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[RP] Cerimônia de Entronização do Monarca de Portugal

 
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Auteur Message
Eduardo



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Messages: 1733
Localisation: Real Paço da Ribeira, Reino de Portugal

MessagePosté le: Jeu Jan 11, 2018 11:40 am    Sujet du message: [RP] Cerimônia de Entronização do Monarca de Portugal Répondre en citant

Citation:
[rp]
    Na manhã do dia <d> de <m>, os sinos da Catedral do Reino soavam três vezes anunciando a cerimônia de entronização de Sua Majestade Real <n>, Rainha/Rei de Portugal. Fiéis de todo o Reino, chegavam em procissões para acompanhar a coroação do novo Monarca.

    [center][/center]

    No interior da Catedral, jarros de flores de alfazema violeta embelezavam a marcha central da nave principal e o aroma se misturava com o incenso deixando um ar harmonioso e acolhedor. Tudo já estava preparado, era uma bela manhã, as portas foram abertas e os súditos de todos os cantos do Reino e convidados de outros reinos já chegavam para acomodarem-se aguardando o início da cerimônia de coroação da nova Rainha/Rei. Também estavam presentes representantes das diversas instituições da Coroa Portuguesa
.

Code:
Entrada dos Fiéis.
[/rp]


Code:
[rp][list]Na manhã do dia <d> de <m>, os sinos da Catedral do Reino soavam três vezes anunciando a cerimônia de entronização de Sua Majestade Real <n>, Rainha/Rei de Portugal. Fiéis de todo o Reino, chegavam em procissões para acompanhar a coroação do novo Monarca.

[center][img]https://i.imgur.com/T1XPkHl.jpg[/img][/center]

No interior da Catedral, jarros de flores de alfazema violeta embelezavam a marcha central da nave principal e o aroma se misturava com o incenso deixando um ar harmonioso e acolhedor. Tudo já estava preparado, era uma bela manhã, as portas foram abertas e os súditos de todos os cantos do Reino e convidados de outros reinos já chegavam para acomodarem-se aguardando o início da cerimônia de coroação da nova Rainha/Rei. Também estavam presentes representantes das diversas instituições da Coroa Portuguesa[/list]. [/rp]

[code]Entrada dos Fiéis[/code]


Citation:
[rp]
O Coral Primacial já se posicionava ao lado direito no local apropriado próximo ao altar e começam a cantar. Neste momento, os fiéis levantam-se para acompanhar a chegada dos Bispos e Arcebispos celebrantes:


O coro termina a canção com a chegada dos prelados no altar. O Primaz de Portugal <n>, então diz em voz alta enquanto faz o sinal da benção:

In nómine Jah, et Aristóteles, et Christos. Amèn.
Em nome de Jah, de Aristóteles, e de Chirstos. Amém.


Irmãs, Irmãos, Damas, Cavalheiros, Nobres e Plebeus. Estamos hoje aqui reunidos na Catedral do Reino para realizar a cerimônia de entronização e benção de Sua Majestade <n>. Sim Irmãos, hoje é um dia muito importante para todo nosso Reino. Sob o olhar de Jah e dos Profetas, estaremos intercedendo junto a eles, rogando que abençoem nossa Rainha/Rei, que tenha um bom governo para nossa maior glória e honra do Reino. Confessemos.


O Primaz convida a todos a levantarem-se para o ato penitencial:

Confesso a Jah Todo-poderoso e a vós, Irmãos e Irmãs,
Que pequei muitas vezes
Por pensamentos e palavras, actos e omissões, por minha culpa,
Minha tão grande culpa. E peço a Jah Todo-Poderoso,
Aristóteles e Christos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Jah, nosso Senhor.
Jah Todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados
e nos conduza à amizade perfeita.
Amém.
[/rp]

Code:
[rp][b]Confesso a Jah Todo-poderoso e a vós, Irmãos e Irmãs,
Que pequei muitas vezes
Por pensamentos e palavras, actos e omissões, por minha culpa,
Minha tão grande culpa. E peço a Jah Todo-Poderoso,
Aristóteles e Christos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Jah, nosso Senhor.
Jah Todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados
e nos conduza à amizade perfeita. 
Amém.[/b][/rp]


