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[PT] Hagiography of the Apostle Saint Kyrene

 
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Adonnis
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MessagePosté le: Sam Mai 23, 2020 1:22 am    Sujet du message: [PT] Hagiography of the Apostle Saint Kyrene Répondre en citant



Citation:



    Os Apóstolos
    Hagiografia da Apóstola Santa Kyrene



    Kyrene era três anos mais nova que Christos. Professora de história helênica, era dotada de um grande conhecimento da filosofia de Aristóteles, vivia para ensinar e era naturalmente atraída pelo ensino de Christos. Ao mesmo tempo, pregando o amor e a tolerância absoluta, ela conseguira converter um exército de antiga tradição, levando-os a abandonar suas armas, preferindo a busca pela paz construtiva com os romanos em detrimento das tentativas fracassadas de usar a força.

    A visão do amor, revelada por Christos, levou-a a ser tornar a primeira mulher Apóstola do amor universal, sempre em busca do amor altruísta. Ela já pregava ao lado Dele, e foi autora da citação "amem-se uns aos outros: como Christos nos ama, assim devemos amar. Amai-vos uns aos outros: desta forma, Com isso, todos saberão que vocês são seus discípulos, se tiverem amor um pelo outro."

    Após a crucificação, ela continuou a pregar Amor e compaixão, porque a morte de Christos a convenceu mais firmemente de que era preferível aceitar seu destino, fosse ele qual fosse, do que usar a violência para tentar mudá-lo. No entanto, ela refletiu sobre o que o Messias Christos certa vez lhe disse: "Aceito meu destino de sofrer por amor à vocês, mas meus bispos não terão a mesma missão. Em vez disso, você deve viver pela palavra, apesar de que outros terão o destino de protegê-la com a espada, pois a humanidade ainda possui demasiada sombra sobre si mesma. Viver e pregar, mas aceitar que alguns devem carregar o fardo da espada para defender a Igreja se ela for atacada. Entretanto, eles nunca devem usar a espada para suas próprias ambições, nem para as de seus líderes."

    Um dia, quase dez anos após a morte de Christos, enquanto caminhava pelas ruas de Jerusalém para se juntar aos seus alunos, ela viu dois soldados romanos espancando um mendigo, de modo que logo interviu com estas palavras:

    "Mas pelo Amor da Criação, pare com essa violência, o que você quer com esse pobre ser que justifique tanta brutalidade?"

    Os dois homens se viraram para encará-la e para lhe dizer que fosse embora, se ela não quisesse que eles lhe mostrassem o quanto eles eram capazes de amá-la... Eles saíram rindo, arrastando o mendigo com eles. Kyrene os seguiu, pregando amor e tolerância, até que um dos dois soldados virou-se contra ela e lhe desferiu um golpe com seu escudo. Apenas a chegada de um grupo de seus alunos fez os soldados recuarem, levando com eles a sua vítima. Eles a ajudaram a levantar-se e, em seguida, lhe perguntaram:

    "Mas, santíssima e nobre mestra, como podemos nós, que negamos a violência, opor-nos à violência aos outros?"

    Ela lhes deu uma aula sobre o assunto. Desde a destruição da grande cidade de Oanylone, as comunidades humanas se organizavam, à princípio, em torno de regras morais que garantissem sua própria sobrevivência. As regras morais existem porque os seres humanos são livres para fazerem suas próprias escolhas e que, em virtude disso, parte deles ainda dá ouvidos à mensagem dos violentos. Pois o ser humano deve tender em direção à Deus, mas ainda possui muitas sombras. Assim como tende à perfeição, ele naturalmente sabe, como filho de Deus, ser razoável e capaz de escolher a razão, mas ainda assim deve ser guiado. Devemos lutar para que a comunidade haja de acordo com as leis universais, e o caminho mais longo é feito de palavras e amor. Para isso, o ser humano recebeu a palavra e a escrita. Mas, às vezes, a humanidade tomará um caminho mais curto pelo uso da espada, porque ela também foi dada ao homem por Deus. No entanto, a espada foi dada ao homem tal como a Criatura sem Nome foi deixada entre nós, para nos tentar e para que a esqueçamos como arma. Um dia eu lhes digo, viveremos em um mundo de amor onde a única coisa que importará é o que o Altíssimo vê em nós, e não como o nosso próximo nos vê. Nesse dia, as armas não sairão mais das suas bainhas. Mas, para este dia chegar, precisamos separar a espada da palavra, sem descuidar do uso da espada por aqueles que escolherão defender os sacerdotes do Altíssimo. O Messias veio para definir regras, pois como Aristóteles já lhe disse: "Devemos preferir contentar-nos com o aceitável ao invés de exigir diretamente o impossível". A violência é, portanto, aceitável em resposta à violência, se seu propósito for a justiça ou a defesa da verdadeira fé. Devemos ser capazes de nos opor à palavra com palavra, mas também à espada com a espada.

