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Cortes e Constituição
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Voronwe



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MessagePosté le: Lun Avr 05, 2010 1:56 am    Sujet du message: Cortes e Constituição Répondre en citant

Mons. Voronwe chega ao plenário do clero com vários papeis debaixo do braço.

Nos tempos que correm as Cortes pouco ou nada fazem. Vota-se sempre as mesmas propostas vezes sem conta porque nunca há quorum para que sejam aprovadas, ou mesmo chumbadas. Assim questiono-me se será ou não necessário haver Cortes, pelo menos nos moldes como está definida.
Na minha opinião as Cortes deviam funcionar como um espaço de intercâmbio entre os condados e aprovar/escolher os nomes das pessoas que iriam chefiar as restantes instituições nacionais, nomeadamente o Real Chanceller e o Comandante-Chefe do ERP, entre outros.

A própria Constituição como está a ser elaborada é absurda e ridiculamente extensa. Não é prática e torna a sua leitura enfadonha e impossibilita que o comum dos cidadãos do Reino a possam conhecer e assimilar. Nem mesmo os membros dos Conselhos dos Condados a irão conhecer e interiorizar.

Com isto não quero dizer que os Condados se tornem independentes e que o Reino se desintegre, apenas digo que a autonomia de cada um deve ser reforçada e que trabalhem em conjunto, apenas nos assuntos de relevância nacional.

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martimen



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MessagePosté le: Lun Avr 05, 2010 1:32 pm    Sujet du message: Répondre en citant

Talvez a culpa seja da maioria dos governantes... se não cumprem os seus deveres deveriam ser acusados de Traição!
O que falta no Reino é disciplina...

As cortes são algo necessário! São um parlamento onde regulam os Condados portugueses, e criam limites ao poder condal...
Citation:

Na minha opinião as Cortes deviam funcionar como um espaço de intercâmbio entre os condados e aprovar/escolher os nomes das pessoas que iriam chefiar as restantes instituições nacionais, nomeadamente o Real Chanceller e o Comandante-Chefe do ERP, entre outros.

Como deve perceber sem uma Lei basilar isso não é possível na prática... precisamos de aprovar constituição, mas o problema é que, a Comissão teve cerca de 2 meses para a elaborar, mas as Cortes demoram mais de 2 meses aprovar apenas um livro!
O que falta é trabalho dos governantes! A perseguição aos títulos, e aos cargos, para obter o poder, cega a todos! Porque de facto ninguém vê... ninguém vê o quê? a falta de competência e de tempo que é necessário para assumir tamanhas responsabilidades.

Acredito que o problema não é a actual conjuntura, nem o modo de funcionamento governamental... o problema é que poucos querem saber de Portugal como um todo...

Não considero a Constituição absurda, o que acho absurdo é a sua interpretação... claro que precisa de ser afinada, lembre-mo-nos que foi elaborada sobre um clima de tensões e de mudanças...

A caminhada para a autonomia, é um passo para a independência dos Condados! Algo que deve ser evitado a todo custo...
Hoje é fácil ser um eleito... Quem quiser pode ser Conselheiro, basta ter 11 amigos e dinheiro no bolso... o poder máximo em 12 membros apenas iria alimentar a sede do Homem... iria ser um caos... Portugal não está preparado para isso... é dar demasiado poder a poucos homens. As cortes regulam isso... e sem Cortes não vejo motivos para haver Leis superiores às Lo's.

Hoje as Cortes são algo necessário. Hoje temos por parte de alguns conselheiros incompetência e sede de pecados...
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balltazar



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MessagePosté le: Mar Avr 06, 2010 12:29 am    Sujet du message: Répondre en citant

Discordo totalmente que autonomia seja um paço para independência é apena um paço para o termino da buracratização que vemos afetando o Reino e que por conseguinte gera a inercia por parte dos eleitos e as instituições importantes para o nosso país que vemos estagnadas e num estado caótico.

Talvez fosse melhor a implementação de um sistema em que a legislação dos condados ficassem na responsabilidades destes mesmos sem que tenha que ficar uma proposta 5 meses para ser aprovada, ou por falta de quorum ou mesmo de participação, no máximo vão só lá uns falarem: hum ta bom, sim, não, em branco.

