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ArturRebelo

Inscrit le: 16 Avr 2012 Messages: 377
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Posté le: Lun Fév 16, 2015 9:06 pm Sujet du message: Candidaturas para Primaz (Mandato de 27/02 a 27/06) |
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Irmãos,
Com a renúncia do Cardeal Guido, que ocupava interinamente a primazia, esta passa à minha responsabilidade. O único ato que pretendo realizar como Primaz interino é abrir eleições para o novo Primaz.
As candidaturas terão o prazo de 5 dias.
Citation: |
Estatutos da Assembleia Episcopal de Portugal
4. O Primaz
...4.1 O Primaz é o representante da Província Religiosa de Portugal ao Consistório Pontifical Lusófono (CPL), coordena e chefia a AEP e é o superior hierárquico, em nome da AEP, de todos os prelados da dita Província.
...4.2 O Primaz é eleito pela AEP por um mandato de quatro meses.
...4.3 Os candidatos a Primaz devem ser prelados há pelo menos três meses da AEP, fornecer um Currículo Vitae (CV) completo e um manifesto.
...4.4 A eleição deve-se iniciar 1 mês antes do fim do mandato do primaz actual e é conduzida pelo mesmo.
...4.5 O primaz dispõe de um mandato táctico e permanente que lhe confere todos os poderes disponíveis da AEP, por exemplo, emitir decretos ou tomar decisões unilateralmente. Estes decretos podem, por sua vez, ser anulados pela AEP à posteriori.
...4.6 Após a eleição do Primaz a este caberá a possibilidade de nomear um Vice-Primaz.
......4.6.1 As funções do Vice-Primaz serão definidas pelo Primaz que o nomeou.
......4.6.2 Em caso de ausência ou impossibilidade do Primaz o Vice-Primaz recebe todos os poderes do Primaz, até regresso do mesmo.
......4.6.3 Em caso de demissão, desaparecimento ou morte do Primaz o Vice-Primaz ascende a Primaz e termina o actual mandato.
...4.7 Caso o Primaz não tenha nomeado Vice-Primaz, seja por opção ou por outro motivo, em caso de ausência, impossibilidade, demissão, desaparecimento ou morte do Primaz, o mesmo é substituído pelo prelado mais hierárquico na Província Religiosa de Portugal que obtém então todos os poderes atribuídos ao Primaz até ao regresso do mesmo ou até final do mandato, caso o mesmo não venha a regressar.
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Archevêque de Lisbonne |
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ArturRebelo

Inscrit le: 16 Avr 2012 Messages: 377
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Posté le: Lun Fév 16, 2015 9:51 pm Sujet du message: |
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Irmãos,
Apresento minha candidatura à Primaz. Já dei à conhecer no passado minha visão para a Igreja e espero ter conseguido refletir isso agora nessa candidatura.
Estou aberto a todas as questões que possam ter.
Citation: |
INFORMAÇÕES GERAIS
- Apelido: Rebelo
- Nome: Artur (IG: Arturrebelo)
- Morada: Santarém, Condado e Diocese de Lisboa, Reino de Portugal
- MenSageN: https://www.facebook.com/artur.rebelo.771
- Lugar e data de nascimento: Alcobaça, 29 de junho de 1433 (IG: 2011)
- Profissão: Teólogo (IG: Nível 4)
- Via: Igreja
FUNÇÕES
- Arcebispo Metropolitano da Arquidiocese de Lisboa
FORMAÇÃO
- Componentes de batismo, matrimônio e funeral - Seminário Menor de Viana do Castelo
OUTRAS EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS NA IGREJA
- Tradutor na Villa de San Loyats
- Pároco de Évora
- Bispo Sufragâneo da Diocese de Guarda
COMPETÊNCIAS E INFORMAÇÕES PESSOAIS
Nunca participei da política ativa. Sempre fui neutro e procurei não me intrometer em conflitos. Servi como prefeito de Évora e também como juiz da Real Casa da Justiça e do Supremo Tribunal de Justiça, onde mais tarde fui eleito Presidente. Tenho experiência em gestão, legislação e administração de justiça. Acredito na procura da concórdia e progresso.
PEQUENA CARTA DE MOTIVAÇÃO
Para concretizar minha visão de instituição com imagem renovada, influência restaurada e com capacidade de atrair e mobilizar pessoas, pretendo três focos nesses 4 meses:
I. Envolvimento do baixo clero na estrutura interna, por forma a motivar sua participação, aumentar retenção de sacerdotes e incentivar à sua progressão interna na Igreja. É importante criar um espaço onde todos os prelados, sacerdotes e diáconos se juntem e confraternizem.
II. Presença na comunidade, por forma a mostrar que a Igreja tem mais à dar além de missas e batismos, e que pode ser uma fonte de dinamização das comunidades, que pode ajudar a combater problemas profundos de algumas cidades como despovoamento e fraca dinamização económica. As festas religiosas são ótimas oportunidades para fazer valer este pilar. E não só. Investir na proximidade tem suas virtudes e podemos mesmo usar o velho método da propaganda por carta para abrir a Igreja aos fiéis, dar à conhecer um pouco mais, assim eles mesmos ficam também curiosos e podem querer aderir ao sacerdócio.
III. Relações com autoridades temporais, por forma a conseguir o apoio delas para reconstruirmos a Igreja, nos promovermos junto da comunidade, reforçar nossa posição como primeira religião de Portugal e estancar o avanço e crescimento de outras religiões. Simples cartas parabenizando prefeitos, conselheiros e afins são gestos básicos que fazem muita diferença. Pedir o apoio dos prefeitos no recrutamento de sacerdotes e ajudas para eles passarem de nível mais rápido. E existe muito mais que possa ser feito à este respeito.
Mas isso só é possível com uma Igreja unida e em especial a colaboração de todos os bispos!
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Archevêque de Lisbonne |
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