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[PT] Hagiografy of Saint Ariston de Ceos, fourth Scholar

 
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Adonnis
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MessagePosté le: Lun Mai 04, 2020 4:47 am    Sujet du message: [PT] Hagiografy of Saint Ariston de Ceos, fourth Scholar Répondre en citant



Citation:


Santo Ariston de Ceos, Quarto Escolarca


Infância 


Ariston nasceu em Loulis, na Ilha de Ceos, no Mar Egeu, por volta do ano -269. Pouco se sabe sobre sua infância, exceto que ele pertencia a nobreza local e, como todo homem mais jovem das famílias de Ceos, ele foi enviado à Atenas para se tornar um Escolarca. Nesta época, Atenas não é mais que o reflexo de si mesma, que esteve sob o domínio dos macedônios por quase um século, e foi sendo gradualmente esquecida, embora tenha mantido uma grande influência cultural em toda a Grécia e além do império persa e mesopotâmico.


Sabedoria, teologia e medicina 


O jovem de Ceos entrou no Liceu, fundada por Aristóteles em -335, como estudante e tornou-se discípulo de Lycon de Troade, então Escolarca e responsável pelo ensino da Teologia. Ele acompanhou assiduamente os cursos ministrados e era um aluno brilhante. Ele rapidamente sucumbiu aos preceitos deixados pelo profeta do Altíssimo e sua fé no Deus Único rapidamente se voltou para o sacerdócio. Com apenas vinte anos de idade, Ariston se tornou um dos discípulos mais proeminentes do Liceu, assimilando com precisão e sabedoria as palavras de Aristóteles. O jovem mostrou um especial interesse por uma outra disciplina que não estava na moda na época: a medicina. Ele viajou para o Egito para aperfeiçoar sua arte e estudou brilhantemente a fisiologia e medicina humana ao lado de Herófilo de Chalcedon, fundador da Grande Escola de Medicina de Alexandria. Ele voltou cinco anos depois, após a morte de Herófilo, com suas malas carregadas de ensaios que tratavam dessa ciência em particular.

Em seu retorno, diante da excelência de seus discursos sobre o assunto e da famosa argumentação do jovem Ariston, Lycon de Troade decidiu confiar-lhe a cadeira de medicina. Quando ele falava de sua arte, o jovem simplesmente flutuava, misturando com precisão as teorias médicas e a teologia aristotélica.

    Ariston de Ceos - "Aristóteles não nos instruiu a nos integrarmos plenamente à cidade? Ele não nos ensinou a viver em amizade e a praticar virtudes? Por esse motivo, digo que, se dominamos uma arte como a medicina, devemos compartilhá-la para o bem da cidade! Trazer bem-estar e cuidados aos doentes, aos necessitados e aos menos favorecidos está, em todos os aspectos, em harmonia com a amizade virtuosa e o interesse coletivo. Se Deus nos deu o conhecimento da medicina, não é ostentá-lo nas reuniões sociais, mas sim para usá-lo com aqueles que são vítimas de uma injusta aflição."

Assim, no ano de 234, Ariston fundou a primeira Clínica Médica em Atenas. Ele contratou os seus melhores discípulos e ofereceu atendimento e terapia àqueles que sofriam os piores males. Ele praticou essa ciência como a tinha aprendido, voluntariamente, sem nunca pedir um centavo. Para cobrir as despesas, ele buscou patrocínio, e foi ouvido por muitos nobres gregos. Estes, ante a incomparável e cintilante verve de Ariston, doaram um edifício e equipamentos para permitir que os cuidadores realizassem seu trabalho. A clínica cuidava de milhares de pessoas doentes e, embora nem todas ficassem curadas, cada uma recebia algo para ajudá-las a suportar seu sofrimento e dor.