É uma vergonha ao estado que chegamos em que passado 5 meses para modificações a lei ou criação de uma nova lei e nada tenho sido feito, em que as instituições tenham que ficar paradas por causa da inercia dessas cortes, vamos para autonomia e acabar com toda esta papagaiada é ilusão tentar querer continuar com o sistema atual sabendo que não vai nos levar a porto algum, só cada vez mais ao fundo do poço.

Coloquem lá uma figura representativa um rei por exemplo para que ficasse com papel apenas de aparência sem quaisquer tipo de outros poderes ou direitos.

Não podemos ficar de braços cruzados esperando que os que querem ver o reino num pior estado que querem boicotar para que As cortes sirva para seus propósitos de fazer seus amigos continuarem no poder.

Deixar de lado aqueles que só querem tacho, que só pensam no próprio umbigo e tentam ser melhor que os outros.

A movimentação precisa começar de algum lado.
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martimen



Inscrit le: 06 Juin 2009
Messages: 418

MessagePosté le: Mar Avr 06, 2010 1:24 am    Sujet du message: Répondre en citant

Porquê dar mais poder legislativo aos conselheiros? Imaginas se os cargos dos conselheiros estão nas mãos erradas? Se hoje abusam do poder, como seria se tivesse nas mãos erradas? Bastaria 7 conselheiros para criar uma desordem...
É acumular mais poder legislativo aos conselheiros que vai trazer as instituições paradas de volta?
Hoje pode ser as Cortes inactivas, amanha pode ser o Conselho inactivo... Aliás, basta olhar para dentro do Conselho de Lisboa, que cerca de 4 membros são activos...
Isso poderia ser uma medida que exige responsabilidade e maturidade dos Conselheiros... algo que se pode encontrar com facilidade em Coimbra e no Condado do Porto...

Ao dizer que nada foi feito, é um pouco demagogo... existe trabalho feito, mas repare, o trabalho feito é um exemplo! Apenas 4 membros da Comissão eram eleitos, e o resto faziam parte do Povo.

A falta de vontade não vem dos eleitos, vem também do Povo...
Sei que os eleitos tem o dever de, mas perante este clima de falta de esperança e desanimo é difícil de trabalhar...

Repare, eu não faço parte da Chancelaria Portuguesa, mas hoje fui até lá ver como aquilo anda e sugerir algo.
Sugeri que os membros da Real Chancelaria começassem a elaborar os seus estatutos para apresentar às Cortes posteriormente.
Se todas as instituições, e o povo que tem tanta vontade de ver levantadas essas instituições, estão à espera do quê? Há espera que a Corte aprove a Constituição? Podiam avançar com trabalho...

No final as Cortes suportam uma ligação directa entre os 3 Condados. O que falta é disciplina, alguém com pulso. Porque é que ninguém acusa os membros inactivos de Traição? Têm medo?

Eu já fiz uma constituição sozinho, já apresentei um regulamento para a Rcj, fiz parte de uma comissão, etc, etc, etc... mas isso chega? Não! O esforço tem que vir de todos, porque é que todos esperam que os eleitos resolvam os problemas... Uma coisa que tem que se meter na cabeça é que há sempre eleitos, mas nem todos os eleitos dão de si para um objectivo comum, o bem da comunidade. Que o Povo puxe as orelhas aos governantes! Que os acusem! Ou será que o Povo quer portar-se bem, ou parecer que porta-se bem, para futuramente poder ter títulos?

Qualquer um pode ser um eleito... qualquer um... até o português mais preguiçoso de todos pode ser eleito... e nós? Nós vamos ficar há espera que ele trabalhe?

Por exemplo... foi criticado o artigo 12º do Livro I da Constituição. Mas realmente vejo uma "despreocupação" da maior parte dos cleros portugueses. Como aquele artigo, nomeadamente:
Citation:

Artigo 12.º
Liberdade de consciência, de religião e de culto
1. A liberdade de consciência, de religião e de culto é inviolável.
2. Ninguém pode ser privado de direitos determinados por lei ou isento de obrigações ou deveres cívicos por causa das suas convicções ou prática religiosa.
3. As igrejas e outras comunidades religiosas estão separadas d'As Cortes e são livres na sua organização e no exercício das suas funções e do culto.
4. Estão isentos deste artigo as organizações que exigem aos seus membros que professem ou cumpram os ditames de uma religião.


