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hagiographie de l'Archange du plaisir Sylphaël

 
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Arnault d'Azayes



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MessagePosté le: Mar Aoû 26, 2014 6:07 pm    Sujet du message: Répondre en citant

Jane_x a écrit:
Citation:
Hagiografia do Arcanjo Sylphael

O rolo deste manuscrito foi encontrado além da grande planície numa das antigas grutas de Mogao, em Dunhuang, e trazido pelo irmão Guillaume de Rubrouck há duzentos anos.


Eu, Nemrod Aggadoth que fui testemunha da queda Oanylone por castigo divino e que não devo a salvação da minha vida a mais que ao dever que me foi outorgado pelo Altíssimo de transmitir este testemunho às gerações futuras, deixarei, no limiar da minha vida e à prosperidade humana, a história detalhada de tudo o que lá vi.
...


O incrível destino de Sylphael de Hedon

Nestes tempos conturbados para a Cidade, vivia um jovem chamado Sylphael de Hedon. Sabia destacar-se em sociedade, era dotado de talentos em todas as artes, mas o que causava admiração no seu entorno era a sua extraordinária capacidade de desfrutar de cada momento da vida.
Encontrávamo-lo frequentemente na companhia de dois colegas de taberna, Colomba a Radiante e Lúcifer o Ciclónico, mas enquanto este último se embriagava excessivamente até ao ponto de se tornar violento próximo do coma alcoólico (dando lugar ao celebre gracejo “quando Lúcifer bebe, Colomba tosse”) Sylphael, rei das noites de Oanylone, provava todos os vinhos e depois seguia ligeiramente cambaleante para o seu concerto de lira em benefício da associação «sabedoria reunida de Oane». Eram visíveis todas as tochas dos seus aduladores emocionados enviá-lo direito ao firmamento.

Frequentemente, no dia seguinte ao raiar da aurora e após ter encontrado novas fontes de deleite estudando com Colomba, não era raro ver Sylphael preparar uma chávena de chá à beira do leito de um Lúcifer com aparência ruinosa, nauseabundo e pálido.
“Confundes diversão e felicidade, meu pobre Luc!” dava o sermão Shylphael enquanto o seu amigo se preparava para um dia de mortificação e auto punição de todos os tipos, porque era como um cata-vento louco. Lúcifer o versátil não parava de passar de um estado de sede de prazer extremo a uma sensação de culpa e depressão «e assim porás à prova duramente o teu corpo com incessantes privações, com eternos excessos».
Algum tempo mais tarde, Colomba, sucumbindo ao charme desbastador de Sylphael o voluptuoso, casou com ele. Contudo, pese a sua insolente felicidade ambos os jovens se preocupavam com o seu amigo, que tal como muitos outros habitantes de Oanylone, se afundava a cada dia num abismo sem fundo, combinando a prática de costumes sexuais preocupantes durante a noite e, formulando estranhas orações durante o dia, prostrados e nus no topo de uma coluna sob o olhar atento da Criatura Sem Nome.
Esta trabalhava doravante por todos os lados na cidade, saindo da penumbra, cheirando as suas presas entre os escombros cada vez mais numerosos sob os golpes violentos da cólera de Jah, porque a hora do castigo tinha começado.


A rebelião dos corruptos

A Criatura Sem Nome tinha encontrado facilmente os seus servos entre os mais desregrados da Cidade, num total de sete, dos quais Lúcifer, o Ciclónico e seus representantes difundiam os seus maus pensamentos com uma desconcertante facilidade, incutindo nas mentes desviadas, através do medo, ideias obscuras tais como:
“Jah criou os ricos para dar aos pobres o paraíso em espectáculo” “O ser humano recuperará os seus bens se não tiver nenhuma duvida da fraqueza de Jah” “A eternidade é longa, principalmente perto do fim” tanto e até que a cólera assim alimentada desencadeou uma massacre.
Uma manhã encontramos desventrado, entre os escombros e entre muitos outros, o corpo de Colomba e pela primeira vez vi Sylphael desmoronar-se ao mesmo tempo em que a Cidade entrava em colapso.


