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Demissão de SE Dunpeal como Bispo da Guarda
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Apoia a demissão de SE Dunpeal de Avis do cargo de Bispo Sufragâneo da Guarda?
Sim
40%
 40%  [ 2 ]
Não
40%
 40%  [ 2 ]
Em Branco
20%
 20%  [ 1 ]
Total des votes : 5

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DuqueZezere



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MessagePosté le: Lun Juin 14, 2010 11:55 pm    Sujet du message: Demissão de SE Dunpeal como Bispo da Guarda Répondre en citant

Depois de mais um acto vergonhoso por parte de SE Dunpeal, acho que a paciência de todos chegou ao limite.

Constantemente o Bispo da Guarda degenere a imagem da Igreja de Portugal junto dos fiéis, arranjando sempre alguma nova polémica para ficarmos mal vistos, muitas vezes por cobiça de outros cargos, como é do conhecimento geral.

Venho assim propor perante esta Assembleia a demissão de SE Dunpeal como Bispo Sufragâneo da Guarda.

Discução aberta por três dias, seguida de votação.
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Dernière édition par DuqueZezere le Ven Juin 18, 2010 9:26 pm; édité 1 fois
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Voronwe



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MessagePosté le: Mar Juin 15, 2010 12:02 am    Sujet du message: Répondre en citant

Tudo isto já foi longe de mais e já da outra vez que apresentámos queixa à Cúria, que devíamos ter tomado esta medida. É claro que agora iremos ouvir o argumento do costume, a velha e famosa teoria da conspiração. Mas como já disse noutra discussão, se soubesse o que sei hoje, não só não teria dado o meu apoio como também teria votado favoravelmente ao pedido de demissão que SE apresentou no início do ano passado, acho que foi uma oportunidade desperdiçada. Se tivéssemos votado como deveríamos hoje a Igreja seria mais respeitada e teríamos mais fieis.
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Voronwe



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MessagePosté le: Mar Juin 15, 2010 11:58 am    Sujet du message: Répondre en citant

De facto o D. Psycorps é extremamente útil, pois conseguiu baixar o nível a tal ponto que consegue espelhar exactamente aquilo que andamos a dizer. Já lá diz o Povo: "Diz-me com quem andas e eu dir-te-ei quem és."
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DuqueZezere



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MessagePosté le: Mer Juin 16, 2010 8:39 pm    Sujet du message: Répondre en citant

Mais, lembrei-me agora que cometemos uma ilegalidade perante o DC visto que SE Dunpeal nem sequer é ordenado.
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miguel_1993



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MessagePosté le: Ven Juin 18, 2010 4:39 pm    Sujet du message: Répondre en citant

Não tenho opinião formada... A verdade é que os ultimos acontecimentos foram bastantes maus... Mas não tenho opinião formada...
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DuqueZezere



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MessagePosté le: Ven Juin 18, 2010 9:28 pm    Sujet du message: Répondre en citant

Votação aberta por 5 dias ou até todos votarem, o que vier primeiro.
Não existe quórum mínimo e o resultado é apurado pela maioria simples dos votos.

Citation:
Apoia a demissão de SE Dunpeal de Avis do cargo de Bispo da Guarda?

Sim.

Não.

Em Branco.

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DuqueZezere



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MessagePosté le: Ven Juin 18, 2010 10:19 pm    Sujet du message: Répondre en citant

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Voronwe



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MessagePosté le: Sam Juin 19, 2010 1:01 am    Sujet du message: Répondre en citant

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Luznik



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MessagePosté le: Sam Juin 19, 2010 1:40 am    Sujet du message: Répondre en citant

Para mim trata-se apenas de uma questao de atitude. O assunto poderia ficar logo resolvido se o Cardial
informasse que iria conversar com a Diaconisa , mesmo que nao resultasse em nenhum Castigo , mas teria
arrefecido os animos e terminado a polemica.
Na verdade eu nao acho bonito que se va ao forum da Igreja fazer "queixinhas", acho que o assunto deveria ter sido encaminhado ao Bispo por meio de carta
sem ter que expor perante toda a Sociedade um acto menos nobre de um membro do Clero , sim a atitude da Cleriga , foi rude , desnessaria , poderia ter dito as mesmas coisas de forma mais Aristotelica.
Os actos menos pensados ou impulsivos afastam alguns fieis acredito.
Nao vejo que tenha sido so a Diaconisa ou SE a errar houve por parte de mais Clerigos "trocas de mimos"

