L'Eglise Aristotelicienne Romaine The Roman and Aristotelic Church Index du Forum L'Eglise Aristotelicienne Romaine The Roman and Aristotelic Church
Forum RP de l'Eglise Aristotelicienne du jeu en ligne RR
Forum RP for the Aristotelic Church of the RK online game
 
Lien fonctionnel : Le DogmeLien fonctionnel : Le Droit Canon
 FAQFAQ   RechercherRechercher   Liste des MembresListe des Membres   Groupes d'utilisateursGroupes d'utilisateurs   S'enregistrerS'enregistrer 
 ProfilProfil   Se connecter pour vérifier ses messages privésSe connecter pour vérifier ses messages privés   ConnexionConnexion 

[PT] Hagiografy of Saint Lycon de Troade, third Scholar

 
Poster un nouveau sujet   Répondre au sujet    L'Eglise Aristotelicienne Romaine The Roman and Aristotelic Church Index du Forum -> La Bibliothèque Romaine - The Roman Library - Die Römische Bibliothek - La Biblioteca Romana -> Office des bibliothécaires - Office of the Librarian
Voir le sujet précédent :: Voir le sujet suivant  
Auteur Message
Adonnis
Cardinal
Cardinal


Inscrit le: 19 Jan 2018
Messages: 4683
Localisation: Monte Real/Leiria - Palazzo Taverna/Roma

MessagePosté le: Dim Mai 03, 2020 5:34 am    Sujet du message: [PT] Hagiografy of Saint Lycon de Troade, third Scholar Répondre en citant



Citation:



São Lycon de Troade, Terceiro Escolarca


Um Sinal do Altíssimo 


Lycon, filho de Astyanax, nasceu no ano de -302, em uma pequena cidade na costa de Trôade. Sua história é a de um homem colocado sob a influência do Altíssimo, desde o seu nascimento. De fato, o jovem Lycon, veio ao mundo com uma marca de nascença na base do pescoço, representando um círculo perfeito. Ele passou sua infância com sua família, em amor e amizade, conhecendo a vida que toda criança sonha ter. Foi num dia de outono que ele recebeu a bênção do Altíssimo. Trancado em uma caverna, esperando o fim de uma tempestade escura com fortes chuvas, Lycon, então com 13 anos, viu um brilho intenso vindo do fundo da caverna. Ele, então, se adiantou para entender o que estava acontecendo e viu apenas um auréola de luz sobre o granito claro da parede de pedra. De repente, um rosto apareceu na pedra, com os traços de Aristóteles e, depois, com seus próprios traços, antes de desaparecer na sombra. O jovem não tinha muito conhecimento, mas conhecia Aristóteles, cujas estátuas estavam entronizadas em muitas cidades. Ele admitiu que este era um sinal do Altíssimo, do qual ele pouco conhecia. Ele voltou e decidiu deixar sua família, a fim de ir ao Liceu, em Axos, onde Aristóteles foi Escolarca. Ao chegar lá, em -289, ele se apresentou às portas do Liceu pedindo para ser recebido pelo Escolarca. Diante de seu ar determinado e sua tenacidade, um discípulo o levou a Teofrasto, que conversou com ele. Lycon explicou-lhe o que vira na caverna e como interpretara esse sinal. Teofrasto testou o jovem fazendo-lhe muitas perguntas sobre lógica, filosofia e até teologia. Ele ficou surpreso ao ver como, com evidente bom senso, o jovem respondeu corretamente e com talentosa precisão o que lhe era perguntado. O estudioso decidiu permitir que ele entrasse no Liceu e confiou-o ao seu melhor discípulo para guiá-lo em seus ensinamentos. 


Aprendendo a Teologia Aristotélica


Lycon era um aluno brilhante, sua capacidade de compreensão excedia em muito as dos outros alunos, e até Teofrasto ficou surpreso ao ver com que facilidade o jovem aprendia. O jovem não tinha tido a sorte de ter tido um bom ensino, então estava trabalhando duro para recuperar o atraso e alcançar o objetivo. Se, por um lado, ele apresentava uma excelente eloquência, por outro lado, ainda era deplorável como escritor. Quando o Escolarca faleceu, Straton se tornou seu sucessor e retomou o ensino que seu ex-professor havia dado ao jovem Lycon. Ele também ficou surpreso ao ver como, em pouco tempo, o jovem grego havia desenvolvido um profundo conhecimento da teologia.

Assim, Lycon passou seus primeiros anos no Liceu, envolto com o estudo da teologia, da ciência e da filosofia. Ele mostrou grande interesse em estudar a voz de Deus e os textos do profeta Aristóteles, procurando identificar o motivo pelo qual ele havia recebido um sinal. Ele costumava falar disso com seu mestre Straton, que estava convencido de que Lycon havia encontrado a vontade divina em seu caminho. Ao seu redor, outros discípulos começaram a invejar seu status como discípulo favorito de Straton. Hieremias, um brilhante aluno da burguesia ateniense, tinha uma opinião ruim sobre o jovem de origem mais modesta. Ele questionou a validade de seus argumentos quando discursou sobre a natureza de Deus e virtudes. Lycon, com grande facilidade, muitas vezes o derrotava com um raciocínio infalível. Hieremias e Lycon tornaram-se inimigos, de modo que seus diálogos, frequentemente, tomavam a forma de justas oratórias. E, sem surpresa, sempre era o jovem de Troade quem tinha a última palavra.