Diz respeito a nós, acho que deveríamos trabalhar numa solução e apresentarmos às Cortes, em nome do clero português... mas o que fazemos em vez disso? Vamos lá criticar um pouco...

Ninguém faz nada, porque ninguém quer fazer nada. (ok ok generalizei um bocado, Jah sabe que existem alguns que se dedicam... mas não chega! somos quantos? 7.000 portugueses?).

Portugal é um Todo, e não 36 pessoas... é nisso que se faz a diferença...
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Voronwe



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MessagePosté le: Mar Avr 06, 2010 9:21 pm    Sujet du message: Répondre en citant

O SRING é composto por Reinos independentes e não é por isso que é mais fraco. Nem eu quero a independência dos condados.

Também o Condado do Porto é pouco activo, mas não é por isso que o trabalho não seja feito e que não nos esforcemos para melhorar. Agora aquilo que eu não concordo é ter alguém estranho ao meu Condado dizer o que temos ou não de fazer. Aliás as Cortes nem isso fazem, logo não há necessidade de as termos.

A questão é, precisamos das Cortes, com poderes legislativos? A resposta é, não. Cada condado tem a sua legislação própria e é aplicada. No caso de haver abusos há 2 formas de os resolver ou o povo não vota para novo mandato ou revolta-se. Seriam as Cortes a ordenar a expulsão de um conselho legitimamente eleito? Quem conferiu essa autoridade a 24 dos conselheiros para ordenar a revolta contra os outros 12?

As Cortes devem ser aquilo que era a Corte dos Comuns, um orgão sem poderes legislativos. Nestas novas Cortes teriam assento todos os conselheiros e que as usariam para negociarem acordos comerciais entre outros e trocarem experiências e soluções.
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Dunpeal



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MessagePosté le: Mar Avr 06, 2010 9:43 pm    Sujet du message: Répondre en citant

A discussão está acalorada, por isso eu intervenho, mas reparem, tentem manter cada intervenção a um máximo de 10 linhas: é o limite de leitura antes do aborrecimento.

Os administradores do jogo estabelecem que a Igreja é um orgão neutro e imparcial. Não nos cabe a nós ir para a "guerra", apoiar um lado ou o outro. O nosso role play, para ver se entendem, é de apelar à paz, concórdia e essas tretas. E se não acatam, inquisição com eles. Em linha gerais, de modo grosseiro, para ver se compreendem.

Os administradores do jogo também estabelecem que é o conselho do condado, eleito, quem detém todo o poder a nível de condado. A união do reino é opcional, apenas em role play, e apenas se todos os jogadores envolvidos aceitarem.

O problema, vejam, é confusão e boicote. Confusão porque a maioria dos jogadores não sabe distinguir o role play das coisas fora do personagem: não se vê código rp, negrito, itálico e fala-se muito em "nível" ou "jogador". Boicote porque alguns jogadores, especialmente antigos, não lhes convém largar o poder ou influência que detém, e teimam em dar múltiplas interpretações de algo que é bastante simples. Por fim, há também a questão do desinteresse e inactividade. Se os que criticam os outros que não fazem nada, devem antes olhar que são os mesmos que fazem parte das suas listas de conselho.

A população está a diminuir, o interesse no jogo está cada vez menor; acho bem nós, jogadores da Igreja, cingir-mo-nos ao que sabemos poder fazer bem: role play.
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martimen



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MessagePosté le: Mar Avr 06, 2010 11:08 pm    Sujet du message: Répondre en citant

Mas nós não somos o SRING, somos Portugal...

Não são pessoas estranhas ao seu Condado, são portugueses, irmãos do mesmo sangue... irmãos da mesma família... se formos a pensar assim, seria justo um Conselheiro de Miranda dizer o que fazer a um habitante de Bragança?