Para mim e uma questao de atitudes , nao vejo em causa a dedicaçao , o conhecimento e o trabalho ja realizado em
prole da Igreja , nao so por isso , mas porque devemos especialmente nos clerigos , saber perdoar as falhas que todos cometemos
que dou aval a sua continuidade.
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Dunpeal



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MessagePosté le: Sam Juin 19, 2010 9:24 am    Sujet du message: Répondre en citant

Inicio a minha intervenção levantando reservas sobre o procedimento adoptado para iniciar a discussão, e posterior votação, para a minha demissão como bispo sufragâneo de Guarda. Primeiro, porque não são apresentadas as denúncias, de acordo com o regulamento vigente, ou provas itemizadas que as sustentem. Além disso, e por isso, é-me difícil defender-me das acusações que me são dirigidas. Assim, votei não nesta votação, e não a considero válida pelos argumentos invocados acima.

Segundo, creio ser lamentável o esforço desenvolvido pelo nosso primaz e pelo arcebispo de Braga sobre a questão da minha demissão como bispo; porque o seu esforço para trabalhar, educar e sensibilizar parece ser inferior. Os seus respectivos votos são sumários e as suas justificações carecem de mais argumentos, fundamentados com provas mais sólidas.

Para começar não entendo é como é possível, por exemplo, o primaz se encontrar ausente do reino mas presente no reino da França, deixando a sua arquidiocese liderada pelo vigário Rafael recentemente nomeado e sem experiência prévia sólida, com falta de párocos nas suas igrejas ou vagas no seu conselho arquidiocesano e mesmo os seus membros serem pouco activos; e onde esta Assembleia já viu dias com mais propostas em cima da mesa; ou onde a minha diaconiza Ana ainda espera pelas chaves para o Plenário do Clero desde dia 6 de Junho, ou haver dois diáconos e um fiel ainda à espera na praça da nossa Igreja em Roma que os seus sacramentos sejam registados e/ou arquivados; ou ainda não ter tomado providências sobre o processo de traição a que um dos seus clérigos foi condenado, consequência que considero bem mais grave do que esta que despoleta esta discussão, mas ter tempo para propor uma discussão sobre a minha demissão, que nem é muito bem sustentada. Convenhamos que colocar uma carta aberta à cúria na Praça de Aristóteles queixando-se do meu comportamento, por mais gravoso que seja, não se justifica. O procedimento correcto deveria ter sido contactar o eleitor Luznik, em primeira fase, e depois contactar a cúria, através de outro cardeal, se necessário, como da última vez. Levantam-se questões sobre o verdadeiro motivo que levou o primaz a publicar a sua carta em plena praça pública, e o tom empregue na própria carta. Por exemplo, declarar que "todos os fieis odeiam Dunpeal" não só é um exagero, por incluir a palavra "todos", o que já foi provado que não é verdade, como o uso da palavra "odiar" é muito forte. É esta o comportamento de alguém que afirma que deseja uma boa imagem para a sua Igreja? Sinceramente, o espaço da carta aberta parece-me a mim um degredo que nada nos prestigia. Um arcebispo com este comportamento jamais será eleito ao purpurado. Afinal, o primaz também não dá má imagem à nossa Igreja? Não se preocupa com as consequências que a sua carta teve junto da comunidade de fiéis?

Depois não compreendo como é possível o arcebispo de Braga, que se auto-nomeou pároco em 5 das suas paróquias, e com tal abuso foi destituído pelo Santa Papa e mais tarde re-nomeado devido à interferência do nosso primaz; que depois deste episódio mal participou ou trabalhou no seminário menor de Viana do Castelo, depois de nova oportunidade, foi demitido por unanimidade devido à sua ausência injustificada; cujas paróquias continuam faltando alguns párocos, e cujo conselho arquidiocesano continua com vagas; que fica assistindo "à procissão passar" na Heráldica Portuguesa, ou publicamente critica o "comportamento vergonhoso" de SE Dunpeal à frente da Igreja de Portugal, apoiar a carta do nosso primaz. Também considera que o seu comportamento não dá má imagem à nossa Igreja?

