico iniciado pela Condessa. Acredito que não devemos nos aprofundar nesta discussão, já que ela não diz respeito ao Conselho de Coimbra. Farei uma resposta pessoal, não em nome da Igreja, pois penso que está deverá se pronunciar mais tarde. |
Excelente ideia. Seria importante termos alguém na KAP. _________________ His Eminence Palladio Monforte | Roman Elector Cardinal | Cardinal of St. John of the Martyrs | Vice-chancellor of the Congregation for the Dissemination of the Faith | Metropolitan Archbishop of Evora | Count of Orvieto & Viscount of São Bento | Professor at Seminário Menor de Viana do Castelo
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Beatrix_algrave

Inscrit le: 27 Avr 2013 Messages: 1633 Localisation: Braga - Porto - Portugal
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Posté le: Mar Jan 09, 2018 10:48 pm Sujet du message: |
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- O nome é Toddy.blackburn creio que a letra maiúscula faz diferença. Dá para pegar o nome pelo grupo de moderação do subfórum da KAP. E sobre participação da Igreja na Corte Real, gostaria de saber se há alguma proposta nesse sentido que possa ser apresentada, e se acham o momento propício. _________________
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Palladio

Inscrit le: 29 Déc 2013 Messages: 3461 Localisation: [PT] Évora, Portugal
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Posté le: Mar Jan 09, 2018 11:27 pm Sujet du message: |
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Beatrix_algrave a écrit: | - O nome é Toddy.blackburn creio que a letra maiúscula faz diferença. Dá para pegar o nome pelo grupo de moderação do subfórum da KAP. E sobre participação da Igreja na Corte Real, gostaria de saber se há alguma proposta nesse sentido que possa ser apresentada, e se acham o momento propício. |
Eu vou entrar na Corte com poder de voto daqui a uns 20 dias e quero garantir os votos de Lisboa, antes de lançar a proposta - não confio no apoio de Coimbra e não sei se teremos apoio do Porto. Confesso que não me sinto seguro neste momento para apresenta-la. Eu preferiria aguardar, ou acham que já temos votos suficientes? Bea, tu conheces melhor que ninguém aqui dentro aquela casa, achas que se apresentarmos agora, o Porto e as instituições reais votariam a favor? Se achares que se deve apresentar agora, eu confio e apoio-te, consigo apresentar rapidamente uma proposta para levares, mas teria que ser em nome da AEP, já que o meu nome ainda possui conotação política, mas se te sentires insegura, talvez seria melhor aguardar. _________________ His Eminence Palladio Monforte | Roman Elector Cardinal | Cardinal of St. John of the Martyrs | Vice-chancellor of the Congregation for the Dissemination of the Faith | Metropolitan Archbishop of Evora | Count of Orvieto & Viscount of São Bento | Professor at Seminário Menor de Viana do Castelo
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Beatrix_algrave

Inscrit le: 27 Avr 2013 Messages: 1633 Localisation: Braga - Porto - Portugal
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Posté le: Mer Jan 10, 2018 2:03 am Sujet du message: |
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- Depende muito do que se pretende, se for a presença de um representante da AEP com direito a voz mas sem direito a voto, isso é possível até de imediato através de decreto real, e precisaria apenas conversar com a rainha e adianto ela já se mostrou favorável.
Agora sobre um representante com direito a voto, já é algo mais complexo e delicado, que precisaria de mais apoio. Necessitaria de uma adição ao Regimento da Corte Real que atualmente ainda não foi elaborado e que é algo previsto na Carta Magna recentemente aprovada. Essa seria uma batalha mais difícil de encampar no momento, ainda que o número de votos necessários seria por maioria simples e não 2/3.
No caso, Coimbra manifestou boicote a Corte Real em discussão do conselho, mas ainda não é uma posição oficial. Quanto ao Porto, ainda não posso dar um parecer. Contudo, essa presença da AEP seria importante, até para a Igreja ter uma voz, sem que necessariamente seus membros estejam ligados a política secular. Mesmo que a Eminência esteja presente com voto daqui a 20 dias, já teria mais uma voz lá dentro para defender a proposta. Além de ter um espaço para prestar esclarecimentos e evitar-se informações desencontradas. Afora que já se retoma uma tradição. Mas a cautela tem que existir essencialmente no uso desse exercício, conforme Dom Palladio já ressaltou. _________________
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