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Denúncia no Porto sobre Dom Damasceno e situação de Braga
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Beatrix_algrave



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MessagePosté le: Lun Nov 06, 2017 3:23 am    Sujet du message: Denúncia no Porto sobre Dom Damasceno e situação de Braga Répondre en citant

- Eu venho a essa Assembléia, pois desejo uma posição da AEP sobre a situação de Dom Damasceno, visto que ele roubou 100 quilos de ferro do condado do Porto enquanto Capitão da Guarda. Eu apurei a situação, pois sou Conselheira Condal e Comissária do Comércio do Porto. A Condessa inclusive já apresentou a denúncia.

Uma vez que Dom Damasceno estava postulando o cargo de núncio apostólico, gostaria de uma posição formal da AEP sobre essa situação, visto que o mesmo não honrou seus compromissos terrenos, abusando de um cargo público para seu próprio benefício por ganhos materiais.

Ainda que não possa ser julgado e condenado no momento, por ter se retirado do condado de barco, logo após o roubo, o mesmo até agora não se defendeu e as provas são incontestáveis.

Também é sabido que seu filho Heriot está sendo processado na Guarda pelo roubo da CP que foi dilapidada e responde processo por isso, tendo também fugido. Não sei até que ponto há relação, mas achei por bem trazer essa situação para essa assembléia. Uma vez que Dom Damasceno esteve também na cidade da Guarda recentemente e depois passou por Braga acompanhado por seu filho.

Dom Nicollielo deve estar mais ciente do que eu do ocorrido na prefeitura da Guarda.


Já eu, estou ciente do problema em Braga, que já expus em privado a Dom Eduardo e Dom Nreis.

Nossa catedral foi roubada. Trago isso a AEP pela seriedade e porque não podemos nos calar diante dessa situação.


Não só Dom Damasceno subtraiu 4500 cruzados da igreja, conforme indicam os livros de contabilidade, como também roubou 100 quilos de ferro no Condado do Porto que estavam em um mandato confiado a ele para fazer armamentos ao condado, como ainda por cima, o filho de Dom Damasceno Heriot, que foi inclusive cúmplice no roubo da catedral, roubou a CP de Guarda, aproveitando-se do cargo de prefeito.

Mesmo que o dinheiro da Igreja seja devolvido, espero que a igreja não feche os olhos para esse comportamento deveras reprovável. Dom Damasceno está sendo nesse momento processado no condado do Porto, e seu filho Heriot no Condado de Coimbra.

Para deixá-lo a par do levantamento do tesouro da igreja e como se deu o roubo.

Um mandato completamente suspeito e que confirma a forma como o roubo se deu


Aqui a contabilidade da igreja, que indica quanto foi roubado e o montante. Além é claro de esclarecer que o mesmo se deu entre o dia primeiro e o dia 02 de novembro, na calada da noite, aproveitando o feriado que se aproximava, e quando estaríamos possivelmente menos atentos.




O mesmo se deu no Porto, por sinal. O mandato com a ausência de ferros e dinheiro, foi devolvido pouco antes do reset de dia 01 para dia 02, quando logo em seguida, Dom Damasceno fugiu em seu barco.

E sobre o roubo em Guarda:

Citation:
Boa tarde povo Guardense;

É com langor que venho informar que o senhor Heriot, ex-prefeito de Guarda, tomou todos os cruzados e acabou com os nossos estoques de produtos, e tudo quanto ele pode roubar o mesmo o fez, peço a ajuda dos senhores para reconstruir a economia Guardense, já foi aberto processo contra o mesmo... Peço que doem, que ajudem a casa do povo, pois será um mandato árduo de fortalecer as bases econômicas e assim começar a dar fôlego ao comércio de nossa cidade, peço a colaboração de todos.
Paulog9 Cidadão e Prefeitos de Guarda. Condestável do Condado de Coimbra





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Eduardo



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MessagePosté le: Lun Nov 06, 2017 3:43 am    Sujet du message: Répondre en citant

É uma situação extremamente grave, e fazes bem por trazer a este plenário Beatrix. Pelo o que tudo indica, não se tratou de um roubo isolado na Igreja, mas sim uma ação conjunta de uma quadrilha de criminosos com o objetivo de arrecadar mantimentos. Resta-nos saber para qual motivo. Temo o pior. A AEP não pode se calar de forma alguma para isso, iremos redigir um documento condenando está ação, além de que é necessário apresentarmos uma denúncia a Santa Inquisição para apurarmos e não permitirmos que Dom Damasceno continue a operar em nossos meios.