Code:
[rp]
[i]O Coral Primacial já se posicionava ao lado direito no local apropriado próximo ao altar e começam a cantar. Neste momento, os fiéis levantam-se para acompanhar a chegada dos Bispos e Arcebispos celebrantes:[/i]

[list][*][url=https://www.youtube.com/watch?v=n-0w3Ekwh8M] Canto 1 – Canto de Entrada[/url][/list]
[i]O coro termina a canção com a chegada dos prelados no altar. O Primaz de Portugal <n>, então diz em voz alta enquanto faz o sinal da benção:[/i]
[b]
In nómine Jah, et Aristóteles, et Christos. Amèn.
[size=9]Em nome de Jah, de Aristóteles, e de Chirstos. Amém.[/size][/b]

[b]Irmãs, Irmãos, Damas, Cavalheiros, Nobres e Plebeus. Estamos hoje aqui reunidos na Catedral do Reino para realizar a cerimônia de entronização e benção de Sua Majestade <n>. Sim Irmãos, hoje é um dia muito importante para todo nosso Reino. Sob o olhar de Jah e dos Profetas, estaremos intercedendo junto a eles, rogando que abençoem nossa Rainha/Rei, que tenha um bom governo para nossa maior glória e honra do Reino. Confessemos.[/b]


[i]O Primaz convida a todos a levantarem-se para o ato penitencial:[/i]

[b]Confesso a Jah Todo-poderoso e a vós, Irmãos e Irmãs,
Que pequei muitas vezes
Por pensamentos e palavras, actos e omissões, por minha culpa,
Minha tão grande culpa. E peço a Jah Todo-Poderoso,
Aristóteles e Christos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Jah, nosso Senhor.
Jah Todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados
e nos conduza à amizade perfeita. 
Amém.[/b][/rp]

[code][rp][b]Confesso a Jah Todo-poderoso e a vós, Irmãos e Irmãs,
Que pequei muitas vezes
Por pensamentos e palavras, actos e omissões, por minha culpa,
Minha tão grande culpa. E peço a Jah Todo-Poderoso,
Aristóteles e Christos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Jah, nosso Senhor.
Jah Todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados
e nos conduza à amizade perfeita. 
Amém.[/b][/rp][/code]


Citation:
[rp]O Primaz sinaliza para todos se sentarem e continua a cerimônia fazendo a leitura de uma passagem sobre a vida de Aristóteles:

Citation:
Num cinzento dia de Inverno, um discípulo, que havia chegado ao fim da sua aprendizagem, veio ao encontro de Aristóteles antes de o deixar.
O discípulo: “Caro mestre, agora que vou ser entregue a mim mesmo, há uma coisa que gostaria de saber. ”
Aristóteles: “Escuto-te, augusto discípulo. ”
O discípulo: “Formou-me nas artes da lógica e da ciência metafísica, mas nada me disse quanto à moral. ”
Aristóteles: “O que dizes é verdade, meu amigo. É com efeito uma lacuna do meu ensino. Que queres saber exatamente? “
O discípulo: “É importante para um homem, creio eu, saber diferenciar o bem do mal, a fim de seguir as regras que o conduzem ao primeiro, e que permitem evitar o segundo. ”
Aristóteles: “Certamente. ”
O discípulo: “O que me conduz a uma simples pergunta. Mestre, o que é o bem? ”
Aristóteles: “É um problema muito complexo e, ao mesmo tempo, de uma simplicidade límpida como o cristal. O bem, no seu princípio, é a perfeição da natureza do objeto, da sua substância."
O discípulo: “Mas porquê, caro mestre? ”
Aristóteles: “Porque o bem final reside no divino, indubitavelmente. E para identificar o bem, é suficiente, por conseguinte, unir-se à análise da essência do divino. A substância do todo-poderoso é claramente pura e perfeita, o bem pode ser apenas a perfeição da substância, e, por conseguinte, da natureza de uma coisa. Compreendes? ”
O discípulo: “Sim, mestre, compreendo. ”
Aristóteles: “Ensinei-te, caro discípulo, que a natureza de uma coisa reside no seu destino, dado que o movimento revela a substância do objeto. Sabes, por conseguinte qual é a natureza do homem, não sabes? ”
O discípulo: “Certamente mestre. A natureza do homem é viver em coletividade, e esta coletividade toma o nome de povoação. ”
Aristóteles: “Exatamente. O bem do homem, ou seja, o tender a realizar a perfeição da sua própria natureza, é, por conseguinte uma vida dedicada a assegurar as condições da harmonia na povoação. Ora, o bem da povoação é todo aquele que participa no seu equilíbrio, dado que a natureza da coletividade é perpetuar-se. Assim, por conseguinte, podes constatar o bem do homem conduzindo ao bem da povoação. ”
O discípulo: “É notável! ”
Aristóteles: “Com efeito. Vê, o homem faz o bem apenas integrando-se plenamente na povoação, participando na organização, e fazendo qualquer seu possível para manter a harmonia. ”
O discípulo: “Então, mestre, o homem de bem é, por conseguinte o cidadão?”
Aristóteles: “Não foi isso que eu disse, caro discípulo. Um escravo pode ser um homem de bem, se tem consciência da sua própria natureza de homem, e que sabe satisfazer-se da sua condição, porque assim trabalha para a manutenção do equilíbrio da povoação. A organização é apenas a participação nas assembleias. ”
O discípulo: “Obrigado mestre, as suas respostas satisfazem-me. ”
Aristóteles: “Estou feliz, meu amigo. ”
E Aristóteles nunca mais voltou a ver o seu discípulo que, de acordo com a lenda, viveu uma existência exemplar, inspirada pelos princípios da virtude.


