L'Eglise Aristotelicienne Romaine The Roman and Aristotelic Church

[Adonnis]

A cerimônia já chegava ao fim. Para o Cardeal, ordenar um fiel e vê-lo tornar-se um sacerdote era sempre um momento de incontável emoção.

Neste caso em especial, tratava-se de seu aluno, seu pupilo, à quem o Sagres viu evoluir gradativa e positivamente durante seus estudos na Universidade Papal. Não tinha dúvidas de que muita coisa estava no destino do rapaz e que o Altíssimo havia lhe reservado uma grande missão.

Após a resposta, ele prosseguiu:

Asmhita, você promete compartilhar o estatuto da ética aristotélica, que consiste principalmente em encontrar o meio caminho entre a abstinência e o excesso, do fundo do seu coração e da sua alma sem qualquer restrição?

Você promete, do fundo do seu coração e da sua alma, sem qualquer restrição e limitação, abjurar o pecado, cultivando as virtudes e lutando contra os pecados?

Você promete ser um exemplo para a sua comunidade, buscar o conhecimento e o estudo em vez dos bens seculares, bem como credenciar-se como teólogo e aplicar sua força ao serviço da verdadeira fé e dos fieis em geral?
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------Sancti Valentini Victoriarum Cardinalis Episcopus - Altus Commissarius Apostolicus - Cardinalis Sacri Collegii Decanus
---Gubernator Latii - Primas Portugaliae - Archiepiscopus Metropolita Bracarensis - Episcopus Sine Cura Lamecensis et Ostiensis

[Asmhita]

Asmhita responde:
Eu prometo!
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Primaz de Portugal da Santa Madre Igreja Aristotélica, Universal e Romana.
Pároco da Cidade de Guarda
Jurista pontifício e Doutor em Direito
Bispo Sufragâneo da Guarda

[Adonnis]

Então, o Cardeal pousou a mão direita sobre a cabeça de Asmhita e prosseguiu:

Que o Altíssimo proteja este homem das impurezas e faça dele um dos seus fieis!
Que o Santíssimo Profeta Aristóteles, instigue a Razão nos seus pensamentos!
Que o Nosso Criador o abençoe, porque ele escolheu servir a difusão da Sua palavra!
Que o Santíssimo Profeta Christos instigue a paz no seu coração e o guie como ele guiou os Apóstolos.
Que este homem seja o guia dos crentes em direcção à paz, ao amor e ao Paraíso Solar.

Por Christos que consagrou os Apóstolos e pelo poder que ele nos transmitiu de perpetuar este gesto, eu o nomeio, Barugo Asmhita Targino, Sacerdote da Santa Madre Igreja Aristotélica, Universal e Romana e lhe outorgo a missão de seres o portador da verdadeira fé na comunidade dos fiéis.

Pela imposição das minhas mãos e pelo éter aristotélico, receba a autoridade do seu sacerdócio e conduza os crentes aristotélicos, ao longo das linhas traçadas por Christos e Aristóteles e os apoie a fim de que alcancem o Paraíso Solar.

Em seguida, ele disse: Levante-se, Padre Asmhita e reze o credo comigo e com a congregação.

Credo in Deum,
Altissimum Omnipotentem,
Creatorem caeli et terrae,
Inferos et paradisi,
Ultima hora animae judicem nostrae

Et in Aristotelem, prophetam,
Nicomaqui Phaetique filium,
Missum ut sapientiam et universi
Divas leges errantibus hominibus erudiret

Credo etiam in Christum,
Natum ex Maria et Ioseph,
Vitam dedit ut nobis paradisi viam monstraret
Sic, postquam sub Pontio passus est
Propter salutem
Nostram martyr perivit
Consecutus est Solem
Ubi Aristoteles ad Altissimi dexteram eum expectabat

Credo in Divinam Actionem,
Sanctam Ecclesiam aristotelicianam, romanam, unam et indivisibilem
Sanctorum communionem,
Peccatorum remissionem,
Carnis resurrectionem
Vitam aeternam.
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------Sancti Valentini Victoriarum Cardinalis Episcopus - Altus Commissarius Apostolicus - Cardinalis Sacri Collegii Decanus
---Gubernator Latii - Primas Portugaliae - Archiepiscopus Metropolita Bracarensis - Episcopus Sine Cura Lamecensis et Ostiensis

[Asmhita]

Asmhita, juntamente com o Cardeal e a congregação, recita o Credo:

Credo in Deum,
Altissimum Omnipotentem,
Creatorem caeli et terrae,
Inferos et paradisi,
Ultima hora animae judicem nostrae

Et in Aristotelem, prophetam,
Nicomaqui Phaetique filium,
Missum ut sapientiam et universi
Divas leges errantibus hominibus erudiret

Credo etiam in Christum,
Natum ex Maria et Ioseph,
Vitam dedit ut nobis paradisi viam monstraret
Sic, postquam sub Pontio passus est
Propter salutem
Nostram martyr perivit
Consecutus est Solem
Ubi Aristoteles ad Altissimi dexteram eum expectabat

Credo in Divinam Actionem,
Sanctam Ecclesiam aristotelicianam, romanam, unam et indivisibilem
Sanctorum communionem,
Peccatorum remissionem,
Carnis resurrectionem
Vitam aeternam.
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Primaz de Portugal da Santa Madre Igreja Aristotélica, Universal e Romana.
Pároco da Cidade de Guarda
Jurista pontifício e Doutor em Direito
Bispo Sufragâneo da Guarda

[Adonnis]

Após o Credo, Adonnis entregou um pergaminho com seu selo à Asmhita. Tratava-se de seu Certificado de Ordenação.