Eu conversei com SE D NReis via carta-privada, e ele nos informou que estaria tomando as providências, além de que Dom Damasceno estaria comprometido em devolver o dinheiro roubado. De maneira alguma sugeri ficarmos inertes, mas apenas achei prudente tratar o caso com cautela, para ver se o ex-camareiro devolveria a quantia roubada. Infelizmente, com essas novas informações, é improvável que isso aconteça.

Nós precisamos também abrir uma denúncia na procuradoria do Condado, penso que a própria Dama Beatrix como atual camareira possa apresentar isso, para que Damasceno responda também na justiça temporal. Quanto à investigação na Santa Inquisição, muito provavelmente eu serei o investigador, já que sou o único da zona lusófona a integrar aquele colégio. Por essa razão, vou aguardar o posicionamento de Dom Nreis, para proceder com as providências junto a penitenciária.

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Eduardo



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MessagePosté le: Mer Nov 08, 2017 4:39 am    Sujet du message: Répondre en citant

Citation:


    Nota de Repúdio ao assalto à Catedral de Braga

    Providências à serem tomadas e esclarecimentos


    Nós, Eduardo Cardeal-Próspero, Cardeal-Arcebispo-Primaz de Portugal, em nome dos prelados que compõe a Assembleia Episcopal de Portugal, por Graça de Deus e Aristóteles,

    Ao VIII dia do mês de Novembro, do ano da Graça MCDLXV de Nosso Senhor,




      No dia 3 de novembro, recebemos com extrema indignação a notícia dos assaltos ocorridos na madrugada do dia 2 de novembro, onde esteve envolvido um membro do clero português. Conselheiro Arquidiocesano de Braga, Dom Damasceno Saadi Altir, se aproveitou do seu cargo de Camareiro Arquidiocesano, para assaltar cerca de 5 mil cruzados do tesouro da Arquidiocese. Não bastante, também foi responsável pelo roubo de minérios no Condado do Porto. Um ato criminoso e covarde.


      Dom Damasceno Saadi Altir estava sendo preparado para integrar a Nunciatura Apostólica como representante de Portugal, e era Conselheiro Arquidiocesano de Braga atuando como Camareiro, deste Agosto de 1465, quando teve sua confirmação de baptismo concedida, após arrepender-se dos vícios Averroristas.

      Nós condenamos este ato criminoso e informamos que já reunimos todas as informações sobre a Arquidiocese, e estaremos procedendo a denúncia junto à Santa Inquisição, para que receba punição apropriada. Lamentamos profundamente o acontecido.

      +Ad Majorem Dei Gloriam+
      Para Maior Glória de Deus


    Palácio Episcopal de São Jorge,
    Pela Assembleia Episcopal de Portugal,


    Sua Eminência D. Eduardo Cardeal-Próspero
    Cardeal-Arcebispo-Primaz de Portugal


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Eduardo



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MessagePosté le: Mer Nov 08, 2017 4:39 am    Sujet du message: Répondre en citant

Citation:


    Nota de Repúdio ao assalto à Catedral de Braga

    Providências à serem tomadas e esclarecimentos


    Nós, Eduardo Cardeal-Próspero, Cardeal-Arcebispo-Primaz de Portugal, em nome dos prelados que compõe a Assembleia Episcopal de Portugal, por Graça de Deus e Aristóteles,

    Ao VIII dia do mês de Novembro, do ano da Graça MCDLXV de Nosso Senhor,




      No dia 3 de novembro, recebemos com extrema indignação a notícia dos assaltos ocorridos na madrugada do dia 2 de novembro, onde esteve envolvido um membro do clero português. Conselheiro Arquidiocesano de Braga, Dom Damasceno Saadi Altir, se aproveitou do seu cargo de Camareiro Arquidiocesano, para assaltar cerca de 5 mil cruzados do tesouro da Arquidiocese. Não bastante, também foi responsável pelo roubo de minérios no Condado do Porto. Um ato criminoso e covarde.