A cidade de Miranda, pertence ao mesmo Condado, que a cidade de Bragança, tal como o Condado do Porto pertence ao mesmo Reino do Condado de Lisboa...

No caso de haver abusos o povo pode-se revoltar, mas pode não ganhar a revolta... porque esses revoltosos podem ser severamente castigados pelos seus eleitos...


Acho que se atribuirmos essas propriedades que Mons. Voronwe atribui às Cortes acho que estas irão-se transformar na actual sala dos Conselheiros [ooc=forum2]

Acredito que o Condado do Porto tenha essas capacidades... mas e os outros 2?O Condado de Lisboa está dividido em 2. Os revoltosos e inconformados com a actual conjuntura, um Conde que diz o poder máximo, que aprova decretos sem dar satisfações ao Conselho, onde aumenta o poder dele.


Sinceramente já não sei o que pensar... temos Condados tão diferentes...
Mas imagine, segundo o LSJ o poder está nos eleitos... o que seria da Chancelaria e da RCJ por exemplo, sem uma legislação superior ao Condado? Se um Juiz erra de propositadamente, porque o Conselho é corrupto, e a LO desse condado define que só existem julgamentos de primeira instância, que aconteceria a esse mero mortal, que foi injustamente julgado?
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Dunpeal



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MessagePosté le: Mar Avr 06, 2010 11:17 pm    Sujet du message: Répondre en citant

São duas situações distintas, Martimen, a Real Casa da Justiça e a Real Chancelaria. A primeira é uma instituição determinada pelos administradores do jogo, em que os jogadores têm flexibilidade na sua constituição. A segunda, é completamente role play e opcional. Tecnicamente, em role play, cada condado costuma ter a sua embaixada; fui eu, enquanto real chanceler, que trabalhei no sentido de, ao menos nesta área, unir todos os condados em uma única chancelaria, em que os condados enviavam um real vice-chanceler em sua representação.

As Cortes devem apenas ser um espaço de comunicação, diálogo, em equipa. Mas nada mais. Repara, quando o próprio fórum privado do conselho não é activo com todos os seus conselheiros, quando os próprios prefeitos também são inactivos no seu fórum privado, quando não há passar do testemunho efectivo, quando não há mentoragem efectiva, quando não há educação de role play, é claro que a ideia/projecto está votada ao falhanço.

O problema não é o que as Cortes fazem, é quem lá está. As cortes são inactivas porque os cabeças-de-lista, ou seja os condes, inscreveram membros activos que agora são conselheiros eleitos.

Lembrem-se todos que, aqui, são clérigos, não são nobres, nem conselheiros nem prefeitos nem mais nada. É bom fazer essa distinção.
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martimen



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MessagePosté le: Mer Avr 07, 2010 12:33 am    Sujet du message: Répondre en citant

Compreendo, mas se então chegamos a uma conclusão até agora é esta:

"A culpa é dos ooc=jogadores portugueses..."

Falta educar os portugueses nesse sentido...
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Dunpeal



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MessagePosté le: Mer Avr 07, 2010 12:34 am    Sujet du message: Répondre en citant

Exacto, queres tu começar com o teu exemplo? Laughing
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Voronwe



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MessagePosté le: Mer Avr 07, 2010 1:56 am    Sujet du message: Répondre en citant

Reverendo Martimen, aquilo que defendo é exactamente o que Sue Eminência disse: "As Cortes devem apenas ser um espaço de comunicação, diálogo, em equipa. Mas nada mais.".
À muito que o Porto é governado por lista única ou por listas que colocam em primeiro lugar os interesses do Condado e não espectáculos circenses públicos e é isso que falta nos restantes condados, pelo menos no de Coimbra. Passei lá um fim de semana, quando fui a Lamego, e as notícias que me chegaram aos ouvidos eram de bradar aos céus. Bastou ver algumas intervenções nas Cortes. Isso no Porto não existe, nem o Porto quer isso. Daí se manter cada vez mais à margem do que por lá se passa. Da mesma forma que eu me retirei da pseudo-comissão constitucional, que não era mais uma forma de alguns aparecerem e lucrarem com ideias de outros ou ouvir o eco das suas próprias. Eu quando quero ser ignorado falo para as paredes.