Straton observou essa adversidade construtiva por muito tempo e, cada vez mais, Lycon ia tornando-se mais autoconfiante. Ele mostrou talentos extraordinários nos oratórios de Atenas, onde o Escolarca o enviava regularmente para ensinar teologia. Suas boas palavras e argumentos não podiam ser contestados. Embora ele fizesse uso dos melhores ensinamentos que Aristóteles havia legado ao Liceu, ele sabia no entanto como garantir a atenção de seu público com suas boas palavras e seu humor sutil.

Straton o achou tão talentoso que propôs que ele se juntasse à Corte de Alexandria, onde o Faraó Ptolomeu II, cujo tutor ele havia sido, acabara de revelar a mensagem do profeta Aristóteles. Lycon não pôde recusar tal oportunidade e aceitou sem pestanejar. Foi em contato com o Faraó que Lycon começou a dar atenção especial à sua aparência, entendendo que, além do eloquente discurso, belos trajes poderiam, finalmente, convencer a última reticência. Lycon ficou com o Faraó por vários anos, indo e voltando para a Grécia para relatar as evoluções da Fé no verdadeiro Deus do Egito, e regando o jovem Ptolomeu com seu conhecimento sobre o assunto.

Em 268, com a morte de Straton, ele foi designado, pelo testamento deste, como Escolarca do Liceu.
 
Straton de Lampsaque a écrit:

Lycon sucederá à minha escola, eis que os outros estão muito velhos ou muito ocupados; e ele se sairá bem, assim como os outros, se aprovarem esta disposição. Eu lhe dou todos os meus livros, exceto aqueles que escrevi, e lhe lego todos os meus móveis de mesa, minhas xícaras e minhas roupas.




O reinado do Escolarca


Lycon de Troade, então com trinta e quatro anos, tornou-se o terceiro Escolarca do Liceu, um privilégio reservado à elite dos teólogos. Foi na Grécia, o início da Batalha de Queroneia das cidades unidas contra a Macedônia. Atenas, sob o impulso de Lycon, aliou-se a Esparta e a Ptolomeu II. Sua grande proximidade do Faraó facilitara a compreensão dos dois povos e a na contenção dos impulsos ofensivos dos macedônios. Por alguns anos, o novo Escolarca concentrou-se na direção do Liceu, esforçando-se para ensinar aos jovens discípulos as palavras do profeta Aristóteles e a mensagem que ele havia revelado. Ele se esforçou, especialmente, para aperfeiçoar sua capacidade de educar e se tornou um excelente Professor. Ele disse sobre este assunto:

    Lycon - "Os jovens devem ser governados pela vergonha e pelo amor à honra, assim como os cavalos são governados pelas esporas e freios."

Com o passar dos anos, ele conseguiu superar sua mediocridade na escrita e publicou alguns ensaios sobre a questão do ensino, textos que mais tarde foram usados ​​por seus sucessores para melhorar o ensino do Liceu. Ao contrário de seu mestre e antecessor, Lycon cuidava muito de si mesmo e passava muitas horas se exercitando à cada semana, mas também prestava atenção especial às roupas que usava, de forma que ganhou a reputação de um homem excessivamente atencioso e bem vestido. Para ele, era uma questão de respeito e elegância.

Lycon tornou-se um excelente conselheiro para os atenienses, ajudando estudiosos e outras pessoas famosas quando lhe procuravam. Sua empatia e sua tendência caritativa fizeram dele um homem venerado por seus pares. Todos o reconheceram como um gênio na abordagem da teologia, e seus discípulos ficaram tão talentosos que aqueles que os ouviam acabavam aderindo as teses aristotélicas. O Escolarca foi chamado por Antíoco quando defendeu Pérgamo nas fronteiras da Ásia Menor, em direção ao Mar Egeu. De fato, o Rei Selêucida precisava colocar um teólogo ali, mas ele havia descoberto uma biblioteca de tamanho incomum, tão grande quanto a de Alexandria. Lycon, então, foi ao local após longos meses de viagem com o jovem Andonios para delegá-lo a reconstrução da biblioteca de Pérgamo. Foi lá que ele conhece Eumenes, que derrotou Antíoco e deu independência a Pérgamo. Mais tarde, ele se tornou amigo de Átalo, o sucessor de Eumenes e o primeiro Rei de Pérgamo. Seu trabalho, ao seu lado, permitiu que ele mantivesse intacta a Fé em Deus que Antíoco trouxera para essas terras longínquas, tendo doado muitas obras para a Biblioteca administrada por Andonios. Uma rivalidade, assim, se estabeleceu entre as duas maiores bibliotecas do mundo civilizado. A de Alexandria, praticava o estudo do léxico, textos verso por verso, palavra por palavra. Em Pérgamo, pelo contrário, buscava-se o significado profundo e até oculto dos textos, considerando que o que realmente significava não correspondia, necessariamente, ao que estava escrito.

