L'Eglise Aristotelicienne Romaine The Roman and Aristotelic Church

[Pascoal]

Caros Irmãos,
Estive procurando nos estatutos da IA de Portugal, algo que diz respeito a elevação ao sacerdócio. Uma dúvida que me surgiu é sobre os critérios pedidos. Sei que de fato é importante que o candidato seja nível VI e via Igreja para poder assumir uma paróquia IG, porém não vi nada que diz que isso deveria ser uma regar. Encontrei apenas uma publicação do Monsenhor Arthur, mas não é nada como uma norma e sim algo como uma orientação.

Abro essa discussão para saber o que vocês acham sobre elevar um candidato ao status de sacerdote, sem ser via Igreja. O mesmo poderia ser de outro nível, porém ao elevar ao sacerdócio, faria os mesmo votos dos níveis VI Igreja se comprometendo que ao passar para o VI, escolheria a Via Igreja e assim assumiria uma paróquia vaga que a AEP o indicasse.

Poderíamos formular um documento em que o candidato assumisse esse compromisso.

Outro ponto que gostaria de destacar, uma medida parecida acontece na igreja hispanica. Os sacerdotes ordenados que ainda não são via Igreja, são chamados de Vicários.
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Monsenhor Pascoal d'Howard Próspero | Conde de Coimbra | Primaz de Portugal | Bispo da Guarda
★ 22.12.1435 - Leiria - ✝ 24.03.1465 - Guarda

[Palladio]

Desculpa Pascoal, não tinha reparado neste tópico. Atenção, um sacerdote não tem que ser necessariamente um padre ou possuir paróquia.

Em que nível está ele? Se ainda não tiver escolhido uma Via, sim, pode ser ordenados. Penso que os Vicários deles são os nossos diáconos, não?
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His Eminence Palladio Monforte | Roman Elector Cardinal | Cardinal of St. John of the Martyrs | Vice-chancellor of the Congregation for the Dissemination of the Faith | Metropolitan Archbishop of Evora | Count of Orvieto & Viscount of São Bento | Professor at Seminário Menor de Viana do Castelo

[Pascoal]

- Pois então, eles tem um RP e um ritual para elevação ao diaconato, mas há outra classe que chamam de Vicário que é está em grau hierárquico de igualdade com o Padre - sacerdote, apenas diferenciado que o sacerdote (via igreja) ocupa cargos ig e os vicários não.
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Monsenhor Pascoal d'Howard Próspero | Conde de Coimbra | Primaz de Portugal | Bispo da Guarda
★ 22.12.1435 - Leiria - ✝ 24.03.1465 - Guarda

[Palladio]

Força nisso, eleva-o a Sacerdote. Pode ser uma boa estratégia para assegurarmos uma paróquia no futuro. O que é tradição é aquilo que eu te disse, ser diácono e, quando preparado, ser elevado. Foi o que eu fiz com o Nicollielo - tornei-o diácono e estou aguardar a subida de nível para o elevar ao sacerdócio. Mas pronto, nada contra. Se consideras que será uma mais valia, eu irei apoiar-te.
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His Eminence Palladio Monforte | Roman Elector Cardinal | Cardinal of St. John of the Martyrs | Vice-chancellor of the Congregation for the Dissemination of the Faith | Metropolitan Archbishop of Evora | Count of Orvieto & Viscount of São Bento | Professor at Seminário Menor de Viana do Castelo

[Varos]

Também nao vejo nada contra
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+ His Eminence Martin de Varos Dias De MortAgua

+ Portuguese National Suffragan cardinal
+ XXIV Primate for the Kingdom of Portugal
+ Archbishop of Lisbon
+ Member of the Frigidarium

[Pascoal]

- De fato não teria muita diferença entre um Sacerdote que não é nível VI e um Diácono. Eu mesmo também fui assim, primeiro diácono depois sacerdote. Mas acredito que essa medida poderia nos ajudar na seguinte questão: para fins de RP, seria muito mais vantajoso para uma pessoa nível V que já sabe qual via vai seguir, tornar sacerdote, fazer ja votos e aí criamos algo como votos de compromisso dando ciência que se o candidato optar por passar do diaconato para o sacerdócio, estaria firmando um compromisso cm a Igreja e a AEP e teria que assumir a paróquia que a AEP julga mais necessária quando chegasse ao nível VI. Fora que também teriamos a vantagem de ter mais possíveis candidatos para ocupar os cargos rp que exige que o candidato seja sacerdote. Na igreja hispânica eles são chamados de Vicários, mas não é igual os Vigários Paroquiais. O nosso diferencial é que esses sacerdotes teriam de fato o status de um padre rp, poderiam ocupar os cargos rp que são destinados a sacerdotes, e teriamos a vantagem do compromisso firmado cm a Igreja e AEP de ser mandado para pregar em qualquer lugar do Reino que a AEP sugerir. Claro que não há como obrigar, mas em caso de desistência ou não cumprimento, certamente isso trará problemas no rp, como por exemplo se a pessoa quiser tentar ingressar na CN ou CS no futuro. Podemos também pensar em algumas sanções na igreja. Os cargos IG penso que é melhor mantermos a exclusividade para os níveis VI por causa dos pontos de divindade.
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Monsenhor Pascoal d'Howard Próspero | Conde de Coimbra | Primaz de Portugal | Bispo da Guarda
★ 22.12.1435 - Leiria - ✝ 24.03.1465 - Guarda

[Pascoal]

[Palladio]

Ok, depois reporta-nos sobre esse experimento.

E, sim, podemos aproveitar essa situação para revermos o estatuto da AEP, também tenho algumas sugestões a dar nessa matéria.
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His Eminence Palladio Monforte | Roman Elector Cardinal | Cardinal of St. John of the Martyrs | Vice-chancellor of the Congregation for the Dissemination of the Faith | Metropolitan Archbishop of Evora | Count of Orvieto & Viscount of São Bento | Professor at Seminário Menor de Viana do Castelo