A tentação

Dois dias mais tarde, enquanto a Cidade em ruínas era abandonada por seus habitantes, vi Sylphael correr em todos os sentidos num beco. A sua tez estava pálida. Contou-me esta história:
“Esta noite acordei subitamente, sentindo a presença de uma forma sob o meu lençol: esta parecia passar ao meu lado e depois enrolar-se à volta das minhas pernas até que me abraçou completamente. Fui tomado por uma angústia opressiva, no entanto, acreditei reconhecer nesta forma o corpo de Colomba, a minha falecida esposa e ao mesmo tempo que o terror pouco a pouco me invadia estava repleto de imensa ternura a seu respeito, mas sabia que ela partira para sempre e este sentimento dava lugar a uma sensação de falta e a uma dor incontrolável, de repente percebi que estava preso a um malefício extraordinário e devia lutar com todas as minhas forças para não ceder perante tal abominação. Sem dúvida paralisado por um medo intenso tinha a maior das dificuldades para me mexer e a coisa aprisionava-me como um torno. Após intermináveis segundos, consegui alcançar a lâmpada de óleo (pensava apenas acender a luz para enfrentar o sortilégio) mas a chama não se acendeu. Então, cedendo ao pânico, debati-me com a energia do desespero, porque desta vez iria morrer não parei de gritar «vai embora», em litania contínua e cada vez mais forte, para a força maléfica de que era vitima. O meu pulso acelerou, o meu coração palpitava tão rápido que ia explodir, a coisa afrouxou o seu aperto e depois não senti mais nada, acendi a lâmpada e desta vez, estranhamente, fez-se luz.
O resto da noite meditei sobre esta tentativa de possessão da Criatura Sem Nome e o estado de acídia que quase me matou quando estava petrificado pela angústia.
Precisamos de aceitar a ira de Jah, e esta cidade, fomos nos que a condenamos à destruição, irei reunir-me com o grupo de virtuosos.
“perdoa-me meu amigo” disse-lhe “mas como esperas tu encarnar uma virtude, tu cuja existência foi totalmente dedicada aos prazeres?”
Ele respondeu “porque esta virtude é o prazer mesmo! Jah deu-nos os sentidos para desfrutar e porque o amor da vida continua a ser o Amor”
Sem demora partiu para rezar para salvar o mundo em companhia dos Virtuosos reunidos na sétima Porta.

A cidade de Oanylone, edificada em forma de esfera continha oito portas correspondentes às subdivisões cardinais e a porta de Oeste era a sétima, observei Sylphael afastar-se em direcção ao oeste, esta foi a última vez que o vi.
Infinitamente mais covarde, deixei a cidade apressadamente, sem armas nem bagagem, antes do caos final, assim permaneceram sete virtudes face a sete corruptos.
Entre os companheiros de fuga que reencontrei mais tarde, alguns tinham observado de longe o cataclismo final, o afundamento da Cidade e os seus testemunhos concordavam também quanto a este ponto, sete silhuetas foram vistas elevando-se em direcção ao sol por raios ardentes.
Fiquei feliz ao pensar no destino final de Sylphael cuja vida inteira havia sido radiante.

No último suspiro da minha vida começo a fazer esboços apressadamente tentando que transmitam memórias visuais da grande Cidade de Oanylone ao mundo dos sobreviventes. Possa a humanidade sempre recordar-se do exemplo dos virtuosos e do castigo dos orgulhosos.

_________________

Mort des cardinaux von Frayner et d'Azayes
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MessagePosté le: Lun Mar 21, 2016 9:40 pm    Sujet du message: Répondre en citant

Citation:


Die Schriftrolle dieses Manuskriptes wurde in der Prärie gefunden. Sie lag in einer der uralten Höhlen in Dunhuang Mogao und wurde von Bruder William von Rubrouck vor ungefähr zweihundert Jahren, also im Jahr 1260, nach Rom gebracht.

Hagiographie von Sylphael, Erzengel der Glückseeligkeit

Ich, Nimrod Aggatoth, war Zeuge wie Oanylone im göttlichem Zorn fiel. Meine Errettung ist nur darauf zurückzuführen, dass der Allmächtige mir den Auftrag gab, Zeugnis von dieser Geschichte für die künftigen Generationen abzulegen. Die Geschichte von allem was ich gesehen habe, ehe mein Leben endet...

Die unglaubliche Geschichte des Sylphael von Hédon

In den letzten unruhigen Zeiten der Stadt Oanylone lebte ein junger Mann namens Sylphael von Hédon. Er war ein Leuchtfeuer für die Gemeinschaft, denn was auch immer er anpackte gelang ihm glänzend. Er war mit einem außerordentlichen Talent für alle Künste, an denen er sich versuchte, gesegnet. Doch was ihn wahrhaftig berühmt gemacht hatte war seine Fähigkeit jeden einzelnen Augenblick im Leben auszukosten. Er fand an den einfachsten Dingen große Befriedigung und war ununterbrochen glücklich.