Eu tomei em consideração a carta do nosso primaz e, tendo em conta que o assunto é interno, discuti com a minha cónega Doramaria as consequências das suas acções, além de lhe pedir uma penitência apropriada, tendo em conta que a própria marquesa Chrisya, sem ter em conta o seu elevado título, profere regularmente ataques e conversas menos simpáticas por vários cantos do reino, como da Universidade de Coimbra, e chamou, inclusive, de "cão bravo" à madre Doramaria. Não vi nenhum dos irmãos preocupados com esta omissão, ou interessados em ouvir toda a história e as suas várias versões. Por exemplo, ninguém se questiona sobre os reais motivos da carta da fiel Amber, que nunca frequentou os corredores da Universidade de Coimbra, e ninguém levanta reservas sobre o facto de se a fiel Amber realmente se sentiu muito ofendida, porque não discutiu de imediato esse sentimento com a madre Doramaria, directamente e pessoalmente. Levanto dúvidas porque este comportamento, da madre Doramaria que esteve muito tempo envolvida apenas com a sua povoação, é duramente criticado, mas outros comportamentos de nobres e mesmo clérigos, não são criticados, como o do reverendo Balltazar de Lamego com os seus comentários sobre "o chamuscado". Também levanto questões sobre o grau de familiaridade entre os marqueses Chrisya, Vega e Amber, os principais proponentes, e o capelão da família, monsenhor Voronwe. Não me parece ser coincidência, e o capelão Voronwe não é exactamente um modelo a seguir. Questiono-me que acompanhamento religioso o irmão Voronwe providencia, e que advertências tem dado aos vários membros desta família que não se coadunam com o seu estatuto social. Que exemplo darei ao pedir penitência ao agora baronete Psycorps quando a uma marquesa qualquer aviso não é emitido? Tem de haver consistência: ou se aplicam penitências a todos, ou não se aplicam a ninguém; não existem penitências selectivas.

Existem aqui várias falhas, graves, do Direito Canónico que a Santa Inquisição deve reflectir e deliberar. Os dois irmãos, é conhecimento público, não têm grande amizade por mim, mas daí até exagerar nas declarações feitas, por entre as várias violações da hierarquia, e com o tom que utilizam, pouco virtuoso e aristotélico, creio demonstrarem má fé na resolução deste problema. Por mais razão que tenham, perdem-na no modo como desejam alertar e resolvê-lo. Eu raramente comento sobre clérigos ou fieis de outras dioceses porque, conforme os estatutos, compete ao bispo responsabilizar-se pela resolução de quaisquer problemas. Desejam que enumere os vários comportamentos menos cordiais ou nobres de vários fieis, como os marqueses Chrisya e Vega?

Por fim, creio que toda a Assembleia deve considerar todo o trabalho que tenho desenvolvido, tendo em conta o tamanho e dificuldades da minha diocese, e comparar com os demais irmãos. Por exemplo, a minha diocese é composta por apenas duas paróquias, as mais isoladas e menos populosas do reino, separadas por oito dias de viagem. Porém, não só possuo pároco em cada igreja, como o meu conselho diocesano está completo e activo, e tenho diáconos e vários teólogos. Deu muito trabalho, guiar profissionais a chegar a esta missão, e apoiá-los para que possam melhor servir Jah e a sua Igreja. Além disso, todo o meu clero não só me apoia como se sente competente e contente com as suas responsabilidades. Para terminar, embora pequena tenho uma elevada razão de fieis e sacramentos realizados, tendo em conta o grau de desertificação, isolamento e pobreza. Não vejo nenhum irmão a parabenizar sobre estes feitos que não conseguem replicar nas vossas próprias dioceses. Até na catequese sou dos poucos a sensibilizar a população, e a larga maioria dos catequistas estudam devido à minha influência.

