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[PT] Hagiography of the Apostle Saint Calandra

 
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Adonnis
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MessagePosté le: Lun Mai 25, 2020 4:55 am    Sujet du message: [PT] Hagiography of the Apostle Saint Calandra Répondre en citant



Citation:



    Os Apóstolos
    Hagiografia da Apóstola Santa Calandra



    Sua vida antes de Christos

    Diz-se que sua juventude em uma família pobre e faminta teve um grande efeito sobre a vida de Calandra. Pode ser que ela tenha aprendido a ser humilde e piedosa por sua família ou de acordo com as circunstâncias, ou pode ser que o Senhor Deus lhe tenha dado essas qualidades. Sem se preocupar com a origem de suas qualidades, as origens de seus ensinamentos nas coisas espirituais podem ser encontradas olhando para a sua infância.

    Ela se consagrou no templo de Aristóteles por seu aprendizado nas questões espirituais, pois era uma das raras formas de sair da pobreza naquela época. Ela conheceu os sacerdotes deste templo e os serviu por um tempo, saciando-se sempre com a menor gota de conhecimento, tal qual uma veste seca absorve a água. Entretanto, ser um adepta do aprendizado não a tornou popular entre seus colegas estudantes, e até mesmo, com certos padres.

    Em seu décimo sexto ano, o Prior do templo lhe disse que ela era necessária em outro lugar, em virtude de seu conhecimento e paixão. Ela recebeu alguma comida para a viagem, bem como a direção para que chegasse em uma cidade localizada no deserto. Imediatamente e com total confiança, ela embarcou nessa jornada, nunca suspeitando das más intenções de seus Professores.
    Ela dirigiu-se ao deserto, poupando a pouca comida e água que possuía. Contudo, ainda assim, a comida acabou muito antes de ela alcançar à cidade, que nunca chegava.
    Durante muitos dias ela vagou na direção indicada pelo Prior do Templo, sem nunca vacilar na sua fé. Foi no quadragésimo dia, muito depois da comida ter terminado, e muitos dias depois das últimas gotas de sua água terem sido bebidas, que ela viu uma cidade no horizonte.
    Quando ela chegou, não foi de sua fome ou sede que ela cuidou, mas procurou imediatamente o padre da aldeia.
    Quando ela o encontrou, ele lhe disse que nunca havia pedido por ela, nem havia sido informado de sua chegada; mas a vingança e a ira estavam longe de seu espírito, pois ela sabia que Deus a havia enviado, mesmo em contraste com os ciúmes dos sacerdotes no templo. Foi lá que ela serviu por muitos anos, até ser conduzida por um grupo de fiéis que tentavam converter os pagãos.

    Sua vida com Christos

    Foi a sua capacidade de convencer os animais a se aproximarem dele, que inicialmente surpreendeu Calandra; e foi sua capacidade de dispersar uma multidão hostil com suas palavras e sua rejeição à violência, que selou seu respeito por ele. Foi nesse dia que ela e outras onze pessoas dedicaram suas vidas a ele, como seus apóstolos. E no meio de um grande número de pessoas, ela começou a seguir o Christos.

    De cidade em cidade viajavam, espalhando a sabedoria de Aristóteles, compartilhando a paixão e a fé de Cristos, e banhando o povo na glória e no amor de Deus Todo-Poderoso. Calandra tinha um dom especial para ler as doutrinas e interpretá-las, para temperá-las, se preferir, com as palavras de Christos. Ela era conhecida por ser capaz de ler as palavras da lei e de conhecer o espírito e a maneira de aplicá-las.

    Os muitos milagres que aconteciam diante de seus olhos sempre inspiraram Calandra a falar cada vez mais alto e apaixonadamente. Os atos de Christos, a cura dos enfermos e paralíticos e, até mesmo, a restauração da visão para aqueles que nunca a tiveram, facilitaram a divulgação de suas palavras. Amor e Verdade foram trazidos, desta forma, a um grande número de pessoas.

    Foi então que o grupo chegou a Jerusalém, uma grande cidade, com muitos habitantes, muitos pecadores e errantes, e muitas construções bonitas. Foi o confronto neste lugar que mudou, não só sua vida, mas a de muitos outros, e acima de tudo as consequências. Ela só podia olhar o Centurião, cujos pecados foram lavados como tantos outros. As palavras de Christos provaram a sua veracidade e, novamente, o assombro a acolheu.

    Mesmo na noite, quando Daju os deixou e mudou sua fé de que Christos era o messias, Calandra achou inspiradoras as palavras sobre a castidade, porque ela a havia praticado. O discurso sobre organização continuou até tarde da noite, e Calandra sempre memorizava os conhecimentos, seu poder de memória viva foi um dom de Deus. O jantar que se seguiu, com a tristeza de Christos, levou-a também à tristeza, pois seus sentimentos estavam muitas vezes de acordo com os de Christos, seu mentor e professor.

    Tudo o que aconteceu, em seguida, veio rápido demais para que ela percebesse os acontecimentos: a captura, o julgamento e a condenação. Tudo veio para que ela se desesperasse com os acontecimentos. Quando ocorreu a crucificação, Calandra chorou pela primeira vez em anos, não só pela morte de Christos, mas também pela perda que a humanidade tinha acabado de sofrer, pois não estaria mais lá para contar a Verdade

    Os Anjos que desceram do céu pararam tudo no mundo, e para Calandra, os ventos e a chuva pararam nesse momento, os gritos e aclamações do povo se perderam na música dos céus. Este dia não foi um fim, mas um começo, e na mesma noite, Calandra e outros apóstolos se comprometeram a ensinar a Verdade e a batizar muitos dos fiéis.