Quando Lycon decidiu reformar o Liceu e criou o Cenáculo, ele convidou Ariston, que se tornou responsável por missões de caridade. Com cerca de quarenta anos, o médico tornou-se um dos discípulos mais queridos do Escolarca e, com o tempo, as relações professor-aluno se transformaram em amizade. Dentro do Cenáculo, cada decisão tomada era validada por votação, sendo o Escolarca responsável pela decisão final. Lycon sempre contou com todos os seus conselheiros, professores e amigos. Quando ele morreu em -224, ele não designou, ao contrário de seus predecessores, nenhum sucessor, mas deixou como regra que os membros do Cenáculo escolhessem, entre si, o próximo Escolarca. Assim, após três longos dias de debates e discursos, Ariston de Ceos foi eleito o Quarto Escolarca do Liceu. 


Um estudioso que encarna a virtude


Quebrando os preceitos de Aristóteles e do proselitismo, Ariston continuou, iluminado pela aura de seus antecessores, a transmitir os ensinamentos do profeta, misturando-os com as várias conclusões sobre virtude, moral e amizade, que haviam sido trazidas desde então. Ele concluiu a reforma do Liceu gravando em mármore os estatutos do Cenáculo, seu funcionamento e sua organização. No espaço de poucos anos, o Liceu assumiu uma nova dimensão no mundo grego, tornando-se um lugar indispensável para que líderes e nobres de todo o Império Macedônico pudessem encontrar conselhos e princípios. Ariston enviou seus melhores teólogos através dos Reinos, tanto no Egito como na Pérsia, passando pelas primeiras terras da Ásia.

Incapaz de manter seu dispensário, ele nomeou um sucessor, que ele trouxe para o cenáculo, para o cargo que anteriormente ocupava. Determinado a convencer as pessoas da validade de suas escolhas, ele teve criou outros dispensários, buscando convencer os governantes dos impérios e reinos vizinhos da necessidade de cuidar dos doentes. Seus grandes e eloquentes discursos sobre o assunto emocionaram aqueles que os ouviram, eles se sentiram investidos em uma missão de ordem divina e praticaram patrocínio em todos os lugares onde foram criados os dispensários. Ariston estava convencido de que tinha de restaurar a justiça neste mundo, para trazer um pouco mais de equidade àqueles que eram vítimas de injustiça e que morreram dos males cujo tratamento era conhecido. Assim, ele dedicou grande parte de seu trabalho a promover o atendimento aos necessitados. Os dispensários abertos por ele nos quatro cantos do mundo helênico receberam milhares de pessoas doentes e sofredoras que foram curadas por curas térmicas e plantas medicinais. Esse trabalho foi considerável e ajudou a melhorar a vida de muitos de seus concidadãos. Ariston sempre apresentou os ensinamentos de Aristóteles e o amor do Altíssimo. Ele fez questão de levar solidariedade à cidade e à comunidade dos homens. Quer fossem ou não crentes, todos aqueles que passavam pelas portas dos seus dispensários eram sembre bem vindos. Embora tenha passado muito tempo no Liceu, administrando seu trabalho, ensinando teologia, aconselhando líderes e aristocratas, Ariston visitou os locais de atendimento que havia legado aos seus discípulos. Ele sempre encontrava tempo para encontrar os doentes e ajudá-los quando os médicos se atrapalhavam.

Foi durante uma de suas visitas que uma história especial se desenrolou. Um jovem carente e com muita dor foi ao dispensário em Atenas. Desde a infância, ele sofria sem que ninguém soubesse o porquê, suas dores o dilaceravam e seu corpo machucado apenas sobrevivia. Quando os médicos diagnosticaram sua morte rápida com as piores dores, Ariston foi para o lado da cama. O jovem parecia-lhe virtuoso e amoroso, contente por viver na miséria sem exigir nada, aceitando sua dor sem ser capaz de fazê-la desaparecer. O Escolarca, então, contou a ele as palavras de Aristóteles e o amor de Deus, ele pegou sua mão para compartilhar um pouco de seu sofrimento. Naquele dia, algo extraordinário aconteceu, um calor intenso foi liberado das mãos do Escolarca, surpreendendo-o tanto quanto ao jovem. Depois de uma noite de sono mais calma do que o habitual, o pobre homem acordou sem dores, curado pelas palavras do Escolarca e pela imposição de suas mãos. Ele, então, pediu para ver Ariston, a fim de homenageá-lo e este último, por sua vez, lhe mostrou afeto e respeito com as seguintes palavras:

    Ariston : -"Meu jovem amigo, você não precisa me agradecer ou me elogiar por me preocupar com você. Não há homem em nosso mundo que deva sofrer a indiferença e o sofrimento como você sofreu. Aristóteles nos ensinou isso e o Altíssimo, em sua clemência, nos ordena a ajudar uns aos outros. Agora, viva sua vida como devia ter sempre vivido e não se esqueça de ajudar àqueles a quem você pode ajudar."