Temos vivido um período onde se tornou mais comum as críticas e as difamações, do que a mentoragem e a sensibilização. E este comportamento é muito pouco aristotélico. Vamos continuar a denegrir a nossa imagem, ou vamos começar a dar o exemplo: trabalhando, ajudando, sensibilizando? É que até agora vi muito pouco trabalho por parte de alguns irmãos, e eu continuo, independentemente das críticas e difamações regulares, a trabalhar. Na minha diocese estão todos muitos contentes, podem dizer o mesmo das vossas dioceses?

Não creio ser muito moral exigir a minha demissão quando nem os próprios irmão podem, em toda a honestidade, afirmar que o seu próprio comportamento é exemplar, ou sem defeitos. Eu não sou perfeito, e sou humilde e modesto admitindo os meus erros, e continuando a demonstrar, através de trabalho, que sou meritório da missão que me foi confiada. Não desejo envolver-me em discussões fúteis ou em troca de difamações. Desejo trabalhar e guiar o nosso rebanho. Afinal, quais são as nossas prioridades?

Confio que esta Assembleia, em toda a sua experiência, reflicta sobre todos os argumentos e factos apresentados, na falta de denúncia concreta e provas fundamentas, e que a votação não tenha efeitos.
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DuqueZezere



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MessagePosté le: Sam Juin 19, 2010 11:41 am    Sujet du message: Répondre en citant

Antes de tudo e resumindo o que tenho a dizer.

Primeiro, o motivo da vossa demissão não se deve apenas ao último acontecimento, mas a uma espiral de acontecimentos que tem vindo a ocorrer. O último foi apenas a gota de água.
Quereis que eu os relate todos ou conseguíeis fazer isso sozinho na vossa consciência?

Segundo, já perdi qualquer esperança de algum dia vir a ser Cardeal.
Com SE na Cúria, nunca serei.
Depois da carta na Praça de Aristóteles, também nunca serei mesmo que SE sejais demitido.

Depois, com mais tempo, responderei ao resto.
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Voronwe



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MessagePosté le: Sam Juin 19, 2010 12:16 pm    Sujet du message: Répondre en citant

Considero abuso levantar falsidades como aquelas que afirma, nomeadamente:

Citation:
epois não compreendo como é possível o arcebispo de Braga, que se auto-nomeou pároco em 5 das suas paróquias, e com tal abuso foi destituído pelo Santa Papa e mais tarde re-nomeado devido à interferência do nosso primaz; que depois deste episódio mal participou ou trabalhou no seminário menor de Viana do Castelo, depois de nova oportunidade, foi demitido por unanimidade devido à sua ausência injustificada; cujas paróquias continuam faltando alguns párocos, e cujo conselho arquidiocesano continua com vagas; que fica assistindo "à procissão passar" na Heráldica Portuguesa, ou publicamente critica o "comportamento vergonhoso" de SE Dunpeal à frente da Igreja de Portugal, apoiar a carta do nosso primaz. Também considera que o seu comportamento não dá má imagem à nossa Igreja?


Não houve qualquer intervenção do Primaz na minha re-nomeação pela minha eleição apenas expus as minhas justificações ao Santo Padre o qual as compreendeu e reconsiderou a sua decisão anterior. Antes de falar do que não sabe atente nos factos.

Muitos dos que o foram defender, e pelo que me disseram só o fizeram por medo de eventuais represálias, e não por o acharem digno de defesa. Admite que todos possa ser exagerado, mas podemos substituir pela larga maioria dos fiés.


Citation:
Não me parece ser coincidência, e o capelão Voronwe não é exactamente um modelo a seguir. Questiono-me que acompanhamento religioso o irmão Voronwe providencia, e que advertências tem dado aos vários membros desta família que não se coadunam com o seu estatuto social.


Se Vossa Eminência se considera um modelo a seguir, graças a Jah que eu não sou. Pois o que não me falta é compreensão, humildade, e não tenho o hábito de pavonear os meus cargos e títulos. Além disse tenho um forte sentido de justiça o que me leva a abominar as injustiças que ocorrem por aí.

E antes que me esqueça não foram 5 paróquias, quando ditar os dizeres de D. Psycorps, ao menos faça-o com a verdade. Até para um cardeal deturpar a verdade não é de todo uma virtude aristotélica.

