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Adonnis Cardinal
Inscrit le: 19 Jan 2018 Messages: 4737 Localisation: Monte Real/Leiria - Palazzo Taverna/Roma
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Posté le: Dim Déc 29, 2019 7:18 am Sujet du message: [PT] The Life of Christos - Chapter 15 |
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Capítulo 15
Vocês entendem agora, meus queridos filhos, por que posso lhes contar o que ocorreu, então. Eu estava realmente naquele mesmo lugar, logo atrás de Christos. Meus olhos, meus ouvidos, de fato,todos os meus sentidos estavam alertas como em tempos de grande angústia.
Tendo chegado ao escritório do Procurador, ele olhou para nós e nos questionou: “Qual de vocês é aquele que chama Christos?”
Nós dois respondemos, sem exitação: “Sou eu, romano!”
Sim, meus queridos filhos, amei eu tanto a Christos que preferi sofrer a punição dele em seu lugar e é por isso que tentei atrair as suspeitas sobre mim mesmo... mas minha sinceridade não me deixava enganar: Ponce não foi enganado, pois ele tinha à sua frente um homem grande e bonito e um jovem rebelde e triste. Assim, é natural que ele se dirigisse a Christos nestes termos: “Então, você é aquele que é chamado o Messias, o guia, o espelho da divindade? E você perturba a ordem da cidade?”
“Você quem diz, seu bobo!” Christos respondeu.
“Escute,” disse Ponce, “desde que você chegou em Jerusalém, a cidade começou a caminhar mal. O pão está velho, os legumes estão secos, o peixe fede e a carne causa náuseas. Tudo isso porque, agora, as pessoas não querem fazer nada além de ouvi-lo. Além disso, você enfraquece o poder de Roma e nosso culto pagão, dizendo todas essas coisas estúpidas e ridículas sobre o amor, e todas essas coisas em que as pessoas não deveriam acreditar! Agora, acabei de receber uma reclamação do líder dos sacerdotes pagãos; parece que você comprou um frasco dele! Este é um belo problema!”
Christos sorriu antes de responder: “Sim, eu sei. Seu Império parece uma roda sem tração. Cada mecanismo tem seu devido lugar desde o nascimento e realiza regularmente a tarefa para a qual foi criado. E você se beneficia disso controlando as pessoas e forçando-as a trabalhar por salários indecentes. No entanto, aqui estou eu, a pessoa que traz a verdade; não é de surpreender que eu o incomode... eu sei muito bem disso. Além disso: o primeiro que falar a verdade, será assassinado!"
Ponce disse, então: “Porque você não aprova a escravidão? Mesmo quando é exercida sobre outros povos que não o seu?”
“Não,” afirmou Christos, “a solidariedade deve ir além da simples estrutura da cidade! Somos todos humanos e somos criaturas de Deus. É por essa razão que tornar-se um vagabundo trabalhando na mina por menos de dezessete cruzados é uma vergonha, mesmo que venha de outra cidade. E suar por menos de dezoito cruzados, matando bezerro, vaca ou porco é um escândalo!”
Ponce ficou aborrecido… Ele, então, declarou: “Christos, você será banido. Agora saia daqui. Próximo caso: Kramer versus Kramer. Ah, e não se esqueça de libertar Bar-Tabac, hoje é dia de anistia.”
Então, Christos ficou surpreso com a frase e pronunciou as seguintes palavras: “Procurador! Você pode me banir, mas em qualquer cidade em que eu estiver, sempre agirei da mesma maneira e me tornarei o mesmo perigo para a plenitude dos impérios e das repúblicas que constituem o mundo.”
Ponce ficou exasperado e respondeu: “Como você se considera tão sábio, e já que agora tenho azia, você será crucificado como os agitadores e, além disso, já que desperdiçou meu tempo e atrapalhou minha digestão, você será torturado. Você não deveria estar me procurando!”
Então o Procurador notou minha presença e teve pena de mim em minha juventude, me vendo em lágrimas. Ele se virou para um dos seus guardas e disse-lhe: "Não me importo com este, apenas leve-o para fora!”
Mas Christos me pegou pela manga e teve tempo de sussurrar em meu ouvido: “Meu corpo sofrerá mil torturas, mas é para que suas almas não precisem sofrer. Quando vocês orarem ao Altíssimo, consagrem o pão e o vinho da amizade, símbolos da minha carne e do meu sangue, para nunca esquecerem meu sacrifício por vocês. Prestem homenagens àqueles que, por sua virtude, serão um exemplo aos seus olhos do amor que é devido a Deus. Na verdade, não há mais bela homenagem á Deus do que amar sem nada a ganhar em troca.”
Essas últimas palavras foram gritadas porque alguns guardas levaram Christos para a prisão, enquanto outros me agarraram para me jogar lá fora.
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