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[PT] Sacrament - The Confession of Sins

 
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Adonnis
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MessagePosté le: Dim Déc 15, 2019 7:30 am    Sujet du message: [PT] Sacrament - The Confession of Sins Répondre en citant



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A Confissão dos Pecados

A Confissão dos Pecados (Confissão),

A confissão, mesmo do ponto de vista meramente humano, nos liberta e facilita nossa reconciliação com o próximo. Pela confissão, o pecador olha diretamente para as falhas das quais é culpado; assume a responsabilidade por isso e, assim, se abre para os outros.
Se ele é um crente, ele se abre ao seu Criador através do confessor. Redescobre a comunhão com os santos e a comunidade dos fiéis.

O Altíssimo avaliará nossos pecados; se alguém se mostra, junta-se ao Criador. O humano e o pecador são, por assim dizer, duas realidades: quando você ouve sobre o homem, é o Altíssimo que o fez; Quando você ouve sobre o pecador, é a humanidade que é a fonte, desde que os filhos da Criação descobriram a apatia.
Desfaça o que você fez contra a natureza humana, para que Nosso Criador salve a alma que Ele criou... Quando você começa a detestar o que fez, é que não há bem no que você fez. O mal é a ausência do bem.
O começo das boas obras é a confissão das más obras. Você diz a verdade e você vai para a Luz.

A Penitência

Muitos dos nossos pecados causam um mal ao nosso próximo. É necessário, se possível, buscar reparações (por exemplo, restaurar coisas roubadas, reabilitar a reputação de alguém que foi caluniado e compensar os ferimentos). A justiça simples exige isso. Além disso, o pecado fere e enfraquece o próprio pecador, assim como seu relacionamento com a Criação, e o desconecta do Altíssimo. A absolvição remove o pecado, mas não cura todos os distúrbios que o pecado causou.
Aliviado do pecado, o pecador ainda deve recuperar toda a saúde espiritual. Assim, ele deve fazer algo mais para reparar os seus pecados: deve "satisfazer" de maneira adequada ou "expiar" seus pecados. Essa satisfação também é chamada de "penitência".

A penitência imposta pelo confessor deve levar em consideração a situação pessoal do penitente e buscar o seu bem espiritual. Ela deve se encaixar o máximo possível com a gravidade e a natureza dos pecados cometidos. Pode consistir em oração, ofertas, obras de misericórdia, serviço ao próximo, privações voluntárias, sacrifícios e, principalmente, a paciente aceitação do castigo.
Concordamos em sofrer porque causamos sofrimento, mas não devemos esquecer que o sofrimento não é uma virtude.
O sofrimento, como penitência, só tem significado se for usado para nos lembrar o quanto, tal qual é doloroso para nós, foi para àquele que foi a nossa vítima.
Oane disse: «não busque a Deus no sofrimento, mas lembre-se de que você sofreu por ganho, não por desperdício.»

A absolvição ou a reconciliação.

Os fiéis que reconheceram e confessaram suas falhas, que repararam os erros que causaram, que reconheceram que foram fontes do mal e o abjuram com todo o coração, serão capaz de receberem a absolvição de um confessor e não serão censurados por seus atos, pelo Altíssimo. Por outro lado, se o pecador trapaceou consigo mesmo para obter perdão, ele será julgado duplamente porque blasfema um sacramento.

A absolvição da Igreja liberta a alma do peso do pecado, mas não apaga sua temporalidade do que for reconhecido pela lei dos homens.
Assim, o cônjuge que comete adultério pode ser dispensado temporariamente de sua falta apenas se aquele a quem o cometeu também o perdoar. Assim, o criminoso não pode se libertar de suas responsabilidades em relação à justiça, até que a justiça afirme ter terminado.

Por outro lado, ninguém pode ser processado depois de confessar suas falhas pelo único fato da confissão, porque, se for feita em particular, o confessor é obrigado ao sigilo pelo Altíssimo até e após a morte.

_________________

------Sancti Valentini Victoriarum Cardinalis Episcopus - Altus Commissarius Apostolicus - Cardinalis Sacri Collegii Decanus
---Gubernator Latii - Primas Portugaliae - Archiepiscopus Metropolita Bracarensis - Episcopus Sine Cura Lamecensis et Ostiensis
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