Assim, o Escolarca visitou muitos reinos, incluindo Síria de Antíoco Teos, Esparta, Egito, Babilônia, que estavam em declínio pela negligência de desde Seleuco I, em favor de Selêucia do Tigre. Onde quer que fosse, o Escolarca levava teólogos brilhantes do Liceu e os apresentava aos líderes de cada cidade, deixando-os como conselheiros e preceptores.

Lycon foi o primeiro Escolarca a priorizar o Liceu e, assim, encontrou o primeiro esboço de uma instituição religiosa, cujo dogma era a mensagem de Aristóteles. Sua reputação com seus contemporâneos e líderes mundiais lhe trouxe uma aura considerável que o fez conselheiro de todos os que tinham fé no Altíssimo. O Escolarca, então, dirigiu o Liceu e seus melhores discípulos, uma vez que se tornaram professores, foram responsáveis ​​por transmitir os ensinamentos de Aristóteles. Toda semana, ele reunia um cenáculo, composto por seus amigos professores, onde cada um tinha um papel específico. Um foi responsável por reunir os pedidos teológicos vindos de fora do Liceu, outro foi responsável por arquivar os discursos realizados em público, outro foi responsável pelas relações com os líderes dos vários Reinos que apoiavam o Liceu. O cenáculo tornou-se um verdadeiro órgão que gerenciava o funcionamento do Liceu, que consistia em Rulon, Callinus, Ariston, Ampbion, Python, Aristomaque, Heraclius e Lycomede.


Dignificado até a Morte 


Por quarenta e quatro anos, Lycon de Troade dirigiu o Liceu e promulgou a teologia aristotélica como um esboço de uma religião hierárquica e organizada. Lycon, aos setenta e oito anos, havia conquistado a amizade de muitos líderes e visto um número igualmente grande perecer na guerra ou ser assassinado. Ele foi reconhecido em todo o mundo grego e nos reinos vizinhos, incluindo a Macedônia e o Egito. Seu trabalho, portanto, permaneceu um dos mais importantes ao desenvolver o funcionamento do Liceu para torná-lo uma verdadeira ferramenta para a glória do Altíssimo.

Nos últimos anos, o Escolarca sofria de uma doença incurável, que o obrigava a andar com o auxílio de uma bengala. Apesar de seus males, ele continuou a ensinar seus discípulos e a aconselhar os atenienses. Todos lhe pediam para descansar, mas ele queria, acima de tudo, terminar o que havia iniciado há muito tempo. Em seu desejo de mudança, enquanto cada Escolarca havia nomeado seu sucessor até então, ele decidiu que o Cenáculo do Liceu escolheria aquele que seria melhor capaz de liderar a Escola de Aristóteles. Foi Ariston de Ceos, quem obteve o voto de seus colegas professores do Liceu e sucedeu o Escolarca.

Era uma noite de outono em -224, que Lycon de Troade morreu, vestido com seus melhores trajes e sempre pronto à conhecer um Grande Rei. Seu amigo, o Rei Átalo I, falou sobre sua morte:

    Átalo I - "Não posso me calar sobre o destino de Lycon, que morreu afligido por um mal sem igual; surpreende-me que, tendo que percorrer o longo caminho da outra vida e tendo sempre precisado de ajuda para caminhar, o tenha feito em uma noite."



_________________

------Sancti Valentini Victoriarum Cardinalis Episcopus - Altus Commissarius Apostolicus - Cardinalis Sacri Collegii Decanus
---Gubernator Latii - Primas Portugaliae - Archiepiscopus Metropolita Bracarensis - Episcopus Sine Cura Lamecensis et Ostiensis
Revenir en haut de page
Voir le profil de l'utilisateur Envoyer un message privé
Montrer les messages depuis:   
Poster un nouveau sujet   Répondre au sujet    L'Eglise Aristotelicienne Romaine The Roman and Aristotelic Church Index du Forum -> La Bibliothèque Romaine - The Roman Library - Die Römische Bibliothek - La Biblioteca Romana -> Office des bibliothécaires - Office of the Librarian Toutes les heures sont au format GMT + 2 Heures
Page 1 sur 1

 
Sauter vers:  
Vous ne pouvez pas poster de nouveaux sujets dans ce forum
Vous ne pouvez pas répondre aux sujets dans ce forum
Vous ne pouvez pas éditer vos messages dans ce forum
Vous ne pouvez pas supprimer vos messages dans ce forum
Vous ne pouvez pas voter dans les sondages de ce forum


Powered by phpBB © 2001, 2005 phpBB Group
Traduction par : phpBB-fr.com