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[Discussão] Reintegração do Clero na Corte Real

 
Poster un nouveau sujet   Répondre au sujet    L'Eglise Aristotelicienne Romaine The Roman and Aristotelic Church Index du Forum -> ARCHIVES : Eglises Nationales - National Churches -> Igreja de Portugal - Arquivo da AEP
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Eduardo



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MessagePosté le: Lun Avr 02, 2018 10:46 am    Sujet du message: [Discussão] Reintegração do Clero na Corte Real Répondre en citant

Caríssimos,

Como é de conhecimento de todos, nós estávamos discutindo na Corte Real a reintegração do Clero naquela Casa. Infelizmente, após alguns dias de exaustivos debates, nossa Rainha decidiu não levar as propostas formuladas para votação, alegando que uma Concordata deveria der assinada antes, eque qualquer encaminhamento neste sentido poderia gerar "confusões futuras com outras religiões". Está justificafiva, como dizemos por aqui, é balela. Balela porque todos os envolvidos sabiam que está discussão era independente de uma Concordata ou não. Se nao fosse, nao teria porque perder o nosso precioso tempo. Acredito que a atitude da Rainha está ligada diretamente por discordâncias no modo técnico como as coisas foram feitas em relação a alguns assuntos da Coroa, apresentadas pelos membros ligados a Igreja. Na interpretação da Rainha, Não levar as propostas para votação seria uma forma de "retaliação". Sei muito bem que só pode tratar disto, pois, por mais dr uma vez, a Rainha procurou-me em outras praças pedindo que eu "tomasse providências" contra os membros da Igreja que estavam em desacordo com ela naquela Corte. Como minha formação moral jamais permitiria-me tal postura, ela resolveu nos atacar assim. Penso que a Cocnordata ou qualquer discussão de aproximação, ficará para o próximo Monarca.

A mim, Eduardo, só resta lamentar e pedir desculpas a vocês por termos que lidar com tamanha insensatez.

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Pela Graça de Deus, Sua Majestade Real D. Eduardo I de Portugal, Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar
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NReis



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MessagePosté le: Lun Avr 02, 2018 2:32 pm    Sujet du message: Répondre en citant

Claramente que é uma retaliação. Conheço a nossa Rainha há tempo suficiente para saber que assim é. Enfim, façamos as coisas do modo que ela pretende.

Precisamos de um Núncio Apostólico. Para isso, precisamos de um membro da Igreja para fazer um curso de diplomacia. Eu mesmo estou inscrito no Seminário Fray Tanys para efetuar esse mesmo curso. Vou tentar despachar o mais rapidamente possível o curso que estou atualmente a fazer lá para prosseguir para Diplomacia Romana.

Na minha opinião, não deveremos retaliar contra a Rainha, pois isso levará a um escalar da situação que será prejudicial para toda a Igreja. Eu continuarei com a mesma posição que tenho até agora. Irei dar a minha opinião sincera, quer ela goste, quer ela não goste.

Eu preocupo-me com o nosso Reino e através das minhas sugestões procuro fazer tudo de acordo com as leis e tudo corretamente. Não posso é quebrar o meu respeito pelas leis por uma Rainha caprichosa.

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His Excellency NReis Ribeiro de Sousa Coutinho | Archbishop of Braga | Vice-Primate of the Kingdom of Portugal | General Secretary of the Roman Registers | Writer of the Saint Office | Translator on Villa San Loyats



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Beatrix_algrave



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MessagePosté le: Jeu Avr 05, 2018 4:35 pm    Sujet du message: Répondre en citant

- Sinceramente, a forma como a questão foi posta a meu ver não foi a melhor abordagem. E isso eu já havia dito a Vossa Eminência Dom Eduardo e digo mais uma vez aqui, pois é o que penso a respeito. Isso retirou e muito a minha capacidade de contra-argumentação e continuo persistindo a favor da igreja. Eu não entendi sinceramente a necessidade de se fazer ultimatos e ameaças a Sua Majestade e a Corte Real, inclusive tecendo críticas a atuação dos seus membros, inclusive a mim, uma vez que também atuei na Corte Real como representante do Porto por um tempo. Não levo para o lado pessoal é claro. Só lamento pois creio que tínhamos realmente uma boa possibilidade, mas infelizmente a perdemos momentaneamente, assim, saibamos refletir sobre os nossos erros e repensemos a nossa abordagem.