O jovem nunca mais adoeceu e, ao longo de sua vida, deu sua amizade e ajuda àqueles que, como ele, sofreram mais do que deveriam. Ariston, por sua vez, graças à essa cura excepcional, adquiriu o apelido de "Médico de Deus". Ele continuou a prestar cuidados e terapias sempre que podia.

Por volta do ano de 200, a República de Roma iniciou sua expansão para os Impérios Mediterrâneos. Roma, Pérgamo e Rodes se aliaram contra Filipe V da Macedônia, desencadeando a segunda guerra da Macedônia. O Escolarca terá, então, que lidar com ambas as partes, afirmando conclusões inflexíveis sobre as ambições bélicas, através do Cenáculo. Ariston considerou esta guerra insuportável, porque era ilegítima e desnecessária, ele lutou ferozmente para interromper a luta, mas falhou. No entanto, graças à sua influência, ele conseguiu ajudar a Grécia a obter a sua independência.

Durante seu reinado como Escolarca, que durou trinta e nove anos, Ariston realizou a transformação do Liceu que, de um lugar de ensino teológico e filosófico, tornou-se um local de decisões baseadas nos preceitos e ensinamentos do profeta. Como o Liceu permaneceu um lugar de sabedoria e conhecimento, houve um aumento considerável durante esses anos, tornando-se, por fim, uma espécie de conselho de teólogos, ouvido e respeitado por muitos líderes.

Entre seus muitos discípulos, Ariston contou com Critolaos de Phaselis, à quem nomeou para o cenáculo, aos vinte e cinco anos de idade, como encarregado da diplomacia. Ele rapidamente se tornou amigo desse jovem teólogo, cujo conhecimento do comportamento humano o surpreendeu. Ele disse sobre ele:

    Ariston de Ceos: - "Ele é tão astuto e meticuloso ao observar a menor expressão corporal que consegue perceber se alguém está proferindo um discurso falso, sem sequer fazer uma única pergunta!" 


Uma morte na Amizade 

Foi em -185, que Ariston de Ceos passou da vida para a morte, varrido pela velhice aos oitenta e quatro anos, cercado pela amizade dos membros do Cenáculo. Todos tiveram como primeira preocupação, mostrar-lhe o quanto ele significava para eles. Todos vieram vê-lo quando ele estava morrendo e lhe contaram alguns versos sobre seu passado comum. Dizem que, em suas memórias, Ariston anotou cada palavra que lhe foi dita e enviou uma cópia para cada um de seus amigos. Finalmente, em cada dispensário que havia surgido graças a ele foi gravado em mármore o nome de Ariston e uma máxima:

    "Se eu puder salvar até mesmo uma alma de uma morte dolorosa, então eu salvarei a minha! [Ariston de Ceos - Fundador do Dispensário]"

De acordo com as disposições que ele tomou e estabeleceu nos estatutos do Cenáculo, Ariston não nomeou um sucessor. O Cenáculo teve que assumir essa tarefa. O quarto Escolarca foi enterrado como os três anteriores, nas criptas do Liceu e seus escritos foram publicados postumamente por seus discípulos. Ariston marcou o Liceu com suas obras e fervor e virtude.


_________________

------Sancti Valentini Victoriarum Cardinalis Episcopus - Altus Commissarius Apostolicus - Cardinalis Sacri Collegii Decanus
---Gubernator Latii - Primas Portugaliae - Archiepiscopus Metropolita Bracarensis - Episcopus Sine Cura Lamecensis et Ostiensis
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