      Dom Damasceno Saadi Altir estava sendo preparado para integrar a Nunciatura Apostólica como representante de Portugal, e era Conselheiro Arquidiocesano de Braga atuando como Camareiro, deste Agosto de 1465, quando teve sua confirmação de baptismo concedida, após arrepender-se dos vícios Averroristas.

      Nós condenamos este ato criminoso e informamos que já reunimos todas as informações sobre a Arquidiocese, e estaremos procedendo a denúncia junto à Santa Inquisição, para que receba punição apropriada. Lamentamos profundamente o acontecido.

      +Ad Majorem Dei Gloriam+
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Eduardo



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MessagePosté le: Mer Nov 08, 2017 4:39 am    Sujet du message: Répondre en citant

Citation:


    Nota de Repúdio ao assalto à Catedral de Braga

    Providências à serem tomadas e esclarecimentos


    Nós, Eduardo Cardeal-Próspero, Cardeal-Arcebispo-Primaz de Portugal, em nome dos prelados que compõe a Assembleia Episcopal de Portugal, por Graça de Deus e Aristóteles,

    Ao VIII dia do mês de Novembro, do ano da Graça MCDLXV de Nosso Senhor,




      No dia 3 de novembro, recebemos com extrema indignação a notícia dos assaltos ocorridos na madrugada do dia 2 de novembro, onde esteve envolvido um membro do clero português. Conselheiro Arquidiocesano de Braga, Dom Damasceno Saadi Altir, se aproveitou do seu cargo de Camareiro Arquidiocesano, para assaltar cerca de 5 mil cruzados do tesouro da Arquidiocese. Não bastante, também foi responsável pelo roubo de minérios no Condado do Porto. Um ato criminoso e covarde.


      Dom Damasceno Saadi Altir estava sendo preparado para integrar a Nunciatura Apostólica como representante de Portugal, e era Conselheiro Arquidiocesano de Braga atuando como Camareiro, deste Agosto de 1465, quando teve sua confirmação de baptismo concedida, após arrepender-se dos vícios Averroristas.

      Nós condenamos este ato criminoso e informamos que já reunimos todas as informações sobre a Arquidiocese, e estaremos procedendo a denúncia junto à Santa Inquisição, para que receba punição apropriada. Lamentamos profundamente o acontecido.

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Eduardo



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MessagePosté le: Mer Nov 08, 2017 4:43 am    Sujet du message: Répondre en citant

Publicamos esta nota para informar o clero e aos fiéis sobre as providências que estamos tomando. Beatrix, gostaria de pedir a você que apresentasse uma denúncia por roubo em nome da Arquidiocese na procuradoria do Porto. Eu só estou aguardando uma resposta do Cardeal Stefano para prosseguir com o procedimento na Santa Inquisição. Não tenho esperança nenhuma que vamos reaver essa quantia roubada, cabe-nos agora estarmos mais atentos.
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NReis



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MessagePosté le: Mer Nov 08, 2017 12:27 pm    Sujet du message: Répondre en citant

Como tive oportunidade de dizer à Dama Beatrix, sou extremamente favorável a que se processe Dom Damasceno quer na justiça temporal, quer na justiça eclesiástica. Esta situação é gravíssima e vai contra todos os valores que defendemos aqui - justiça, retidão e integridade.

Não foi apenas o património do Condado que foi delapidado e a Arquidiocese, mas também cada fiel da Arquidiocese de Braga que contribuiu para as despesas eclesiásticas. Foi, em última instância, o povo do Altíssimo que foi prejudicado.