Já agora onde está, de acordo com o Direito Canónico, a confirmação dos sacramentos de Vossa Eminência, após ter sofrido as graves consequências do Grande Incendio? Espere... não me diga que queimar bibliotecas é um exemplo a seguir? Não me diga que não é vergonhoso um cardeal ter sido defacto queimado por ter destruido património publico? Não jogue pedras nos telhados dos outros quando o seu é ainda mais fraco.

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Dunpeal



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MessagePosté le: Sam Juin 19, 2010 12:42 pm    Sujet du message: Répondre en citant

DuqueZezere a écrit:
Quereis que eu os relate todos ou conseguíeis fazer isso sozinho na vossa consciência?

Sim, eu não tenho nada a esconder mesmo; mas por favor itimize para poder reflectir sobre cada uma. Depois poderemos analisar todos os acontecimentos do irmão, já que estamos com um espírito "analisador".

Veja irmão Voronwe, enumero:
1. Não foi isso que o Santo Papa disse quando o questionei sobre a sua re-nomeação.
2. Quem é que foi falar em minha defesa por medo de eventuais represálias? Agora quem é que está a "levantar falsidades"?
3. Que títulos e cargos é que eu ando a pavonear?
4. Isso é com Dom Psycorps.
5. Não se faça de desentendido que a Santa Cúria proclamou e fez édito na altura confirmando a minha identidade. Então que problema é que há com os sacramentos? E sobre a biblioteca tem de acertar com os detalhes. Eu não destruí nada: editei 13 dos meus guias, que eu fiz, e que qualquer pessoa podia então editar. Não foi "toda" a biblioteca. E mais, eu expliquei-me à comunidade e pedi desculpa depois publicamente, tendo devolvido todos os guias. Isso não sabe mencionar. Tal como não menciona que voltei a dar todos os meus guias quando a marquesa Chrisya se esqueceu de mudar as trancas quando o senhor Podetalco foi desta para melhor e a Biblioteca, aí sim, foi completamente limpa. Porque não menciona isso?

...

E sabe que mais, não comenta sobre qualquer das reservas ou questões que levantei, e porquê? Porque não lhe convém? Olhe, sabe que mais, o tempo que investe aqui a responder-me agradeço que o invista no trabalho que não fez no seminário desde que engonhou com a sua demissão forçada pelo Santo Papa. Considero um uso mais positivo e produtivo do seu tempo.
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miguel_1993



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MessagePosté le: Sam Juin 19, 2010 6:01 pm    Sujet du message: Répondre en citant

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DuqueZezere



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MessagePosté le: Sam Juin 19, 2010 9:23 pm    Sujet du message: Répondre en citant

Respondendo ao primeiro post de SE.

Houve três dias de discussão para que SE pudesse contestar o quer que fosse. Se foi por falta de tempo dizia, que eu prolongava a discussão por mais uns dias.

Todos os membros desta Assembleia estão cientes de tudo o que SE tem feito, especialmente desde que eu, meio na brincadeira, me candidatei a Primaz pela primeira vez.

Dunpeal a écrit:
Para começar não entendo é como é possível, por exemplo, o primaz se encontrar ausente do reino mas presente no reino da França, deixando a sua arquidiocese liderada pelo vigário Rafael recentemente nomeado e sem experiência prévia sólida, com falta de párocos nas suas igrejas ou vagas no seu conselho arquidiocesano e mesmo os seus membros serem pouco activos

Se não entende porque não perguntou?
Em relação a Monsenhor Rafael. Também não foi assim que nós começamos? Sem experiência? Pelo menos eu que o diga, que passei directamente a Arcebispo de uma diocese sem padres.
E a minha paróquia não está ao deus-dará. Posso não lá estar presente em corpo, mas tenho tudo debaixo de olho.
Falta de párocos nas minhas Igrejas? Posso saber a que Igrejas se refere?
E o Conselho Arquidiocesano, para quê tanta pressa com isso? Não faz falta nenhuma, por isso não é uma prioridade minha.

