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[PT] Hagiography of the Apostle Saint Helena

 
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Adonnis
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MessagePosté le: Ven Juin 05, 2020 6:17 am    Sujet du message: [PT] Hagiography of the Apostle Saint Helena Répondre en citant



Citation:




    Os Apóstolos
    Hagiografia da Apóstola Santa Helena



    A sua vinda ao mundo

    Depois de uma noite tempestuosa, Demir, um ferreiro, decidiu deixar Ilios para ir a Hellespont, pegando a estrada ao longo do Mar Egeu. Estava escrito que, naquele dia, ele nunca chegaria ao seu destino. Seu olhar havia atravessado alguns destroços na praia e, por uma curiosidade instintiva, ele se aproximou para recuperar o que poderia ter algum valor. Para seu espanto e consternação, encontrou uma criança muito pequena, inconsciente, que parecia ter 5 anos de idade. Ansioso por um retorno tão repentino, seu filho Abbas de 8 anos e sua esposa Aleyna correram em direção a Demir. O instinto materno tomou conta e imediatamente a menina foi colocada na palha macia junto ao fogo e envolta em cobertores.

      Demir: O que vamos fazer, Aleyna?

      Aleyna surpreendida com tal pergunta: O que você quer dizer com isso? O destino decretou que Helena viesse até nós e, então, nós a amaremos como se ela fosse nossa própria filha. Além disso, esta não é nossa única chance de ter um segundo filho?

      Demir, constrangido: Helena! Uma filha! O que você está dizendo?

      Aleyna entregando um pingente forjado ao seu marido: Olha, aqui diz...

    Quando Abbas voltou com roupas, a menina foi apresentada a ele como sua irmã. Ele ficou surpreso, mas ainda feliz por partilhar a casa com uma nova irmã.

    A sua infância

    Abbas e Helena cresceram em afeto como irmão e irmã. O pai tinha decidido que seria o filho o sucederia. Helena não queria ser deixada de lado, e foi com um certo ceticismo que Demir colocou a filha para trabalhar, pensando que ela fugiria depois de um dia de trabalho duro. Ele não tinha se dado conta do quão obstinada ela poderia ser quando realmente quisesse algo. Mais importante ainda, ela provou ser uma aprendiz muito talentosa e apaixonada. Tudo o que ela tocava, tornava-se uma verdadeira obra de arte para a consternação de Abbas, que se sentia cada vez mais excluído dessa cumplicidade entre o mestre e a aprendiz.

    A Separação

    Helena acabara de completar 17 anos, quando Demir acompanhou sua esposa, que um ano antes havia falecido e ido ao encontro do Altíssimo. Apesar do talento da jovem, o herdeiro da oficina só poderia ser Abbas.

    Os dois anos seguintes foram difíceis. Helena, muito apreciada por todos, era constantemente chamada para realizar trabalhos, causando a inveja e a raiva de Abbas. Uma manhã, aproveitando-se do casamento dela, ele a demitiu e disse não a querer mais na propriedade da família.

    Helena, que não se surpreendeu com os acontecimentos, partiu em profunda tristeza e melancolia. Desafiando os perigos de cada noite, ela decidiu partir para o sul.

    O Encontro com o Christos

    Durante sua viagem, Helena sobreviveu graças à alguns pães que recebera por uns e outros, em troca de pequenas tarefas domésticas. Para sua consternação, ela foi ridicularizada quando ofereceu seu trabalho a alguns ferreiros.

    A solidão tornou-se o seu fardo e a ausência de amigos ou família pesava terrivelmente sobre ela. Os olhares em cada aldeia eram apenas de suspeita, escárnio e desdém...

    Depois de dois anos de vagabundagem, ela se viu na Judéia e o desespero a levou a entrar na Grande Basílica, onde testemunhou um encontro curioso...

      Christos, acompanhado de seus três companheiros, entrou na sala e disse: " Você, homem de pouca fé, o que espera para cuidar das necessidades dos crentes? Porque você não responde às suas necessidades"

      Christos virou-se para nós e disse: "Saiba disto: Este homem representa o vício infiltrado no coração do templo de Deus. Ele representa vocês, meus amigos, que em vossos corações, como criaturas de Deus, também conhecem o pecado.

      Saibam que, aquele que não mexe sequer um dedo, não merece ser Rei.

      E você, rei dos crentes, o que você está fazendo? Você não vê a sua Igreja desmoronando? Você não consegue ouvir os gritos das almas que, fora do seu palácio, estão clamando por socorro?"