    Sua vida depois de Christos

    Calanda deixou os outros depois de Jerusalém, buscando consolo na solidão para encontrar novamente seu caminho, continuando seu ensinamento. Sua memória a ajudou muito, porque ela podia falar sobre os acontecimentos de seu tempo ao lado de Christos, como se eles tivessem acontecido no dia anterior. Viajou por muitos reinos, cidades e aldeias, sempre espalhando a palavra, batizando os fiéis e convertidos, e ordenando como sacerdotes de sua comunidade aqueles que eram os mais sábios, piedosos e humildes entre eles.

    Suas viagens a trouxeram de volta a Jerusalém, uma cidade amaldiçoada em seu espírito, mas seu caminho não foi traçado por sua vontade, então ela o seguiu. Na estrada, conheceu uma pessoa que seria sua companheira por muitos anos, Publia, mais tarde batizada de Bertilde. Foi em Jerusalém que ela se lembrou da lei dos romanos e da natureza humana cruel, mas sua fé nunca vacilou.

    Ela passou muitos anos ainda na estrada através dos países, continuando seu dever, como Christos mostrou naquela noite terrível. Ela fez muitos amigos, ordenou muitos padres e teve a alegria de ver a fé crescer entre os povos de muitos países. Ela finalmente encontrou uma cidade da qual ela baseou suas viagens, e aqui ela se estabeleceu, adquirindo uma propriedade dada a ela por alguns crentes para fazer uso dela.

    Durante os muitos anos da sua viagem, ela nunca tinha estado em Roma, embora tivesse a alegria de saber da ascensão de Titus como Papa. Mas um dia chegou uma carta, chamando-a para lá por causa do trabalho de sua companheira Bertilde, e apesar de sua idade e de sua doença, as duas se prepararam para o que seria sua última viagem juntas.

    Quando Bertilde morreu numa cidade ao sul de Roma, na Itália, Calandra sentiu sua fé vacilar pela primeira vez, mas sua fé foi logo restaurada e seu propósito ficou claro quando ela viu a roseira crescer sobre o túmulo em uma noite. Ela continuou em Roma e apresentou seu projeto ao Cenáculo: a formação de uma Ordem Religiosa; depois, ela partiu porque ainda tinha muito a fazer.

    No caminho de volta, ela só podia esperar que tivesse agido com justiça e que Deus a tivesse inspirado. Uma carta chegou, após o Cenáculo ter tomado uma decisão. Ninguém sabe ao certo o conteúdo desta carta, mas assegurou a formação oficial de uma guarda episcopal, fiel aos ideais da Santa Mártir Kyrene. Desta forma, Calandra soube que a memória e os ensinamentos de sua amiga Bertilde seriam honrados.

    Sua partida da vida terrena

    Quando a idade já havia reclamado sua dívida para com Calandra, seu corpo começou a falhar, mas nunca seu espírito. Quando uma doença se prendeu aos seus ossos, tornando-os frágeis, ela continuou seus ensinamentos e guiou outros discípulos, mesmo estando acamada. Os papéis foram invertidos, suas viagens terminaram, outros buscaram conhecimento e sabedoria e alguns crentes permaneceram perto de Calandra em sua casa.

    Foi nessa época que Calandra começou a escrever suas obras, ideias e memórias, para que muitos pudessem conhecê-las após a sua morte. Por mais inteligente e sábia que fosse, ela também sabia que as idéias nunca deixariam de se formar, e que uma ideia, muitas vezes poderia nascer de outra. Assim, o que era conhecido em sua memória memória, passou a ser transmitido em pergaminho e pele de animal.
    O dia de sua morte começou como tantos outros, o sol nasceu, o vento soprou, nenhum efeito espetacular do tempo ou milagres marcaram sua morte.
    Foi seu criado, que começou a trabalhar para ela, cuidando de seus campos e fazendo sua comida, que a encontrou ao trazer seu café da manhã
    O mingau de cereais foi deixado ao seu lado, enquanto o homem procurava sinais de vida, mas em vão, porque ela não mostrava nenhum, sua respiração havia cessado, assim como a batida de seu coração, e ela havia voado para habitar os céus.
    Seu funeral foi simples, um simples enterro em seu jardim, com todas as pessoas da cidade presentes, assim como todos aqueles que vieram em busca de sua sabedoria e conhecimento.
    Sua morte não foi lamentada, mas sua vida foi bastante celebrada. As lembranças dela foram compartilhadas e sua casa foi tratada com o maior respeito. Seus escritos, reunidos por alguns de seus alunos mais assíduos, foram enviados para Roma, onde ainda hoje são encontrados.


    Relíquias

    Os restos da Calandra se perderam ao longo dos séculos. Vários documentos permanecem com o seu nome.

    Associações
    Majoritária: Ensino e Estudo, Viagens.
    Minoritária: Trabalhos Missionários




O Mito da Ordem da Rosa Sagrada inclui um episódio da vida de Calandra e pode ser lido aqui: O Mito da Ordem da Rosa Sagrada
_________________

------Sancti Valentini Victoriarum Cardinalis Episcopus - Altus Commissarius Apostolicus - Cardinalis Sacri Collegii Decanus
---Gubernator Latii - Primas Portugaliae - Archiepiscopus Metropolita Bracarensis - Episcopus Sine Cura Lamecensis et Ostiensis
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