O Primaz termina a leitura da passagem e diz:

“O bem, no seu princípio, é a perfeição da natureza do objeto, da sua substância." Certamente, meus Irmãos, não há bem maior para um governante do que garantir a harmonia da coletividade, da povoação, do condado, do Reino que governas, trabalhando sempre para alcançar o equilíbrio entre homem e natureza.


E virando-se para a Rainha/Rei, continua:

Estimada/o Rainha/Rei, por nossas mãos, atuando-nos nesta cerimônia como representantes de Jah, dos Santos e os Profetas da verdadeira Fé, receberás a santa unção e as insígnias do Reino e de teu Governo, é conveniente que te advirtamos antes do ônus ao qual te destinas. Recebes hoje a dignidade Real e assumes o dever de reger e liderar os vossos súditos. É um posto preclaro entre os mortais, porém cheio de perigo, labor e angústia. Na verdade, se considerares que todo poder vem do Todo-Poderoso, pelo qual os Monarcas reinam, verás que também terás de prestar contas ao próprio Todo-Poderoso da responsabilidade a ti confiada. Primeiro cuidarás da piedade, cultuando Jah o Altíssimo, respeitando vossa autoridade e da Santa Igreja Aristotélica Universal e Romana, de toda mente e coração puro. Conservarás íntegra até o fim a Religião Aristotélica que professastes e a defenderás contra todos os inimigos. Aos Prelados da Santa Igreja e demais Sacerdotes mostrarás o devido respeito. Farás a todos Justiça, sem a qual nenhuma sociedade pode sobreviver, atribuindo aos bons prêmios, e, aos maus as devidas penas. Defenderás de toda opressão os órfãos, os pobres e os desvalidos. Te mostrarás benigna, mansa e afável dentro de tua dignidade real a todos que te procuram. E de tal modo procederás que se veja tua intenção de reinar não para tua utilidade, mas aquela do povo inteiro, e de receber o prêmio de tuas ações não no reino terreno, mas no paraíso solar. <N>, estás preparada para esta missão? [/rp]


Code:
[rp]O Primaz sinaliza para todos se sentarem e continua a cerimônia fazendo a leitura de uma passagem sobre a vida de Aristóteles:

