L'Eglise Aristotelicienne Romaine The Roman and Aristotelic Church

amigo.solitario

O Comandante-Chefe do Exército Real Português, Capitão-General Pedro Affonso de Camões e Silva e sua Subcomandante-Chefe, Coronel-General Ana Catarina de Monforte chegam ao espaço público da Igreja Aristotélica Portuguesa.

Ao notarem a presença de um acólito, o Comandante pergunta

Boas tardes jovem rapaz, como faço para falar com Sua Excelência Reverendíssima, o Primaz ou algum dos Bispos de Portugal?
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Tornamo-nos odiados tanto fazendo o bem como fazendo o mal. Maquiavel

DuqueZezere · Posté le: Lun Mar 07, 2011 10:09 pm Sujet du message:

O Primaz de Portugal é informado por um acólito da visita do Comandante Chefe e da SubComandate Chefe do ERP, pedindo-lhe para os trazer a uma pequena sala de reuniões.

Ao ver as duas altas patentes entrar pela porta o Primaz exclama:

Capitão-General, Coronel-General! Sejam bem vindos! - diz o Arcebispo dando o anel a beijar - O que vos trás por aqui?
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amigo.solitario · Posté le: Mer Mar 09, 2011 12:00 am Sujet du message:

Chegando a uma pequena porém suntuosa Sala de Reuniões, os oficiais confrotam-se com o Primaz de Portugal.

Capitão-General, Coronel-General! Sejam bem vindos! - diz o Arcebispo dando o anel a beijar - O que vos trás por aqui?

Curvando-se para beijar o anel do Arcebispo, Amigo aguarda que Ana faça o mesmo para após começar a falar

Excelência Reverendíssima, viemos até aqui para entregar-lhe esta solicitação formal acerca do reconhecimento da Capela do Exército Real.

Pegando o pegaminho embaixo do braço, Amigo entrega-o ao Primaz que o desenrola

DuqueZezere · Posté le: Mer Mar 09, 2011 8:53 pm Sujet du message:

Ah! Certo, Certo! - exclama o Primaz - Com licença então. - diz o Arcebispo pegando na carta lacrada e lendo o seu conteúdo com atenção
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Ana.cat · Posté le: Mer Mar 09, 2011 11:42 pm Sujet du message:

A Coronel-General chega a Roma juntamente com o Capitão-General do ERP, após serem conduzidos até ao reverendíssimo bispo de Évora Ana beija-lhe o anel episcopal e mantêm-se ao lado do Comandante-Chefe enquanto aguardam a posição do primaz de Portugal.
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[i]Ana Catarina de Monforte, dict Ana.cat

DuqueZezere · Posté le: Mar Mar 15, 2011 12:57 pm Sujet du message:

O Primaz depois de ler a carta com atenção conclui:
No meu entendimento o regulamento do ERP relativo à capelania está em ordem com as exigências da Igreja e em nada prejudica o sacerdote Capelão, para além de a sua nomeação ter de ser ratificada pela AEP. - Monsenhor Alexandre faz uma pequena pausa e mudando a expressão da cara continua - No entanto existe aqui um pequeno problema com o ponto III do Artigo 78º... É aquele pormenor que vos falei na nossa conversa anterior; sobre o facto de se exigir que para se ser Capelão se tenha de ser antes militar.
Eu sei que a Igreja de Portugal tem falhado na verificação de se os seus clérigos cumprem o DC em relação aos conflitos armados, mas não é por isso que vamos abrir caminho a que isso se verifique. - O Muy Reverendíssimo Monsenhor levanta o olhar da cara olhando para as altas patentes aguardando resposta
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amigo.solitario · Posté le: Mer Mar 16, 2011 2:47 am Sujet du message:

Ouvindo as explanações do Primaz, o Comandante explica

Sim, Monsenhor. A questão deste artigo é meramente material, pois neste caso, existem uma bifurcação nas possibilidades, quais sejam:

Na primeira hipótese, que é até mesmo a hipótese que se enquadra ao Capelão-Mor, o escolhido para a função de Capelão já seja militar do ERP antes de seguir a via religiosa e proferir seus juramentos, ou

Na segunda, a hipótese em que, excepcionalmente, se convide algum civil para exercer esta posição. Ao aceitá-la, o civil ganha o Status de Militar Real apenas por se tornar Membro do ERP, mas ainda assim, protegido por todos os impedimentos em relação ao uso de armas.

É uma questão simplesmente material, por ser Capelão da Capelania do Exército Real, nós o consideramos como membro da Instituição, portanto, um Militar.

Mas em tese, é um Militar Real ao qual a bíblia e os instrumentos liturgicos são as únicas armas que enverga.
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Tornamo-nos odiados tanto fazendo o bem como fazendo o mal. Maquiavel

amigo.solitario · Posté le: Sam Mar 26, 2011 2:19 pm Sujet du message:

Vendo a distração do Primaz, Amigo pergunta

Então Monsenhor, alguma novidade?
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Tornamo-nos odiados tanto fazendo o bem como fazendo o mal. Maquiavel

DuqueZezere · Posté le: Sam Mar 26, 2011 3:19 pm Sujet du message:

HRP: Estou meio limitado de tempo, assim que poder prossigo. Wink

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DuqueZezere · Posté le: Ven Avr 22, 2011 7:55 pm Sujet du message:

O Primaz depois de sair por breves instantes da sala e de voltar com mais algusn papéis nas mãos prossegue

Que seja então.
Continuo com a minha opinião, mas confiarei em vocês.
Autorizo a criação da Capela Militar Arcanjo São Miguel, sob responsabilidade directa do Primaz.
Para quando quereis a consagração?
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amigo.solitario · Posté le: Lun Avr 25, 2011 2:42 am Sujet du message:

Satisfeito com a resposta do Primaz, o Comandante prossegue

Perfeito.
Acho que podemos marcar para o dia 14 de maio?