Padre Asmhita, chegou o final de sua cerimônia e sinto-me orgulhoso em fazer parte deste momento ímpar em sua vida. Que o Altíssimo lhe dê forças e sabedoria para a sua missão.

Em ato contínuo, Adonnis pega a medalha que repousava sobre uma almofada de veludo trazida por um acólito e coloca no pescoço de Asmhita.

Esta é a medalha aristotélica que representa sua posição eclesiástica. Use-a com orgulho.



Dirigindo-se aos presentes, Adonnis então, agradece aos presentes pela presença:

Com isso, encerramos esse sacramento. Agradeço a presença de todos e, uma vez mais, conclamo a todos que, em nosso íntimo, rezemos ao Altíssimo para que abençoe este novo sacerdote e lhe guie em seu caminho, para que ele seja capaz de promover a difusão da fé aristotélica. Que o Altíssimo continue abençoando à todos vocês.

Após, Adonnis ergueu as mãos e deu aos presentes a bênção final.

Ego tandem benedicimus, in nomine Deum, et Aristotelem, et Christum. Amen.

Com isso, a ordenação foi encerrada. Adonnis desceu do altar e, acompanhado do Padre Asmhita, colocou-se nas portas da Basílica para, ao som do coro, cumprimentar todos os fieis no momento de sua saída.
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[Vicenzo]

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---------------------------------------------------------------Cerimônia de Batismo de Albano Amaro de Lanhoso

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Desde que havia sido nomeado e assumido o novo cargo cardinalício, Vicenzo ainda não havia realizado nenhuma cerimônia na Basílica de Santo Antônio dos Portugueses da qual agora era titular.

O batismo de seu filho adotivo seria realizada na capela lateral do santuário, a qual estava decorada de forma bastante austera com alguns poucos arranjos de Madressilvas e outras flores silvestres a cada lado da Pia Batismal de pedra esculpida com motivos ribeirinhos e sacros, memória e relato da elevação humana pelas palavras de Oane.

Vicenzo estava na sacristia, preparando-se para o início da celebração, rezava, já paramentado. Em breve as pessoas chegariam, acomodando-se com a ajuda dos coroinhas e acólitos que auxiliavam com os afazeres na Basílica.

[Albano]

Ele havia chegado em Roma. Trajando apenas uma simples veste branca, Albano aproxima-se da pia batismal e cumprimenta seu pai: Sua bênção, pai. Enfim chegou o grande dia. Estou muito ansioso.

Ao cumprimentar seu pai adotivo e mentor, Albano posicionou-se para aguardar a chegada do padrinho de batismo.

[Asmhita]

Monsenhor Barugo Asmhita, bispo da Diocese de Guarda e pároco, adentra o local da cerimônia e olha ao afilhado que seguirá o caminho das virtudes, um passo para o caminho superior.

O mesmo se assenta ao vosso lugar e acena com a cabeça para o mesmo.
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Primaz de Portugal da Santa Madre Igreja Aristotélica, Universal e Romana.
Pároco da Cidade de Guarda
Jurista pontifício e Doutor em Direito
Bispo Sufragâneo da Guarda

[Vicenzo]

Abençoado sejas, meu filho. - Vicenzo cumprimentou o filho adotivo. enquanto aguardavam a chegada do padrinho, o que não tardou.

Apesar de ser celebrada na Basílica, aquela era uma cerimônia pequena, sem muita pompa ou circunstância, mas isso não importava ao Cardeal, pois não é o tamanho da cerimônia que importa mas a profundidade da crença daquele que seria batizado.

Meu filho, meu irmão. -Ele se dirigiu a Albano e Asmhita -Estamos hoje aqui reunidos para ministrar o sagrado sacramento do baptismo de Albano. Com o sacramento do baptismo ele junta-se à grande família de Jah, tornando-se não só nosso irmão, mas irmão de todos os fieis, no espírito da amizade aristotélica. Ele abandona o mundo meramente material e inicia a viagem para o mundo das Ideias, iluminado pelos ensinamentos de Aristóteles, e entreabrindo as portas do Paraíso, pelo poder da sua Fé.

O Cardeal se aproximou à Pia Batismal e pede a Asmhita para que faça o mesmo.

Irmão Asmhita, deseja ser testemunha desta cerimónia, perante Jah, os profetas e os santos e jura pela sanidade desta pobre alma?

[Asmhita]

-Sim, Eminência. desejo ser testemunha desta cerimónia, perante Jah, os profetas e os santos e também Juro pela sanidade desta pobre alma.

Asmhita fala perante o Cardeal.
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Primaz de Portugal da Santa Madre Igreja Aristotélica, Universal e Romana.
Pároco da Cidade de Guarda
Jurista pontifício e Doutor em Direito
Bispo Sufragâneo da Guarda

[Vicenzo]

O Cardeal sorriu, e continuou a cerimônia. Ele então leu um trecho do livro das virtudes, quando Oane falou ao Criador, quando este perguntou a todas as criaturas qual era o sentido da vida.

[Vicenzo]

O Cardeal sorriu, e continuou a cerimônia. Ele então leu um trecho do livro das virtudes, quando Oane falou ao Criador, quando este perguntou a todas as criaturas qual era o sentido da vida.

[Albano]

Amém, Eminência. Amém. Guardarei as palavras ditas em meu íntimo e buscarei que a mensagem ensinada guie meus passos. Ele disse, com a cabeça levemente abaixada.

[Vicenzo]

Reconheces a Jah como o motor do mundo, o pensamento supremo e a causa eficiente e final do mundo?

[Albano]

Sim, Eminência. Eu reconheço! Diz Albano.