Sylphael traf im Wirtshaus häufig auf zwei Stammgäste. Die schöne Colomba, die stets Freude ausstrahlte und den launischen Luzifer, der häufig deprimiert war. Luzifer neigte dazu zu viel zu trinken und wurde dann gewalttätig, worunter Colomba oft zu leiden hatte. So entstand das Sprichwort: "Wenn Luzifer trinkt, zahlt Colomba die Zeche". Sylphael, der König der Nächte und der Unterhaltung, genoss von jedem Wein. Doch er trank niemals zu viel, und später nahm er die Leier und spielte für die Gäste des Wirtshauses. Er sang von Oane, denn in den alten Liedern steckte viel Weisheit und jeder konnte davon etwas lernen.
Wenn er sang und die Leier spielte entzündeten die Menschen ihre Fackeln.

Im Morgengrauen des nächsten Tages studierte er oft mit Colomba die Geschichten von Oane und fand daran neuen Gefallen. Danach bereitete er häufig einen Tee für Luzifer, dessen Gesichtszüge von einer Nacht voller Trunk und Gewalt gezeichnet waren, weshalb dieser blass und unwohl dreinschaute.
Sylphael versuchte oft Luzifer Mäßigung zu lehren indem er sagte: "Du verwechselt Freude und Glück mein armer Luzi!"Luzifer indess verbrachte den Tag in Selbstmitleid und Demütigung, da seine nächtlichen Taten auf ihn zurückfielen und marterten. Sylphael fuhr fort und sprach: "Du bewegst dich zwischen übermäßiger Zufriedenheit und übermäßigem Missmut wie eine Wetterfahne, die von einem Sturm gebeutelt wird. Dein Körper wird krank von all den Exzessen, denen Rückzug und Entsagung folgen."

Später erlag die üppige Colomba Sylphaels Charme und sie heirateten. Trotz ihres Glücks sorgten sie sich jedoch um ihren Freund Luzifer, der - wie viele andere Bewohner von Oanylone dieser Zeit - immer tiefer in einen bodenlosen Abgrund sank. Des Nachts praktizierte er beunruhigende Formen des Beischlafs und des Tages war er in fremdartigen Gebeten versunken, während er unter dem wachsamen Auge der Kreatur ohne Namen auf einer Säule ausgestreckt lag. Die Namenlose Kreatur tat ihr Werk nun überall in der Stadt. Sie erhob sich aus der Finsternis und fand schwächliche Beute in den Ruinen der Stadt. Denn die Stunde der Vergeltung war gekommen und die göttliche Strafe regnete auf die Stadt hinab.

Die Rebellion der Verdorbenen

Der Namenlosen Kreatur war es ein leichtes willige Helfer zu finden. Es waren die Verdorbensten der Stadt. Der siebente und letzte von ihnen war Luzifer. Mit beängstigender Leichtigkeit verbreiteten diese Sieben ihre boshaften Gedanken, erweckten verrückte Ideen in den Fehlgeleiteten und den Furchtsamen. Ideen wie:
    "Gott erschuf die Reichen, damit die Armen das Paradies schauen können."
    "Wenn die Menschen keinen Deut an der Schwäche Gottes zweifeln, werden sie wieder die Herren über ihr Schicksal sein. "
    "Die Ewigkeit dauert lang, vor allem zum Ende hin."
Sie erzeugten so viel Wut, dass es ein Gemetzel auslöste. Eines Morgens fanden wir in den Trümmern der Stadt mehrere ausgeweidete Körper, darunter auch den von Colomba. Es war das erste Mal, dass ich Sylphael in Trauer versinken sah und es geschah genau in diesem Augenblick, dass die Stadt endgültig in sich zusammenfiel.