      Despertado pela voz de Christos, o Sumo Sacerdote, um homem de poucas palavras, mas que não as desperdiçava, levantou-se e disse: "Mas quem diabos este homem pensa que é? Se você está insatisfeito, saia daqui, rapaz! Eu o aconselho a não me aborrecer demais!"

      Com estas palavras, Christos voltou-se para seus discípulos e disse-lhes: " Em verdade vos digo que é melhor ouvir isto do que ser surdo! Este homem cai nos excessos denunciados por Aristóteles. Ele permanece em silêncio a maior parte do tempo, e quando acorda, fala demais. Ele não conhece nem a virtude da temperança nem o princípio dos meios justos."


    Helena ficou, ao mesmo tempo, chocada e intrigada ao ver um homem confrontar o Sumo Sacerdote dessa forma. Uma vez que eles saíram, ela seguiu o pequeno grupo para conhecer mais. Ela não conseguia desviar o olhar daquele indivíduo carismático.

      Christos caminhando ao lado de seus companheiros: Titus, aqui está algum dinheiro para comprar pão e frutas. Então vá, conheça esta jovem que está nos seguindo e convide-a para jantar conosco...

      Titus, surpreso: Que mulher? (Após olhar para trás): Oh…

      Titus para Helena: Olá. Não se preocupe. Por favor, aceite este convite, querida amiga: Ficaríamos felizes em recebê-la esta noite para jantar conosco.

      Helena, muda e surpresa: Hmmm…. Hmmm….

      Titus sorrindo: Venha. Não tenha medo.


    E foi assim que Helena encontrou sua segunda família. Aquela que ela sabia que seria fiel e sincera, mesmo após sua morte.

    Ao lado de Christos

    Helena, portanto, colocou-se ao lado de Christos e dos outros apóstolos no trabalho de difusão da Fé Aristotélica. Um dia, ela se viu rodeada de centuriões romanos e o acontecimento que ocorreria influenciaria seu pensamento para sempre e, sobretudo, contribuiria para preservar o amor do divino entre os fiéis.

      Christos, então, disse ao Centurião: Em verdade vos digo, homem de pouca fé, eu não te seguirei, porque tu me seguirás!

      Então o Tribuno ordenou que o centurião prendesse Josué, e o oficial, com uma expressão feroz, se aproximou de nós lentamente.
      Minha respiração acompanhava o ritmo dos seus passos, enquanto eu tentava acalmar meu coração, que batia em uma velocidade frenética. Quando o Centurião ficou cara a cara com Christos, ele o olhou nos olhos dele, de forma intensa e por um bom tempo. Então, de forma inesperada, ele retirou o seu elmo e se ajoelhou, segurando a bainha da túnica do nosso messias.

      Mestre, ele implorou, para grande surpresa do Tribuno, Eu gostaria de segui-lo e fazer parte desta comunidade de crentes. Como eu faço isso? Eu sei que sou um pecador e que servi um mau mestre, mas por favor me diga como eu posso ser perdoado!

      Então Christos o levantou, e sob o olhar petrificado dos romanos ele pronunciou estas palavras: Pecador, eu vos digo que você acabou de fazer a primeira coisa que os fiéis devem fazer; ser humilde e confessar seus pecados. Portanto, se o seu arrependimento for sincero, Deus o perdoará.

      Christos voltou-se para os seus apóstolos, e continuou: E saibam que os pecados cometidos pelas vossas ovelhas são perdoados, se vierem confessá-los aos vossos ouvidos; se estiverem prontos para fazer penitência.


    Com estas palavras gravadas para sempre em sua memória, Helena viveu ao lado de seu Mestre até a Última Ceia.

      Christos sorrindo...: Bem, minha cara amiga! Você é muito atenciosa. Este não é o dia. Seus pensamentos não devem estar na minha morte, mas sim em todas as almas que você pode salvar.

      Helena: Eu não entendo. Como eu poderia pensar em mais alguma coisa?

      Christos: Veja o bem que você fará. A minha morte servirá aos fiéis. Que todos sigam o caminho que tenho traçado e, certamente, o Altíssimo recompensará os justos quando fizer o Seu julgamento. Após a minha morte, vá, espalhe a nossa fé e se encarregue de confessar e cativar o arrependimento que trará o perdão do Altíssimo à cada um dos fiéis.


    Após a morte de Christos

    Helena partiu em direção à Lydia e cruzou o Mar Egeu, na companhia de Paulos. Ao chegar, ela se dedicou ao estudo de Aristóteles e de seus escritos. Seu conhecimento do assunto crescia dia após dia a tal ponto que Paulos, que a tomara sob sua proteção desde o início, deixou-a continuar sozinha o trabalho, para o bem dos fiéis.

