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[PT] Hagiography - St. Anthony

 
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Adonnis
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MessagePosté le: Sam Nov 07, 2020 4:49 am    Sujet du message: [PT] Hagiography - St. Anthony Répondre en citant



Citation:



    Os Santos Antigos
    Hagiografia de Santo Antônio, o Grande


    Santo Antônio, o Grande nasceu em Lyonnais-Dauphiné, em uma pequena vila de pescadores, em 1356. Com pais modestos e honestos, ele teve uma infância normal dividida entre as tarefas diárias e sua fé em Aristóteles. Sua fé lhe permitiu superar tudo, e encontrar nela refúgio e sinceridade.

    Um dia, enquanto pescava sozinho, os remos se separaram de seu barco e ele se viu encalhado no meio do lago. Qualquer um teria pulado na água para tentar nadar até a margem, rindo do risco de ficar preso nos pântanos do lago. Antônio, por sua vez, preferiu não correr o risco de pecar colocando sua vida em perigo e decidiu permanecer em seu barco para rezar. Algumas horas depois, seus pais, alertados pela demora de seu filho, vieram em seu socorro. Sua fé havia salvo Antônio da morte certa.

    Seu pai morreu em um acidente depois que seus cavalos entraram em pânico ao arar um campo e o arado o atropelou depois que ele caiu. Aos 12 anos de idade, Antônio tornou-se o cabeça de sua família, precisando cuidar dela e sustentá-la. Para fazer isso, ele precisou trabalhar na fazenda, já que continuar como pescador o manteria afastado de sua família por longos períodos. Em sua aldeia de pescadores, as crianças riram dele porque ele falava com os animais.

    Uma anedota conta que um dia, uma das melhores vacas leiteiras do vilarejo começou, repentinamente, a produzir leite com um sabor inexplicavelmente azedo. Nem o fazendeiro nem o farmacêutico conseguiram encontrar um remédio para este mal. Apesar disso, bastou que Antônio falasse com a vaca para que ela voltasse a produzir um bom leite.

    Alguns aldeões suspeitaram que Antônio fosse um bruxo e, em virtude disto, foram conversar com o Arcebispo de Lyon. O Arcebispo, por sua vez, foi ao vilarejo para analisar a situação por si mesmo e conversar com Antônio. Ele logo descobriu que o futuro santo, longe de estar possuído, tinha uma extraordinária força e fé e, assim, o Arcebispo convenceu Antônio a consagrar sua vida à Igreja. Aos 32 anos de idade, Antônio tomou a decisão de viajar e espalhar a palavra.

    Ele viajou por Provença até saber que a capital religiosa do Ducado, Viena, foi vítima da fome. Os animais morriam por razões inexplicáveis, as frutas e verduras eram poucas e pouco nutritivas e a população estava morrendo de fome e clamando por comida. Ele decidiu apoiar esses aldeões e teve a esperança de que, com o conforto de sua fé, seus espíritos se abririam e suportariam essa dura provação.

    Ele chegou em Viena em 17 de janeiro de 1389. Sua presença passou despercebida para a maioria, mas não para todos. Um suinicultor recebeu a visita de Antônio. Eles trocaram algumas palavras e Antônio rezou pelos animais do pobre homem, tendo em vista que todos estavam raquíticos e em má forma. Antônio recusou a hospitalidade do camponês e foi à procura de um lugar para dormir. Diz-se que Antônio foi passar a noite no meio da floresta de Viena e lá ele falou com Deus.

    Naquela noite, o fazendeiro não conseguiu dormir. Barulhos de estranha agitação vinham de seu celeiro. Ele pensou que era o fim. Seus porcos estavam morrendo e com eles a esperança de alimentar adequadamente sua família.

    Pela manhã, havia um estranho silêncio na fazenda. Ansioso, o fazendeiro foi até o celeiro para ver seus animais e seus medos noturnos tinham fundamento. Mas ali sua surpresa foi grande: viu aparecer um porco, depois dois, depois cinco, depois quinze... Mas como isso era possível se inicialmente ele só tinha três? Tinha sido o encontro com Antônio na noite anterior, e ele havia rezado para salvar suas feras e sua família da fome.

    Ele correu para a cidade para contar sua história. Outros agricultores, céticos no início, não podiam acreditar. Mas eles tiveram que enfrentar os fatos, pois Antônio viajou de fazenda em fazenda rezando e os animais se multiplicaram e se curaram. Através de sua fé e suas orações, ele salvou Viena da fome. Os fazendeiros o nomearam como "Antônio, o Grande", e ele acabou por seguir em frente depois que a cidade foi salva.

    Os anciãos nos dizem que Antônio foi para o norte, em direção às regiões bárbaras além das fronteiras do Sacro Império Romano, em regiões tão remotas que a fé Aristotélica ainda não havia chegado. Onde quer que ele fosse, ele espalhava a palavra de Aristóteles e o número de fiéis aumentava. Diz-se que, no sudeste da França, ele inflava os fígados de gansos (uma estranha iguaria) até que eles ficassem gigantescos. De todos os lugares, vieram rumores, contando o mesmo tipo de eventos. Diante da fome e do desespero do povo, Antônio rezou. E a natureza se multiplicou para que todos pudessem se alimentar.

    Sua fama enfureceu um cacique tribal do norte. Por causa dessas orações e de sua fé crescente em Aristóteles, Yvan Leterminus viu seu poder enfraquecer. Yvan mandou enforcar, desenhar e esquartejar Antônio em 17 de janeiro de 1407, e seus restos mortais foram jogados em um prado.

    Diz-se que no ano seguinte, um pomar havia crescido ali, e que as árvores deram ameixas durante todo o ano. Assim que uma fruta caia ou era colhida, outra voltava a crescer. Um dia, Ivan mandou derrubar as árvores e no dia seguinte, ao invés de um pomar, haviam dois. Furioso, o chefe pegou um machado e bateu em uma das árvores. Uma enorme ameixa caiu sobre a cabeça de Ivan. A fruta era tão grande e pesada que lhe partiu o crânio.


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