Sendo que o processo na justiça temporal já se encontra em andamento, apoio que se abra a denúncia no respetivo Tribunal Eclesiástico, para que esta situação seja julgada como merece.

Esta atitude de Dom Damasceno também nos deixa com outro problema: A falta de um Núncio/Embaixador Eclesiástico Lusófono. Já são poucos os Seminário ativos que dão esse curso, ainda para mais o nosso único candidato faz isto. É realmente de lamentar. Temos que pensar num(a) substituto/a.

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Beatrix_algrave



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MessagePosté le: Mer Nov 08, 2017 2:39 pm    Sujet du message: Répondre en citant

- Estava aguardando a manifestação do nosso Arcebispo Dom Nreis quanto a questão da denúncia, pois creio que ele seja a pessoa mais indicada para a denúncia, mas se ambos preferirem, eu posso fazê-lo também ou ser testemunha.
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Eduardo



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MessagePosté le: Mer Nov 15, 2017 10:17 am    Sujet du message: Répondre en citant

Ainda não foi aberta a denúncia na procuradoria do Porto. Peço a SE NReis para abrir, colocando a Beatrix como testemunha.
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NReis



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MessagePosté le: Mer Nov 15, 2017 12:10 pm    Sujet du message: Répondre en citant

Abrirei a denúncia em breve (máximo até domingo), colocando a Beatrix como testemunha. Assim que a efetuar, direi aqui!
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Beatrix_algrave



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MessagePosté le: Sam Nov 18, 2017 12:14 am    Sujet du message: Répondre en citant

- Aguardarei, apesar de que na ausência do acusado, não devo ser chamada a testemunhar tão cedo, mas guardarei as informações dos eventos, caso me seja solicitado.
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Nicollielo



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MessagePosté le: Sam Nov 18, 2017 6:29 pm    Sujet du message: Répondre en citant

- Lamento muito pelo ocorrido, fiquei tão triste ao receber a noticia. Como todos, acredito que o melhor mesmo a ser feito é abrir a Denuncia no condado do Porto, Também irei guardar uma cópia do documento caso seja necessário um dia.
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Antonio Carlo Próspero Nicollielo | Professor Estagiário do Seminário Menor de Viana do Castelo
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Beatrix_algrave



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MessagePosté le: Sam Nov 18, 2017 10:22 pm    Sujet du message: Répondre en citant

- Só acrescentando que tudo que tenha a ver com o caso, no que diz respeito aos balanços financeiros, foram disponibilizados no fórum da Arquidiocese de Braga na forma de relatórios. Estou fazendo relatórios periódicos da tesouraria para nosso acompanhamento e transparência, na condição de Camareira Diocesana interina.
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NReis



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MessagePosté le: Dim Nov 19, 2017 1:05 am    Sujet du message: Répondre en citant

Queixa efetuada aqui.

Ao lermos o Livro 4 do Direito Canónico, podemos notar que este crime teria que julgado pela Oficialidade Episcopal. Na ausência de uma, porque não a temos, este assunto passa directamente para o Tribunal acima, ou seja, o Tribunal da Rota Romana.

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Eduardo



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MessagePosté le: Dim Nov 19, 2017 4:21 am    Sujet du message: Répondre en citant

NReis a écrit:
Queixa efetuada aqui.

Ao lermos o Livro 4 do Direito Canónico, podemos notar que este crime teria que julgado pela Oficialidade Episcopal. Na ausência de uma, porque não a temos, este assunto passa directamente para o Tribunal acima, ou seja, o Tribunal da Rota Romana.


Irmão, eu já levei a denúncia para a Inquisição Internacional para que o Damasceno seja julgado na Justiça Extraordinária. A Oficialidade é para crimes ordinários, assim como a Rota. É bem que ele responda nesses tribunais, mas a denúncia que nós estávamos aguardando era para ser aberta na Procuradoria do Porto.
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