      Paulos, prestes a partir para Alexandria: Eu planejo partir dentro de alguns dias, querida amiga. Tenho plena confiança na sua capacidade de cumprir a missão que o Christos lhe confiou. E eu também preciso realizar a minha. Entretanto, me manterei informado sobre o seu progresso.

      Helena: Você não pode ficar um pouco mais? Algo ainda me incomoda e é da maior importância. Christos fala de arrependimento, mas será que nós, humildes servos, podemos impor tal necessidade, em nome do Altíssimo? Será que devemos estar sempre com medo do Altíssimo? Não podemos recompensar nossos fiéis por suas ações... As dúvidas me tomam e eu não consigo estar em paz.

      Paulos: Não é uma questão de viver com medo, mas sim de confiar no nosso mestre. Até podemos testar a sua paciência. Ele é misericordioso e o arrependimento deve ser nossa única preocupação, pois estamos longe de ser irrepreensíveis. Você fala de recompensas! Eu não tenho nada a dizer sobre isso. Todos nós devemos ser um guia para os nossos irmãos e irmãs. E nós mesmos devemos estar atentos ao bem do próximo. Consideremos o que há de bom nos outros e evitemos cair no egoísmo. Não há nada inútil se trabalharmos pela fé, amizade e amor ao próximo.


    Foi assim que Helena mergulhou totalmente em seu trabalho e um dia, ela conheceu dois jovens que estavam em desacordo um com o outro. Um deles, virtuoso e generoso, queria doar toda a sua fortuna e sua vida para o bem da Igreja. O outro, um assaltante reincidente com inúmeros roubos, queria arrepender-se de seus pecados. Helena ouviu a confissão dos dois e, então, ela se perguntou sobre penitência por um e ação de graças pelo outro.

    Ao ladrão, ela pediu que jejuasse por cinco dias e depois fizesse uma peregrinação a Jerusalém.

    Quanto ao segundo, ele lhe agradeceu e rezou por ele. Mas isto não foi o suficiente para ela. Quando Titus se tornou o Papa da Santa Igreja Aristotélica, Helena sentiu que tinha algo a oferecer.

    Em determinada manhã, após uma noite conturbada de sonhos e pesadelos, ela correu em busca de um ferreiro, para o espanto de seus discípulos, e lhe pediu autorização para usar sua oficina. Helena insistiu que todos, sem exceção, deveriam sair do local e deixá-la trabalhando em paz. O artesão, que já a conhecia, aceitou sem questionar.

    Helena passou noites e dias trabalhando na revelação que havia recebido. Ao final do sétimo dia ela pediu ao seu discípulo mais fiel que viesse e se juntasse a ela. Ela pediu que ele fosse pessoalmente a Roma para entregar o pergaminho com um pacote.


    Seus ensinamentos

    Citation:
      Carta de Helena à Titus

      Querido amigo,

      ----------Antes de mais nada, quero que você saiba que estou orgulhosa de você. Christos não poderia ter escolhido melhor. De todos nós, é você quem deve liderar a nossa Santa Igreja. Minha confiança em você é eterna. Rezo todos os dias para que o trabalho do Altíssimo perdure através dos séculos e que a humanidade possa viver e acreditar nessa amizade universal.

      ----------O jovem discípulo que vai em seu encontro, possui toda a minha confiança e está encarregado de lhe entregar a minha reflexão e uma medalha. Esta obra é concebida como um guia para os nossos discípulos, para que a misericórdia do Altíssimo seja conhecida dos nossos fiéis e crentes. Que eles venham até nós para se confessarem, e que nós os acolhamos em homenagem à sua fé e às suas ações.

      ----------É isto que proponho para que nossa jovem instituição possa educar os fiéis da melhor forma possível: A confissão será o ato pelo qual os fiéis que cometeram uma falha possam ser perdoados. Deus sabe que o homem não é perfeito, senão seria Deus, mas reconhece que a alma que se manifesta durante uma confissão sincera e profunda é uma alma pura. Dito isto, para garantir o perdão divino, é aconselhável que o pecador cumpra uma penitência. Todos os sacerdotes poderão receber confissões e não poderão, jamais, revelar seu conteúdo, nem mesmo sob tortura. Os sacerdotes também devem encorajar seus paroquianos a se confessarem, intimamente ao Altíssimo, antes de cada missa.