    Não sejamos como a tribo dos Ursinhos Carinhosos, que falhou em compreender que, às vezes, as coisas não são como deveriam ser, que não devemos esperar a proteção de Deus, porque Ele nos deu a possibilidade de nos protegermos. Não podemos agradecê-Lo pelo nosso livre arbítrio e nos afastarmos cegamente dos acontecimentos. Lembre-se que, logo após a destruição de Onalion, depois de ter fugido, a tribo pediu a Deus um oásis no meio do deserto. Um lugar abençoado por Ele, onde os membros da tribo teriam tudo à sua disposição e viveriam em concursos de beleza, festas pagãs e permanentes, e onde ninguém poderia impor-lhes nada além de amar e ser amado. Perguntaram tantas vezes que, no final, Mhour lhes respondeu: "Ajude a si mesmo e o céu o ajudará". Depois de deliberarem sobre essa resposta, eles não a compreenderam e acreditaram que seria suficiente que apenas partissem e, então, uma vez mais Oane apareceria, dando o que pediam. Assim, eles saíram sem carregar nada, para que a viagem durasse menos tempo, na direção do leste para, finalmente, desaparecerem para sempre e se tornarem uma simples lenda. Nosso criador nos deu os meios para nos protegermos da chuva, Ele nos deu a ciência da construção, mas criticamos o lenhador que corta as árvores? O Criador não nos permitiu nascermos vestidos, mas possibilitou que os tecelões nos vestissem, que precisam abater os animais, tal como como os carniceiros...

    Todos têm o seu lugar e mesmo um soldado tem o seu lugar no auxílio da construção da Igreja, mas ele possui uma grande responsabilidade. Porque, tal como o lenhador não deve cortar uma árvore sem necessidade, o soldado também não deve derramar sangue inutilmente. Assim como o lenhador não nutre ódio pela árvore, o soldado também não deve nutrir ódio por seu inimigo, e não deve agir se a sua causa não for justa ou aprovada por Deus. Se ele lutar sem ódio, apenas para servir aos desígnios do Criador, e respeitar os dias de oração, ele será perdoado.

    A escolha da razão, ao tomar uma decisão, é o que leva ao Altíssimo, pois a razão leva à compreensão, a compreensão leva à amizade abnegada, a amizade leva ao Amor perfeito, e o Amor eleva à Deus. A violência, inevitavelmente, leva à exclusão e ao ressentimento, distanciando-nos assim do Altíssimo. Portanto, a eliminação progressiva da violência é, ao mesmo tempo, o segredo da moralidade e o próprio critério de toda ação política que busca o revestimento da moralidade.

    Após muitos pregadores terem desaparecido, arrastados pelos soldados do império, ela era a autoridade aristotélica em Jerusalém. Embora não violenta, ela decidiu criar uma guarda próxima para proteger os pregadores de Jerusalém, e nomeou um de seus discípulos como Vice-Dominus (a origem do título Vidama) para conduzi-la.
    Longe de apoiar os Padres, isso perturbou o Prefeito, que ordenou a prisão de todos os que carregavam a cruz aristotélica: também ordenou a morte dos que carregavam uma arma, acusando-os de traição contra o Império Romano e condenando à crucificação aqueles que possuíam vestes sacerdotais. Os simpatizantes tiveram a opção de negar a Christos e seus discípulos ou, então, acabarem ao lado de Kyrene.
    Todos os seus discípulos escolheram segui-la até o fim, e foram contabilizadas 33 cruzes na colina, no dia da execução. Diz-se que, pouco antes de morrer, ela gritou uma citação de Christos: "Mas vocês se amarão, em nome de Deus!"

    Não há registro de textos de Kyrene, a mais nova dos apóstolos, porque todos os seus bens foram confiscados pelo Prefeito de Jerusalém. Temos apenas um relato de suas lições sobre violência, e uma cópia, escrita por sua própria mão, sobre a história da tribo dos Ursinhos Carinhosos, que ela oferecera à um de seus alunos, que partira para a Gália antes do massacre.

    Ela morreu como mártir, exatamente 12 anos depois de Christos.