[quote]Num cinzento dia de Inverno, um discípulo, que havia chegado ao fim da sua aprendizagem, veio ao encontro de Aristóteles antes de o deixar.
O discípulo: “Caro mestre, agora que vou ser entregue a mim mesmo, há uma coisa que gostaria de saber. ”
Aristóteles: “Escuto-te, augusto discípulo. ”
O discípulo: “Formou-me nas artes da lógica e da ciência metafísica, mas nada me disse quanto à moral. ”
Aristóteles: “O que dizes é verdade, meu amigo. É com efeito uma lacuna do meu ensino. Que queres saber exatamente? “
O discípulo: “É importante para um homem, creio eu, saber diferenciar o bem do mal, a fim de seguir as regras que o conduzem ao primeiro, e que permitem evitar o segundo. ”
Aristóteles: “Certamente. ”
O discípulo: “O que me conduz a uma simples pergunta. Mestre, o que é o bem? ”
Aristóteles: “É um problema muito complexo e, ao mesmo tempo, de uma simplicidade límpida como o cristal. O bem, no seu princípio, é a perfeição da natureza do objeto, da sua substância."
O discípulo: “Mas porquê, caro mestre? ”
Aristóteles: “Porque o bem final reside no divino, indubitavelmente. E para identificar o bem, é suficiente, por conseguinte, unir-se à análise da essência do divino. A substância do todo-poderoso é claramente pura e perfeita, o bem pode ser apenas a perfeição da substância, e, por conseguinte, da natureza de uma coisa. Compreendes? ”
O discípulo: “Sim, mestre, compreendo. ”
Aristóteles: “Ensinei-te, caro discípulo, que a natureza de uma coisa reside no seu destino, dado que o movimento revela a substância do objeto. Sabes, por conseguinte qual é a natureza do homem, não sabes? ”
O discípulo: “Certamente mestre. A natureza do homem é viver em coletividade, e esta coletividade toma o nome de povoação. ”
Aristóteles: “Exatamente. O bem do homem, ou seja, o tender a realizar a perfeição da sua própria natureza, é, por conseguinte uma vida dedicada a assegurar as condições da harmonia na povoação. Ora, o bem da povoação é todo aquele que participa no seu equilíbrio, dado que a natureza da coletividade é perpetuar-se. Assim, por conseguinte, podes constatar o bem do homem conduzindo ao bem da povoação. ”
O discípulo: “É notável! ”
Aristóteles: “Com efeito. Vê, o homem faz o bem apenas integrando-se plenamente na povoação, participando na organização, e fazendo qualquer seu possível para manter a harmonia. ”
O discípulo: “Então, mestre, o homem de bem é, por conseguinte o cidadão?”
Aristóteles: “Não foi isso que eu disse, caro discípulo. Um escravo pode ser um homem de bem, se tem consciência da sua própria natureza de homem, e que sabe satisfazer-se da sua condição, porque assim trabalha para a manutenção do equilíbrio da povoação. A organização é apenas a participação nas assembleias. ”
O discípulo: “Obrigado mestre, as suas respostas satisfazem-me. ”
Aristóteles: “Estou feliz, meu amigo. ”
E Aristóteles nunca mais voltou a ver o seu discípulo que, de acordo com a lenda, viveu uma existência exemplar, inspirada pelos princípios da virtude.[/quote]

[i]O Primaz termina a leitura da passagem e diz: [/i]
[b]
“O bem, no seu princípio, é a perfeição da natureza do objeto, da sua substância." Certamente, meus Irmãos, não há bem maior para um governante do que garantir a harmonia da coletividade, da povoação, do condado, do Reino que governas, trabalhando sempre para alcançar o equilíbrio entre homem e natureza. [/b]

[i]E virando-se para a Rainha/Rei, continua: [/i]

[b]Estimada/o Rainha/Rei, por nossas mãos, atuando-nos nesta cerimônia como representantes de Jah, dos Santos e os Profetas da verdadeira Fé, receberás a santa unção e as insígnias do Reino e de teu Governo, é conveniente que te advirtamos antes do ônus ao qual te destinas. Recebes hoje a dignidade Real e assumes o dever de reger e liderar os vossos súditos. É um posto preclaro entre os mortais, porém cheio de perigo, labor e angústia. Na verdade, se considerares que todo poder vem do Todo-Poderoso, pelo qual os Monarcas reinam, verás que também terás de prestar contas ao próprio Todo-Poderoso da responsabilidade a ti confiada. Primeiro cuidarás da piedade, cultuando Jah o Altíssimo, respeitando vossa autoridade e da Santa Igreja Aristotélica Universal e Romana, de toda mente e coração puro. Conservarás íntegra até o fim a Religião Aristotélica que professastes e a defenderás contra todos os inimigos. Aos Prelados da Santa Igreja e demais Sacerdotes mostrarás o devido respeito. Farás a todos Justiça, sem a qual nenhuma sociedade pode sobreviver, atribuindo aos bons prêmios, e, aos maus as devidas penas. Defenderás de toda opressão os órfãos, os pobres e os desvalidos. Te mostrarás benigna, mansa e afável dentro de tua dignidade real a todos que te procuram. E de tal modo procederás que se veja tua intenção de reinar não para tua utilidade, mas aquela do povo inteiro, e de receber o prêmio de tuas ações não no reino terreno, mas no paraíso solar. <N>, estás preparada para esta missão? [/b][/rp]