Quanto a solicitação de uma concordata, a rainha não está errada uma vez que é o que consta nas Cartas Magnas quanto a participação da Igreja Aristotélica no governo real, tanto a anterior como a atual previam isso. Essa questão poderia não ser evocada pela rainha, mas poderia ser evocada posteriormente por outras pessoas até na tentativa de anular o processo, caso ele prosseguisse. Para desmanchar a trama, as vezes basta uma ponta solta. Fora as outras ameaças que eu já ouvi, de levarem a questão aos imperadores, caso a Igreja insista nessa presença. Eu ouvi isso na Corte dos Nobres, ainda que não ache que tal ameaça tenha alguma efetividade. Por sinal, precisamos solicitar que abram votação ali também, ainda que eu não esteja tão confiante em um resultado positivo, podemos tentar. Ali, prefiro que a própria Dama Khloeh, enquanto presidente o faça. Quanto ao pedido da Concordata, se querem encarar como capricho da rainha, que seja, mas é uma solicitação razoável. O que a torna difícil são infelizmente, problemas internos nossos, que há muito já deveriam ter sido solucionados.

Outra questão que eu preciso esclarecer é que ao contrário do que as Eminências defenderam na Corte Real, a atual Carta Magna foi aprovada de forma lícita, pois não só eu participei da votação como de todo o processo. Eu realmente não apreciei essa tentativa de descredibilizar a Carta Magna e a insistência de atribuir uma falta que eu não cometi. Se eu considerasse a votação irregular teria sido a primeira a solicitar a invalidade à época, como fiz em relação à anterior, ao perceber o equívoco do rei. Talvez a presença de um regimento interno regulamentasse melhor esses trâmites definindo prazos para votação e a forma como as votações são abertas e encerradas, inclusive atribuindo mais responsabilidade aos membros quanto à presença nas discussões. Contudo, mesmo eu discordando dessa posição, é obviamente um direito das Eminências discordarem do meu ponto de vista. E não creio que seja nosso intuito debater esse ponto aqui, mas precisava externar o que penso, pois fiquei surpresa com essa postura e seu objetivo. A proposta do Tribunal Régio, por sinal, foi reformulada por mim, tendo em conta discussões anteriores que foram realizadas na Corte Real, e a proposta continua lá aberta à mudanças, inclusive de quem quiser defender o modelo anterior ainda que com modificações ao nosso contexto. E assim deve ser. Não me importo mesmo que alterem a proposta desde que seja a bem do reino, pois ela não é uma posse minha, nem levo nenhuma dessas questões para o lado pessoal. Infelizmente, no momento não sou membro da Corte Real e nem tenho como contribuir nas discussões, tanto por não ter poder de representatividade ali quanto por me faltar tempo hábil. (OOC: Estou realmente com problemas sérios VR, e sem muita cabeça para outras coisas, mesmo que procure continuar contribuindo aqui da melhor forma que posso.)

Essa polarização atual me preocupa e a meu ver traz muitos prejuízos. De repente não se discute mais propostas, mas pessoas, e tudo é levado para o lado pessoal ou de tal grupo. Isso para mim é desgastante e sem sentido. Só me desmotiva de continuar participando da política do reino de Portugal.

Mas foquemos na questão da participação da igreja na política do reino. Se é assim que estão as coisas, façamos então o nosso "dever de casa". O ideal é se pudêssemos trazer o curso de Diplomacia para o nosso Seminário assim que possível. Gostaria de saber dessa possibilidade. Isso facilitaria muito o nosso trabalho, pois mesmo com a Concordata, reinados vem e vão. Seria imprescindível um núncio sempre presente para reafirmar esse tratado e mediar essas situações e mesmo evitar que ocorram. Bastaríamos, creio, um professor diplomado para começarmos. Temos que pensar para a frente.

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NReis



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MessagePosté le: Jeu Avr 05, 2018 7:21 pm    Sujet du message: Répondre en citant

Também acho que a abordagem não foi de todo a melhor, para se ser honesto. Já tinha dito isso a Sua Eminência Palladio e até lhe "dei na cabeça" por isso.

Sobre a Concordata, a Rainha tem razão. Mas nesse ponto nós estamos de mãos atadas. A situação é a seguinte:

Uma Concordata é um tratado que especifica as relações entre as instituições temporais (Condados) e espirituais (Igreja). No caso da Igreja Aristotélica, quem tem a responsabilidade de tratar esses assuntos é a Nunciatura, que está sob cargo de Sua Eminência Fenice.

Para começarmos esse processo de validação, precisamos de um Núncio ou Embaixador Apostólico (que para receberem esse título precisam de tirar um curso de Diplomacia num Seminário reconhecido). O problema é: Teoricamente os cursos de Diplomacia em vigor nos Seminários está desatualizado e a Nunciatura está a tratar de um novo curso, mas isto há imenso tempo. Logo, sem curso não podemos ter Núncios e sem Núncios não podemos ter Concordata.