Versuchung

Zwei Tage später sah ich Sylphael ziellos in der Stadt umher rennen, während um ihn herum die Überlebenden ihr Heil in der Flucht suchten. Schließlich setzte er sich in den Überresten einer Gasse nieder, die Haut bleich. Er erzählte mir diese Geschichte:
"Letzte Nacht erwachte ich plötzlich und fühlte die Anwesenheit eines anderen Körpers unter meiner Decke. Er schien sich an mich zu drücken, meine Flanken zu umfassen und meine Beine ganz zu umschlingen bis ich gänzlich gefangen war. Ich wurde von einer großen Furcht ergriffen als ich dachte den Körper als den von Colomba, meiner dahingeschiedenen Frau, darin zu erkennen! Und wie mich auch die Angst überkam, so wallte auch eine Welle von Zärtlichkeit ihr gegenüber auf. Doch ich wusste, dass sie nicht mehr war und das Gefühl wich der Empfindung einer großen Leere. Ein unbändiger Schmerz überkam mich und plötzlich wusste ich, dass ich das Opfer einer außergewöhnlichen Teufelei geworden bin. Es brauchte all meine Kraft und Willensanstrengung dieser Abscheulichkeit nicht nachzugeben.

Ohne Zweifel war es die Angst die mich lähmte und in ihrem Würgegriff hielt, so dass ich die größten Schwierigkeiten hatte mich zu bewegen. Nach Sekunden, die mir wie eine Ewigkeit erschienen, konnte ich nach der Öllampe greifen (Ich hatte den Gedanken, dass das Licht mir helfen konnte, diesen Zauber zu brechen), doch die Flamme ließ sich nicht entzünden. Ich geriet in Panik und wehrte mich mit dem Mut der Verzweiflung, denn ich dachte, dies würde mein Tod sein. Ich rief "Hinfort mit dir" in einer endlosen Litanei, lauter und lauter, gerichtet an jene finstere Macht, der ich zum Opfer gefallen war.

Mein Herz raste. Es schlug so schnell, dass ich befürchtete es mochte daran zerbrechen, als das Ding von mir abließ und ich fühlte nichts mehr. Ich versuchte es erneut mit der Öllampe und wundersamer Weise fing der Docht an tadellos zu brennen.

Die übrige Nacht meditierte ich über diesen Versuch der Namenlosen Kreatur von mir Besitz zu ergreifen. Selbiges tat ich über den Zustand der Trägheit des Geistes, welcher mir beinahe das Leben kostete, als ich vor Angst erstarrt war.

Ich kam zu dem Schluss, dass wir Gottes Zorn akzeptieren mussten. Und was die Stadt anging, so waren wir selbst es, die sie der Zerstörung preisgaben. Ich beschloss mich wieder den Tugendhaften anzuschließen.

"Verzeih meine Offenheit, Freund," sagte ich "aber wie kannst du hoffen, ein Sinnbild der Tugend zu sein, wo deine ganze Existenz ausschließlich dem Vergnügen gewidmet war?"

Sylphael sagte: "Aber das Vergnügen ist doch selbst eine Tugend. Gott gab uns unsere Sinne, damit wir die Vergnügungen des Lebens auskosten können, und das Leben zu lieben ist auch eine Form von Liebe." Ohne inne zu halten ging er hin um zu beten und die Welt zu retten. In Begleitung der anderen Rechtschaffenen, die sich am siebten Tor versammelt hatten.

Die Stadt Oanylone war in der Form eines Kreises erbaut worden und hatte acht Tore, die nach den Himmelsrichtungen angeordnet ware. Das westliche Tor war das siebente. Ich beobachtete Sylphael noch lange im Gegenlicht der untergehenden Sonne und es war das letzte Mal, dass ich ihn erblickte.

Da meine Furcht ins Unermessliche wuchs, verließ ich die Stadt unbewaffnet und ohne Gepäck, bevor das Chaos seine Vollendung erfuhr. Es verblieben dort nunmehr sieben Tugendhafte gegen sieben Verdorbene.

Unter denen, die die Stadt verlassen hatten und welche ich später traf, hatten einige die große Katastrophe, den Untergang der Stadt, von Weitem beobachtet. Und ihre Berichte haben sich völlig in diesem Punkt geglichen: es wurden sieben Silhouetten gesehen, die sich gen Himmel erhoben und in die feurigen Strahlen der Sonne eingingen.

Es machte mich froh zu wissen, dass Sylphael Eingang in die Sonne gefunden hatte, denn sein ganzes Leben hatte bereits vor Glück gestrahlt.

Mit dem letzten Lebenshauch, der mir verblieben war, begann ich eilig niederzuschreiben und zu skizzieren, was ich erlebt und gesehen hatte. Die Überlebenden sollten ein Bild von der großen Stadt Oanylone haben. Möge die Menschheit sich immer an dem Beispiel der sieben Tugendhaften erinnern und auch daran, wie die Hochmütigen gestraft wurden.

Übersetzt und geglättet von Countess.Kathleen, Sophia_elisabeth, Kettlin und Maren

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