Citation:
[rp]A/O Rainha/Rei se posiciona frente ao Altar e diz o juramento:

Eu, <n>, professo e prometo solenemente diante de Jah, Aristóteles, e Christos, diante dos Santos, Anjos e Arcanjos da Santa Igreja Aristotélica, sob testemunho dos meus súditos e de todos aqui presentes, promover, respeitar e conservar as leis do meu Reino, promover a Justiça, a paz da Igreja, e do povo sob minhas ordens. Ao Santo Padre da Igreja Aristotélica, e aos Prelados, seus representantes, prestar o devido respeito. Aos Nobres, Conselheiros e meus Assistentes, prestarei a conveniente honra, segundo os conselhos de meus fiéis assessores.
Que Jah me ajude!
[/rp]

Code:

[rp][i]A/O Rainha/Rei se posiciona frente ao Altar e diz o juramento: [/i]

[b]Eu, <n>, professo e prometo solenemente diante de Jah, Aristóteles, e Christos, diante dos Santos, Anjos e Arcanjos da Santa Igreja Aristotélica, sob testemunho dos meus súditos e de todos aqui presentes, promover, respeitar e conservar as leis do meu Reino, promover a Justiça, a paz da Igreja, e do povo sob minhas ordens. Ao Santo Padre da Igreja Aristotélica, e aos Prelados, seus representantes, prestar o devido respeito. Aos Nobres, Conselheiros e meus Assistentes, prestarei a conveniente honra, segundo os conselhos de meus fiéis assessores.
Que Jah me ajude! [/b][/rp]


Citation:
[rp]O Primaz diz junto com os presntes:
Que Jah vos ajude! Que Jah vos ajude! Que Jah vos ajude![/rp]

Code:
[rp][b]Que Jah vos ajude! Que Jah vos ajude! Que Jah vos ajude![/b][/rp]


Code:
[rp]O Primaz diz junto com os presntes:
[b]Que Jah vos ajude! Que Jah vos ajude! Que Jah vos ajude![/b][/rp]

[code][rp][b]Que Jah vos ajude! Que Jah vos ajude! Que Jah vos ajude![/b][/rp][/code]


Citation:
[rp]Após o juramento da Rainha os membros da Heráldica Portuguesa entram carregando as joias da coroa, trajados com os tabardos de suas funções, que trazem as armas de Portugal. Eles desfilam respeitosamente através da nave da catedral carregando a coroa, o cetro, o anel e a orbe. Cada um deles dispõe as joias sobre a mesa diante do altar na presença do Primaz e dos Arcebispos celebrantes, cada um a sua vez asperge água consagrada e abençoa as reais jóias.[/rp]


Code:
[rp]Após o juramento da Rainha os membros da Heráldica Portuguesa entram carregando as joias da coroa, trajados com os tabardos de suas funções, que trazem as armas de Portugal. Eles desfilam respeitosamente através da nave da catedral carregando a coroa, o cetro, o anel e a orbe. Cada um deles dispõe as joias sobre a mesa diante do altar na presença do Primaz e dos Arcebispos celebrantes, cada um a sua vez asperge água consagrada e abençoa as reais jóias.[/rp]


Citation:
[rp]Neste momento, a palavra é passada para o Arcebispo de Braga Dom <N>. Ele conduz o cetro mostrando-o para o povo na posição horizontal, depois aproxima-se da Rainha e colocando-o na sua mão esquerda diz:

Jah Todo-Poderoso, que estais presente sem distinção, sempre que a mente devota o invoca, vos pedimos, sobre nós e sobre esta vossa serva Abigayl Carvalho de Monforte, que escolhestes para governar o Reino de Portugal, todas as maiores bênçãos para que ela exerça o ofício real. Com este cetro, símbolo da justiça e de seu comando, concedo-vos o dever de zelar pela justiça no Reino.