    Todos os seus seguidores que não estavam em Jerusalém e que, em virtude disso, escaparam da execução, vieram remover os corpos para lhes oferecer um funeral decente. A mortalha de Kyrene foi exumada mais tarde e foi encontrada intacta, apesar do decurso do tempo.



    Seu símbolo é uma pena de ganso sobre um escudo, e sua relíquia, seu sudário.




Citation:



    Anexa História da Tribo dos Ursinhos Carinhosos, extraída dos textos de Kyrene


    Entre as tribos que fugiram da cidade de Oanylone, havia uma tribo com o nome de Ursinhos Carinhosos, sabemos que eles tinham uma visão da vida muito voltada para Deus, mas de uma maneira bastante simplista.

    Os Ursinhos Carinhosos viviam separados dos outros, porque não queriam ser muito criticados pelo fato de colocarem o amor tanto acima de tudo, a ponto de se esquecerem de trabalhar; por isso, viviam nas costas dos outros. Para eles, Deus viveu lá no alto, na terra de arco-íris e nuvens suaves, em um reino maravilhoso onde, na sua morte, eles seriam recebidos sem serem julgados, pois viveram sem a malícia do amor e das festas.
    Interpretando literalmente a resposta de Oane, para eles, a única coisa que o Criador exigia deles era que se amassem e que o amassem: cada um tinha que ficar em seu lugar, e o deles era, é claro, um lugar onde houvesse banquete.
     
    Na cidade grande, ninguém se incomodava e, pelo contrário, gostavam de convidá-los para festas, porque eles eram incomparáveis ​​em inventar concursos e temas de festas para qualquer assunto. Havia competições para o melhor penteado, os peitorais mais bonitos, os bezerros mais bonitos; organizavam também corridas de caracóis. Eles amavam tanto as festas, que se casavam apenas para ter uma festa e pediam a anulação do casamento, inventando vícios procedimentais... Diz-se, até mesmo, que havia competições sobre os melhores motivos para obter o divórcio e que pediam aos legisladores que elaborassem um texto da lei, que limitasse a validade do casamento, a fim de economizar no procedimento de separação, que era muito oneroso, na época, eis que, como regra geral, os Ursinhos Carinhosos estavam sempre "quebrados financeiramente".
    Em resumo, você entenderá que tudo isso foi muito divertido, mas, após o castigo do nosso Criador, os sobreviventes não quiseram mais pensar em futilidade, mesmo que seu propósito fosse fomentar o amor ao próximo.
    Além disso, a vida era difícil e, se era necessário compartilhar, todos tinham que participar, o que não era do agrado dos Ursinhos Carinhosos.

    Os Ursinhos Carinhosos escolheram o Senhor e Senhora Sorriso como líderes, estes último foram ao encontro de Mhour, todas as noites, para pedir-lhe que contatasse Oane e pedir-lhe para ter o seu oásis, pois parecia que eles não eram mais bem-vindos... no final, Mhour respondeu: "Ajude a si mesmo e o Céu o ajudará".
    Os Ursinhos Carinhosos fizeram um concurso para encontrar a melhor explicação e decidiram seguir a explicação vencedora: "se partirmos, Deus, que tanto amamos, não nos abandonará e teremos nosso oásis."
    Então, eles fizeram uma grande festa de despedida e partiram, com o mínimo de bagagem, para não se sobrecarregarem, pois Deus satisfaria as suas necessidades no momento oportuno.
    Apesar de tudo, os sábios das outras tribos tentaram dissuadi-los de partir, mas disseram que nada de mal lhes aconteceria, porque amavam a Deus e esperavam por Ele para salvá-los por amor.
    Mhour recriminou-lhes e lhes disse que todas as nossas ações determinam o que nos tornamos, bem como que o Criador espera que nosso amor seja incondicional. Eles ouviram apenas a si mesmos, e tomaram a estrada que os levou ao Oriente, sem mesmo admitir que estavam realmente voltando ao lago salgado que cobre as ruínas da cidade amaldiçoada.
    Nunca mais se ouviu falar deles, exceto em contos de fadas para crianças, onde falam daqueles que acreditam que tudo é amor, glória e beleza...


_________________

------Sancti Valentini Victoriarum Cardinalis Episcopus - Altus Commissarius Apostolicus - Cardinalis Sacri Collegii Decanus
---Gubernator Latii - Primas Portugaliae - Archiepiscopus Metropolita Bracarensis - Episcopus Sine Cura Lamecensis et Ostiensis
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