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Dunpeal



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MessagePosté le: Mer Avr 07, 2010 2:29 am    Sujet du message: Répondre en citant

Quem me dera viver no modelo do Porto. Aqui em Coimbra falam falam mas é tudo o mesmo, prefeitos votados ao esquecimento, circo na praça e completa ignorância da Santa Madre Igreja...
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martimen



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MessagePosté le: Mer Avr 07, 2010 1:06 pm    Sujet du message: Répondre en citant

O meu exemplo é de conformismo... e não pretendo altera-lo, por enquanto...
Infelizmente mais pelo reino, não posso dar... fico cansado... mas como disse, estou sempre aberto em puder ajudar... conhecendo as minhas claras limitações.

Compreendo a vossa maneira pensar...mas, continuo achar que uma corte que funcione assim, não dará para o Reino de Portugal...

E o próprio clero é um exemplo claro do que se passa em Portugal... criticam o artig12. mas não vemos soluções claras e objectivas deste.

Criticam as cortes, e mostram os pontos de vista, mas não vejo soluções claras e objectivas, como uma nova Carta das Cortes para ser apresentada às próprias Cortes...

Penso que ninguém pensa "lucrar com as ideias dos outros", afinal devemos lutar por um bem comum a todos... não há maior "lucro" que esse? em ter capacidades de ajudar, e de facto puder ajudar, e no final, ajudar mesmo, no mais puro significado da palavra?
Penso que seria sensato o clero mostrar a sua humildade e vontade de ajudar...

Mas o que proíbe? Pensamentos como: "Eu não sou um eleito, eles que trabalhem..."

Se sua SE, Primaz de Portugal quer um exemplo, que tal o clero de Portugal, se reunir todo para elaborar um Rp, para depois postar na Praça? Que tal o clero de Portugal fazer um uma nova carta das Cortes? Que tal o clero de Portugal apresentar uma solução ao artg12.?

Penso que o clero tem um importante papel no Reino de Portugal... devemos educar os fiéis...
temos os conhecimentos necessários, para mostrar a salvação ao reino de Portugal... nem tudo está perdido...
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Dunpeal



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MessagePosté le: Mer Avr 07, 2010 5:49 pm    Sujet du message: Répondre en citant

Martim, repara, o Dunpeal é primaz, chefe da igreja em Portugal e essas tretas todas, mas ninguém - conde, conselheiro ou domus - escreveu ao primaz a informar sobre a discussão, artigo 12, constituição etc. RP não se faz só quando convém, e é para ser feito por todos, não só por alguns. Estamos em 1458, não em 2010 quando qualquer pessoa faz o que quer.

A Igreja não tem role play para se meter em política. Aconselhamos, actuamos como intermediário, podemos prôpor algo específico sobre religião, por exemplo, uma concordata, que os nobres devem ser baptizados, que todos devem ir à missa e coisas desse género. A Igreja não é radical, nem faz o que os outros - condes, conselheiros, domus - não fazem.

É cingir ao nosso RP, se goste ou não. Esse é o desafio, nada é fácil ou como nós queremos a toda a hora, todo o minuto, para sempre. O problema é das autoridades temporais. Como boa entidade espiritual apelamos ao diálogo, concórdia e essas tretas.
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martimen



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MessagePosté le: Jeu Mar 10, 2011 3:26 pm    Sujet du message: Répondre en citant

Chamo atenção que o Livro I está actualmente a ser discutido, e num dos artigos temos:
Citation:

Artigo 13.º
Liberdade de consciência, de religião e de culto
1. A liberdade de consciência, de religião e de culto é inviolável.
2. Ninguém pode ser privado de direitos determinados por lei ou isento de obrigações ou deveres cívicos por causa das suas convicções ou prática religiosa.
3. As igrejas e outras comunidades religiosas estão separadas d'As Cortes e são livres na sua organização e no exercício das suas funções e do culto.
4. Estão isentos deste artigo as organizações que exigem aos seus membros que professem ou cumpram os ditames de uma religião.


Que posição irá tomar a Igreja acerca disto?
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