O Arcebispo de Braga entrega o cetro na mão esquerda da Rainha.

[/rp]


Code:
[rp][i]Neste momento, a palavra é passada para o Arcebispo de Braga Dom <N>. Ele conduz o cetro mostrando-o para o povo na posição horizontal, depois aproxima-se da Rainha e colocando-o na sua mão esquerda diz: [/i]

[b]Jah Todo-Poderoso, que estais presente sem distinção, sempre que a mente devota o invoca, vos pedimos, sobre nós e sobre esta vossa serva Abigayl Carvalho de Monforte, que escolhestes para governar o Reino de Portugal, todas as maiores bênçãos para que ela exerça o ofício real. Com este cetro, símbolo da justiça e de seu comando, concedo-vos o dever de zelar pela justiça no Reino. [/b]

O Arcebispo de Braga entrega o cetro na mão esquerda da Rainha.

[img]https://orig00.deviantart.net/1997/f/2018/003/b/f/cetro_coro_horizontal_by_colegioheraldicopt-dbysci7.png[/img][/rp]


Citation:
[rp]O Arcebispo de Évora, Dom <N>, tomou a palavra para colocar o anel na mão direita da Rainha:

- Jah Todo-Poderoso, que estais presente sem distinção, sempre que a mente devota o invoca, nós vos suplicamos, pelo efeito de seu costumeiro amor, que derrameis sobre Abigayl Carvalho de Monforte, vossa serva, a graça e a plenitude da virtude. Com este anel, símbolo do compromisso da monarquia o rei com o seu povo, concedo-vos o dever de proteger e defender o povo português.

O Arcebispo de Évora coloca o anel na mão direita da nova monarca.



[/rp]


Code:
[rp]O Arcebispo de Évora, Dom <N>, tomou a palavra para colocar o anel na mão direita da Rainha:

[b] Jah Todo-Poderoso, que estais presente sem distinção, sempre que a mente devota o invoca, nós vos suplicamos, pelo efeito de seu costumeiro amor, que derrameis sobre Abigayl Carvalho de Monforte, vossa serva, a graça e a plenitude da virtude. Com este anel, símbolo do compromisso da monarquia o rei com o seu povo, concedo-vos o dever de proteger e defender o povo português. [/b]

O Arcebispo de Évora coloca o anel na mão direita da nova monarca.[img]http://fc06.deviantart.net/fs70/f/2014/069/d/0/anel_rei_by_colegioheraldicopt-d79nklv.png[/img]

[/rp]


Citation:
[rp]A palavra é passada ao Arcebispo de Lisboa, Dom <N>, que entregará a Rainha/Rei o globus cruciger. Aproximando da/do Monarca, ele diz:

Jah Todo-Poderoso, que estais presente sem distinção, sempre que a mente devota o invoca, vos pedimos sobre nós e sobre vossa/vosso serva/servo <N>, que derramais a graça da justiça e da temperança. Com este orbe, símbolo da palavra de Jah, concedo-vos o dever de defender a Igreja Aristotélica Universal e Romana e de prestar auxílio a espalhar a palavra de Jah, Aristóteles e Christos.

O Arcebispo de Lisboa coloca o orbe na mão direita da/do nova/novo Rainha/Rei.

[/rp]


Code:
[rp]A palavra é passada ao Arcebispo de Lisboa, Dom <N>, que entregará a Rainha/Rei o globus cruciger. Aproximando da/do Monarca, ele diz:

[b] Jah Todo-Poderoso, que estais presente sem distinção, sempre que a mente devota o invoca, vos pedimos sobre nós e sobre vossa/vosso serva/servo <N>, que derramais a graça da justiça e da temperança. Com este orbe, símbolo da palavra de Jah, concedo-vos o dever de defender a Igreja Aristotélica Universal e Romana e de prestar auxílio a espalhar a palavra de Jah, Aristóteles e Christos. [/b]

O Arcebispo de Lisboa coloca o orbe na mão direita da/do nova/novo Rainha/Rei.

