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Auteur |
Message |
Adonnis Cardinal
Inscrit le: 19 Jan 2018 Messages: 4683 Localisation: Monte Real/Leiria - Palazzo Taverna/Roma
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Posté le: Dim Aoû 09, 2020 11:20 pm Sujet du message: [Discussão] Sobre a Câmara Apostólica e o Tesouro Pontifício |
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Nobres Bispos,
Já há muito tempo o Papa e a Cúria falam sobre a Câmara Apostólica que é liderada pelo Cardeal Camerlengo de Roma e sobre a necessidade de regulamentar as regras relativas ao Tesouro da Santa Sé - o que inclui o tesouro existente nos cofres das dioceses e das paróquias.
Para garantir uma maior explicação, em relação a nossa realidade, conversei com o Papa e ele nos disse que projetos como subsídios e ações comunitárias não serão proibidas.
Entretanto, um novo Prefeito Português para a Câmara Apostólica será nomeado. Esse Prefeito, nomeado dentre nossos pares, será responsável por supervisionar e garantir o conhecimento do tesouro que temos e como esse tesouro está sendo utilizado.
Dúvidas?
Citation: |
Sixtus Episcopus Romanus
Omnibus has litteras lecturis
Salutem in Domino sempiternam.
Considerando que uma gestão estável e funcional de nossas finanças é necessária, mesmo enquanto aguardamos reformas mais profundas, e tendo refletido longamente sobre a melhor forma de assegurar essa gestão; por nossa suprema autoridade apostólica, decidimos, estabelecemos, decretamos e determinamos e, portanto, decretamos e determinamos a nomeação de Sua Eminência Endymion d'Abbadie como Prefeito Geral de nossa Câmara Apostólica. Na pendência de novas reformas e da promulgação dos cânones relativos à referida Congregação, ele terá plena autoridade sobre a estrutura, composição e funcionamento da Câmara Apostólica, incluindo a nomeação de Prefeitos para cada área linguística, sob nossa supervisão e com a máxima transparência perante a Santa Sé e o Sagrado Colégio. Além disso, como já fomos questionados sobre este assunto em várias ocasiões, devemos lembrar à todos, desde os Cardeais até os simples fiéis, que o dinheiro e os bens guardados nos cofres e depósitos das dioceses e paróquias pertencem exclusivamente à Santa Sé e só podem ser utilizados e distribuídos por ordem ou autorização da Santa Sé, e consequentemente qualquer contrato, doação ou movimentação de dinheiro ou de bens dos cofres e depósitos diocesanos ou paroquiais, que não tenha sido previamente aprovado pela Santa Sé ou pela Câmara Apostólica, é totalmente ilícito e sem qualquer validade e, portanto, considerado como roubo contra a Igreja. Queremos lembrar à este respeito que a Igreja é inteiramente governada pelo direito canônico e que nem as dioceses nem as paróquias podem legalmente estabelecer seus próprios estatutos, especialmente na administração da tesouraria, e, em particular, que os conselhos diocesanos não possuem poderes legislativos, decisórios ou consultivos e que seus membros, como qualquer outra pessoa, devem agir de acordo com o direito canônico; portanto, qualquer regulamentação deste ou de outros assuntos é igualmente ilícita e sem valor. A este respeito, devemos esclarecer, ainda, que o brocardo "cada Bispo é Papa em sua própria diocese" é totalmente falso e infundado, na medida em que implica que um Bispo seria livre para fazer qualquer coisa, tendo em vista que os Bispos, tal como qualquer outro clérigo e qualquer fiel, estão sujeitos ao respeito pelo direito canônico; ao contrário, estipula que o trabalho de um Bispo, se realizado dentro dos limites e de acordo com o dogma e o direito canônico, não pode ser sindicado por outro Bispo, salvo nas exceções devidamente previstas. Com nossa Bênção Apostólica, que o Altíssimo guie e mantenha a todos vocês.
Datum Romae, apud Sanctum Titum, die septimo mensis Augusti, Anno Domini millesimo quadringentesimo sexagesimo octavo, Pontificato Nostri secundo.
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_________________
------Sancti Valentini Victoriarum Cardinalis Episcopus - Altus Commissarius Apostolicus - Cardinalis Sacri Collegii Decanus
---Gubernator Latii - Primas Portugaliae - Archiepiscopus Metropolita Bracarensis - Episcopus Sine Cura Lamecensis et Ostiensis |
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Aderito Invité
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Posté le: Lun Aoû 10, 2020 1:23 am Sujet du message: |
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Sua Eminência Adonnis e estimados Irmãos,
Penso que é bastante simples a compreensão do exposto neste comunicado do nosso Papa. Fazemos parte de uma Igreja com uma estrutura, organização e hierarquia próprias e, como qualquer outra instituição, tem regras e/ou normas que a definem e ao seu funcionamento.
Em nome da Diocese de Évora, procuramos manter as contas equilibradas. Tenho passado a mensagem para enriquecermos progressivamente o nosso inventário através da dinamização da economia nas paróquias sobre a nossa responsabilidade, penso que não haja problema.
Aguardarei então que seja nomeado o Prefeito responsável para uma coordenação de estratégia com as autoridades superiores. |
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Aravis
Inscrit le: 07 Juil 2017 Messages: 135
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Posté le: Mar Aoû 11, 2020 3:08 am Sujet du message: |
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- Também da minha parte não vejo problema. Apenas faz algum tempo que não é feito o relatório de praxe, mas isso é algo que pode ser providenciado. Aguardo apenas as diretrizes a serem seguidas. |
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Palladio Cardinal
Inscrit le: 29 Déc 2013 Messages: 3461 Localisation: [PT] Évora, Portugal
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Posté le: Mar Aoû 11, 2020 10:33 am Sujet du message: |
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- É fundamental que haja rigor financeiro e transparência nas contas. Relativamente às ações comunitárias, seria fundamental entender o que podemos fazer e que iniciativas podemos realizar. _________________ His Eminence Palladio Monforte | Roman Elector Cardinal | Cardinal of St. John of the Martyrs | Vice-chancellor of the Congregation for the Dissemination of the Faith | Metropolitan Archbishop of Evora | Count of Orvieto & Viscount of São Bento | Professor at Seminário Menor de Viana do Castelo
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carloseak
Inscrit le: 28 Aoû 2017 Messages: 262 Localisation: [PT] Lisboa, Portugal
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Posté le: Mar Aoû 11, 2020 2:06 pm Sujet du message: |
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Caríssimos
Tem uma questão que me incomoda muito e que aplico nas gestões em que atuo como Conde no Condado de Lisboa: autonomia.
Referente ao Conselho do Condado, todos os cargos têm a sua definição e limites impostos por lei.
Assim, cada ocupante do cargo tem autonomia para atos pertinentes a sua função, desde que respeitadas as formalidades previstas em lei.
Isso agiliza e flexibiliza a atuação dos conselheiros perante o povo do Condado.
No caso da Igreja, me parece que essa forma de controle "engessa" a atuação dos membros da Santa Sé e inviabiliza projetos que demandam gastos (mesmo que hoje eu desconheça a existência de algum, mas já houve) e centraliza em excesso as decisões.
Por este motivo, acredito que deveria haver maior liberdade em gerir o tesouro, sempre com a respectiva justificativa e responsabilidade pertinente ao cargo ocupado.
Me corrijam e perdoem se estiver equivocado.
Que Jah esteja sempre olhando por vós!!!!!!!!
Visconde de Casa Branca |
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