      ----------A penitência será o estado em que o pecador que, voluntariamente se confessou, coloca-se para garantir o perdão divino. Jejum, peregrinação ou caridade devem ser praticados pelo arrependido, como forma de submissão e busca pelo perdão do Altíssimo.

      ----------O jejum será o ato pelo qual o penitente ou o simples crente se priva de alimento ou se limita a uma refeição básica por um determinado tempo, colocando-se no nível dos mais fracos e, assim, tomando consciência da miséria humana contra a qual a Igreja está lutando. O jejum tem, desta forma, a sua origem na meditação de Christos no deserto.

      ----------A caridade será o ato de virtude que todos os aristotélicos devem praticar. Consistirá em ajudar seus irmãos aristotélicos no caminho da virtude.

      ----------A Peregrinação consistirá em viajar através dos Reinos, a fim de tomar consciência da criação. A peregrinação permite, além de ser um forte testemunho de fé, fazer contato com outros irmãos aristotélicos e ajudá-los.

      ----------A Santidade será o estado ao qual todos aristotélico deve aspirar. Alguns dos fiéis alcançarão esse estado, através de seu quase impecável respeito aos princípios aristotélicos. Estes Santos terão, mesmo que elevados ao Paraíso Solar, o poder de influenciar certas coisas da criação, por isso será importante venerá-los e celebrá-los. Para que Nossa Igreja recompense esses fiéis, eu lhes dou um presente, obra que minha arte e minha fé me ordenaram produzir. Esta Medalha de Aristóteles deve ser a recompensa suprema para os servos do Altíssimo.

      Helena


    Seu fim e sua elevação ao posto de Mártir

    Dizia-se entre os pagãos que uma mulher chamada Helena, havia feito uma joia de rara beleza, adornada com ouro e jóias.

    Esse disparate teria causado o fim da apóstola. Uma noite, no caminho de volta para sua casa, Helena foi abordada por ladrões, que a arrastaram para dentro de sua casa, a fim de forçá-la a lhes dar o que eles tinham ido procurar. Irritados e frustrados com as palavras de Helena, que não parava de lhes dizer que aqui não havia tesouro material, o líder dos assaltantes a golpeou com uma faca, acabando com uma vida consagrada à Aristóteles.

    Alertados pelos gritos, os discípulos da apóstola não lograram êxito em capturar os fugitivos. Ao redor do corpo, havia consternação, incompreensão, tristeza e solidão...

    A notícia se espalhou pela cidade. Indignados com tal comportamento, todos vieram prestar suas últimas homenagens à Helena. Nesse mesmo dia, cinco ladrões pereceram em circunstâncias misteriosas. O primeiro caiu na água e se afogou enquanto tratava de alguns negócios no porto. O segundo voltou para casa, bateu com a cabeça numa trave e morreu devido aos seus ferimentos. O terceiro, enquanto andava pela rua, viu um homem cair de uma escada e se chocar, fatalmente, contra ele. O quarto, correndo para escapar de uma multidão furiosa que havia roubado um dos seus, tropeçou e se empalou em sua faca. Finalmente, o último e mais jovem, arrependido, decidiu comparecer ao funeral de Helena. Uma vez ao lado dela, ele morreu, vítima de um ataque cardíaco, com uma solitária lágrima escorregando por sua bochecha. Um dos discípulos o reconheceu, e a multidão, vendo um jovem de apenas 18 anos de idade caindo para a morte, ajoelhou-se novamente, vendo ali um sinal divino.

    Sem demora, eles afirmaram que o Altíssimo punira tal ultraje. Helena foi elevada como Mártir da Fé. Todos vieram à sua sepultura, para rezar ao Altíssimo.

    Falava-se de Helena como um exemplo a ser seguido em toda a Grécia. Sua virtude e fé inspiraram um grande número de novos discípulos e fiéis a viver pela virtude e a pregar, em todos os momentos, contra a Criatura Sem Nome.

    Quando Titus soube da morte de sua irmã, tomou a sua obra, feita com tanta fé, e decidiu que a medalha de Aristóteles, seria a recompensa dada em memória de Helena àqueles que levaram uma vida de virtude e fé.

    Suas Relíquias

    A Medalha de Aristóteles


_________________

------Sancti Valentini Victoriarum Cardinalis Episcopus - Altus Commissarius Apostolicus - Cardinalis Sacri Collegii Decanus
---Gubernator Latii - Primas Portugaliae - Archiepiscopus Metropolita Bracarensis - Episcopus Sine Cura Lamecensis et Ostiensis
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