[img]https://orig00.deviantart.net/14a0/f/2014/069/c/6/orbe_by_colegioheraldicopt-d79nkjj.png[/img][/rp]


Citation:
[rp]A Palavra é passada ao Primaz Dom <N> que colocará a coroa sob a cabeça da nova Monarca. Com a coroa em mãos ergue-a ao alto virando-se ao Norte e diz:

Portugueses que vivem no Norte, reconheçam tua Rainha - virando-se ao Leste diz - Portugueses que vivem no Leste, reconheçam tua Rainha - virando-se ao Sul - Portugueses que vivem no Sul, reconheçam tua Rainha - e virando-se ao Oeste - Portugueses que vivem no Oeste, reconheçam tua Rainha!

Retornando para diante da Rainha ele diz:

Jah Todo-Poderoso, que estais presente sem distinção, sempre que a mente devota o invoca, vos pedimos sobre nós e sobre vossa/vosso serva/servo <N>, que por seu costumeiro amor, derramais a graça da astúcia, da temperança, da virtude, da justiça e da amizade. Com esta coroa concedo-vos a autoridade para governar em todo o Reino de Portugal, sob atento olhar de Jah, Aristóteles e Christos, e com o dever de zelar sempre pelos habitantes do Reino, que em vós depositaram confiança.

O Primaz coloca a coroa na cabeça de <N> e fazendo o sinal da benção, diz para ela/ele levantar-se:

Assim, consagro-vos Rainha de Portugal! Levantai-vos Sua Majestade Real <N>, Rainha/Rei de Portugal!


E virando-se para os presentes:

Salvé à/o Rainha/Rei!


[/rp]


Code:
[rp]A Palavra é passada ao Primaz Dom <N> que colocará a coroa sob a cabeça da nova Monarca. Com a coroa em mãos ergue-a ao alto virando-se ao Norte e diz:

[b]Portugueses que vivem no Norte, reconheçam tua Rainha[/b] - virando-se ao Leste diz - [b]Portugueses que vivem no Leste, reconheçam tua Rainha[/b] - virando-se ao Sul - [b]Portugueses que vivem no Sul, reconheçam tua Rainha[/b]  - e virando-se ao Oeste - [b]Portugueses que vivem no Oeste, reconheçam tua Rainha![/b]

Retornando para diante da Rainha ele  diz:

[b]Jah Todo-Poderoso, que estais presente sem distinção, sempre que a mente devota o invoca, vos pedimos sobre nós e sobre vossa/vosso serva/servo <N>, que por seu costumeiro amor, derramais a graça da astúcia, da temperança, da virtude, da justiça e da amizade. Com esta coroa concedo-vos a autoridade para governar em todo o Reino de Portugal, sob atento olhar de Jah, Aristóteles e Christos, e com o dever de zelar sempre pelos habitantes do Reino, que em vós depositaram confiança. [/b]

O Primaz coloca a coroa na cabeça de <N> e fazendo o sinal da benção, diz para ela/ele levantar-se:

[b]Assim, consagro-vos Rainha de Portugal! Levantai-vos Sua Majestade Real <N>, Rainha/Rei de Portugal! [/b]


E virando-se para os presentes:

[b]Salvé à/o Rainha/Rei![/b]


[img]https://orig00.deviantart.net/7923/f/2018/003/5/6/coroa_real_by_colegioheraldicopt-dbyscsz.png[/img][/rp]



Citation:
Orientações do RP
  • Entrar em contato com a Heráldica para saber quantas pessoas entraram com as joias da coroa e esperar todas entrarem para postar a mensagem seguinte.
  • Entrar em contato coma Secretaria Real para saber quais representantes de instituições estarão presentes e começar a cerimônia após a chegada destes.
  • Caso um dos Arcebispos seja o Primaz, substituir pelo Bispo de Coimbra ou Guarda.
  • A Imagem a ser usada na abertura do RP é do interior da Catedral. Caso o link esteja corrompido, pode-se substituir por outra equivalente.

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Pela Graça de Deus, Sua Majestade Real D. Eduardo I de Portugal, Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar
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