Mas, como a Nunciatura nunca mais se despacha com a produção do curso, teremos que tentar "burlar" o sistema. E isto como? Tendo alguém que tire o curso antigo num Seminário e se apresente na Nunciatura com esse diploma, havendo ali depois um jogo de cintura entre a Nunciatura e o candidato. É a nossa atual situação.

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Palladio



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MessagePosté le: Jeu Avr 05, 2018 9:59 pm    Sujet du message: Répondre en citant

- Uma rainha que quer proibir uma votação no Parlamento/Corte Real, pela primeira vez na história do Reino de Portugal, diz tudo sobre a sua natureza.

Fui um dos que fundou a Democracia em Portugal, desde a criação da Lex, e qualquer tentativa de totalitarismo terá a minha oposição política. E o que seria política sem oposição? Faz parte, sempre foi assim e sempre será. É perfeitamente natural que as pessoas, num estado de direito democrático, se organizem para discutir e, na falta de consenso, as pessoas votem. Um processo normal e que acontece por toda a Europa.

Qualquer pessoa que leve negativamente para o foro pessoal qualquer opinião contrária à apresentada, que não respeite pontos de vista de A, B ou C, independentemente da sua natureza, por serem contrárias à sua posição, e que depois ainda queira proibir votações numa Assembleia nacional, terá que enfrentar-me politicamente e religiosamente.

Ao Povo, posso deixar uma garantia: À semelhança de Aristóteles, apontarei sempre o dedo à tirania (oligarquia) e defenderei sempre a democracia ("o governo dos homens livres").

No que toca à validade da Carta Magna, era algo que eu não sabia, e que me foi apresentado por um amigo e antigo jurista do nosso Reino, e, de facto, matematicamente continua-me a parecer que a sua hipotética invalidez, conforme expus naquela data, deva ser discutida. São números e datas, portanto é fácil de cruza-los e de apresenta-los para análise.

Em relação à Concordata, foi uma forma de colocar o problema "para canto". Já que a Concordata, neste contexto, é um mero formalismo, e tendeu aqui a ser utilizada como desculpa política. Algo que, enquanto Cardeal, sinto que é intolerável, mas cordialmente avancei com factos históricos, apresentando uma breve súmula do passado, em que a situação tinha acontecido por largos anos e sem a existência da mesma, etc...

Sob ponto de vista religioso, ponderei proceder com uma excomungação mas, após ouvir algumas opiniões, decidi não avançar - quero continuar a separar as águas.

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His Eminence Palladio Monforte | Roman Elector Cardinal | Cardinal of St. John of the Martyrs | Vice-chancellor of the Congregation for the Dissemination of the Faith | Metropolitan Archbishop of Evora | Count of Orvieto & Viscount of São Bento | Professor at Seminário Menor de Viana do Castelo
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Beatrix_algrave



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MessagePosté le: Lun Avr 09, 2018 2:49 am    Sujet du message: Répondre en citant

- Venho comunicar aos presentes que na condição de Secretária Real, acabo de abrir a votação na Corte Real para a definição da representação da Igreja Aristotélica na Corte Real. Tive o aval de Sua Majestade para a abertura da referida votação. Desse modo há três propostas em foco. Sendo as seguintes, mais a opção em branco.

Citation:
1 - Igreja Aristotélica com três representantes com direito a voto na Corte Real.
2 - Igreja Aristotélica com um representante sem direito a voto na Corte Real.
3 - Sem direito a representação da Igreja Aristotélica na Corte Real
4 - Em branco.


A votação ficará aberta pelo prazo de 96 horas, ou até todos os votantes se manifestarem. Esse é o momento de solicitar os apoios dos votantes.
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Beatrix_algrave



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MessagePosté le: Lun Avr 16, 2018 3:52 pm    Sujet du message: Répondre en citant

- Por conta do prazo dado, ontem a pedido da rainha, eu fechei a votação, e infelizmente os votos necessários não foram atingidos. Minha sugestão é que se insista para que se abra uma nova votação, visto a mudança de conselho em Coimbra. Uma prorrogação seria desaconselhada por conta justamente dessa troca de conselho, que demora alguns dias e da presença de um novo conde.
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Palladio



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MessagePosté le: Lun Avr 16, 2018 5:36 pm    Sujet du message: Répondre en citant

- É melhor assim. O Reino está arder e a Igreja em Portugal vive tempos dourados. É melhor distanciarmo-nos do conflito. Intervimos depois para recuperar o Reino.
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Beatrix_algrave



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MessagePosté le: Dim Avr 22, 2018 8:51 pm    Sujet du message: Répondre en citant

- Entendo. É deveras desgastante.
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