L'Eglise Aristotelicienne Romaine The Roman and Aristotelic Church

[Money_of_poors]

As portas da Capela de Portugal estão uma vez mais abertas para uma cerimónia.



O Arcebispo de Braga chega da sacristia e abeira-se do altar onde se prepara para iniciar o sacramento do baptismo de Alberion Mariano de Silva e Sagres.

[charlote]

Após longa viagem feita especialmente para participar do baptismo do primo Alberion, Charlote entra na igreja acompanhada de seu irmão Chronnos e de seus pais, os marqueses de Valença Sbcrugilo e Horacius.
A ruiva trajava vestido em veludo de seda azul safira com bordados dourados que percorriam toda extensão da saia do vestido em arabescos delicados, adornada por uma corrente de ouro dupla presa por broches em ouro com diamantes no corpete do vestido e brincos em pérola. A intenção era ostentar a boa posição da família perante a igreja,assim como fazer boa figura perante a sociedade. Percebendo que chegaram cedo para a cerimônia, a família escolhe um assento mais a frente do altar, na segunda fileira e tendo já cumprimentado o arcebispo, ajoelham-se para uma pequena prece e ficam aguardando a chegada dos demais familiares e amigos

[Marih]

Marih chega a igreja muito cedo para a cerimônia, aproveitando que quase não chegou ngm, ela senta-se e faz uma prece a Jah pedindo paz e união para o Reino. Após suas preces , ela aproveita para admirar a bela Catedral

[Alberion]

Alberion chega para o seu baptismo, bastante nervoso e cansado da viagem mas feliz de finalmente se juntar a Família Aristotelica.

Cumprimenta os poucos que já tinha chegado e espera os restantes junto da sua madrinha.

[Araj]

Araj não poderia faltar a esta cerimónia, daí que tenha chegado cedo à mesma.

Cumprimenta os sobrinhos e a rainha e senta-se à espera de ver mais uma alma juntar-se ao enorme rebanho dos que acreditam.
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[Palladio]

O Arcebispo de Évora entra na Capela e senta-se num dos lugares da frente para assistir à cerimónia que estaria prestes a iniciar.
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His Eminence Palladio Monforte | Roman Elector Cardinal | Cardinal of St. John of the Martyrs | Vice-chancellor of the Congregation for the Dissemination of the Faith | Metropolitan Archbishop of Evora | Count of Orvieto & Viscount of São Bento | Professor at Seminário Menor de Viana do Castelo

[NReis]

O Bispo de Coimbra entra apressadamente na Igreja de Portugal em Roma, para vir assistir ao Baptismo de uma das ovelhas da sua Diocese - Alberion de Sagres.

Ao entrar, vê a Igreja belamente decorada, com flores frescas da Primavera, com cores vivas e rejubilantes. O Bispo nota também que as toalhas do altar e do ambão são igualmente novas. Que bom que era a Igreja de Portugal em Roma estar a recuperar a sua Glória!

De seguida, ele cumprimenta todos os presentes, incluindo Sua Majestade Real, a qual cumprimenta com uma vénia e um beijo na mão, assim como o Duque de Palmela, o seu parente Alberion, Palladio, Charlote e o Arcebispo de Braga.

Sem mais demoras, senta-se ao lado de Palladio, marcando assim a presença dos representantes da Igreja naquele Baptismo tão importante para a Igreja Portuguesa.
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His Excellency NReis Ribeiro de Sousa Coutinho | Archbishop of Braga | Vice-Primate of the Kingdom of Portugal | General Secretary of the Roman Registers | Writer of the Saint Office | Translator on Villa San Loyats



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[Bads]

Bads Helena finalmente chega em Roma para o baptismo do seu amado Alberion.

Entra na igreja persignando se faz uma breve oração e cumprimenta os outros convidados presentes.
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[Marih]

Cumprimenta Alberion e Araj com um sorriso. Acena para Nreis e fica a espera que chegue o padrinho para então começar o batismo

[Proteu]

Proteu finalmente chega à Igreja depois de uma longa viagem. Os caminhos estavam pouco conservados. Fora a chuva que caíra e fez seu cavalo encontrar dificuldades em atravessar as estradas.

Ao entrar na Igreja, observa que já chegaram algumas pessoas.

Proteu cumprimenta alguns religiosos que não conhecia, pede a benção a NReis e Palladio:

V. Ex.ª Revma, peço-lhes a benção.

Após isso cumprimenta os primos, em especial o Alberion, pois é ele a nova ovelha a entrar no rebanho. Cumprimenta o tio a dama Bads e saúda a SAR Marih.

Depois de todas as formalidades senta-se aguardando o início da cerimônia.

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[Dhanniel]

Katharinna avisou bem cedo sobre o batismo de Alberion, assim ambos se prepararam na Hospedaria para o evento.

Proximo da hora do inicio do batismo deslocam-se á igreja.

Para quem nunca pisou uma igreja até agora, entrar duas vezes em apenas uma semana é obra. A continuar assim ainda tiro o lugar ao nosso diácono. Sorri para Katharinna.

Entram pelos portões da igreja e caminham até ás fileiras proximas do altar cumprimentando todos por quem passam e sentam-se em uns lugares de vago.
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[katharinna]

Katharinna chega com Dhanniel na igreja depois de uma viagem longa. Mesmo com todo o cansaço, estão felizes em estar ali e participar do batizado do amigo Alberion. Ao entrarem, Katharinna coloca seu véu e caminha pela igreja vê alguns conhecidos e avista sua Tia Marih, mas como ela estava sentada no primeiro banco resolveu apenas acenar como fez com todos. Escolherem um lugar bem discreto para sentar. Ao senta-se ela se volta ao namorado dizendo:

Meu amor, que lugar lindo. Fico feliz pelo amigo Alberion, e por estar aqui contigo. Bem que poderíamos nos casar aqui. O que tu achas?

Olhando para ele e sorrindo.
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[Dhanniel]

.Meu amor, que lugar lindo. Fico feliz pelo amigo Alberion, e por estar aqui contigo. Bem que poderíamos nos casar aqui. O que tu achas?

Dhanniel fica agradavelmente surpreendido com o que sua namorada acabou de dizer e sorri.

Podemos nos casar aqui, com certeza. Se for esse o teu desejo e quando chegar a hora.

Pega na sua mão, sorri e ficam ambos a observar os convidados a chegarem.
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[Teotonio.]

Teotónio chega a um pouco atrasado. Tinha-se perdido novamente entre as grandes belezas das colinas romanas e pelo refulgente sol nas belas águas do rio Tibre. O jovem diácono rapidamente tomou o lugar recatado enquanto a cerimónia decorria.
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[Chronnos]

O ambiente eclesiástico não era o seu favorito, mas não podia negar que a decoração e as artes da Capela portuguesa em Roma eram de excelente bom gosto. Algumas das obras não lhe eram estranhas. A vida na França lhe permitiu conhecer muita coisa.

Mesmo assim, aquele dia era um dia especial. Seu primo Alberion, grande homem iria dedicar sua vida àquilo em que acreditava.

Normalmente gostava de trajar roupas simples, mas pela ocasião, o Corregedor-Mor de Portugal trajava camisa e calça brancas com um casaco dourado que lhe concediam um ar mais formal e até mesmo um pouco mais imponente.

Tomara seu assento ao lado de seus pais e de sua irmã e ficou aguardando o início da cerimônia.
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"Essa é a qualidade do guerreiro: entender que vontade e coragem não são a mesma coisa."Paulo Coelho