Dunpeal a écrit:
e onde esta Assembleia já viu dias com mais propostas em cima da mesa

Tal como SE também tem muito que fazer lá pela sua congregação e pela Heráldica Romana; já que até deixou as traduções alegando que era para dar lugar a outros e para não dizerem que SE estava em todo o lado, vou dar com SE na heráldica, isso a mim caiu muito mal, mas evitei comentar; eu também tenho outros afazeres, repartidos entre as traduções e os estudos da nossa via que não existem em Portugal. [FdT: Tenho agora os exames nacionais e o meu futuro depende deles, e também tive as últimas semanas de aulas muito stressantes. A partir de segunda estou livre.]

Dunpeal a écrit:
ou onde a minha diaconiza Ana ainda espera pelas chaves para o Plenário do Clero desde dia 6 de Junho

Foi falha minha que me esqueci completamente. Mas SE podia ter lembrado em privado [msn], escusava de esperar até agora.

Dunpeal a écrit:
ou haver dois diáconos e um fiel ainda à espera na praça da nossa Igreja em Roma que os seus sacramentos sejam registados e/ou arquivados

A Diaconização do Jordano, foi igualmente esquecimento meu.
A outra Diaconisa não é a mim que me cabe registar; mas posso faze-lo quando registar também o do Jordano.
Em relação à parte de arquivar; tirando a parte de a praça ficar esteticamente mais bonita, não vejo onde está o escândalo.

Dunpeal a écrit:
ou ainda não ter tomado providências sobre o processo de traição a que um dos seus clérigos foi condenado, consequência que considero bem mais grave do que esta que despoleta esta discussão, mas ter tempo para propor uma discussão sobre a minha demissão, que nem é muito bem sustentada.

Quem disse que não tomei já providências? Eu não disse no dia 6 de Junho que ia dar andamento ao caso? SE por acaso lembrou-se de perguntar se eu já o tinha feito?
E parti do princípio que todos os prelados estavam cientes do caso. Já disse que o último acontecimento foi apenas a gota de água.

Dunpeal a écrit:
Convenhamos que colocar uma carta aberta à cúria na Praça de Aristóteles queixando-se do meu comportamento, por mais gravoso que seja, não se justifica. O procedimento correcto deveria ter sido contactar o eleitor Luznik, em primeira fase, e depois contactar a cúria, através de outro cardeal, se necessário, como da última vez. Levantam-se questões sobre o verdadeiro motivo que levou o primaz a publicar a sua carta em plena praça pública, e o tom empregue na própria carta. Por exemplo, declarar que "todos os fieis odeiam Dunpeal" não só é um exagero, por incluir a palavra "todos", o que já foi provado que não é verdade, como o uso da palavra "odiar" é muito forte.

Como SE deve der reparado, SE Luznik disse que ia estar ausente até dia 25, o que afinal acabou por não se revelar, mas eu não adivinho.
A outra carta... O que se passou afinal depois? Eu não faço ideia, ninguém me notificou do quer que fosse. Assim sei que pelo menos ignorado não sou. Se tem alguma dúvida referente a mim, perguntem tal como fez SE Heldor, tendo eu já lhe respondido.
E confesso que exagerei no “todos”. Esqueci-me da Guarda onde SE passa por deus. Mil perdões.
Em relação ao odiar, é forte e adequa-se à situação.

Citation:
É esta o comportamento de alguém que afirma que deseja uma boa imagem para a sua Igreja? Sinceramente, o espaço da carta aberta parece-me a mim um degredo que nada nos prestigia. Um arcebispo com este comportamento jamais será eleito ao purpurado. Afinal, o primaz também não dá má imagem à nossa Igreja? Não se preocupa com as consequências que a sua carta teve junto da comunidade de fiéis?

A carta aberta tornou-se um degredo assim que os seus defensores passaram a acusações directas a gente que não era para ali chamada e que nem resposta merecem. Acabaram por conseguir mostrar a realidade portuguesa. E o meu comportamento foi uma última tentativa. A partir daqui já nada será como dantes.
E como já disse, tenho a perfeita noção que nunca serei Cardeal.
A que consequências se refere SE? De perder a sua reputação perante os clérigos das novas comunidades aristotélicas que também o tinham mais em conta que Sua Santidade a própria?

Dunpeal a écrit:
Depois não compreendo como é possível o arcebispo de Braga, que se auto-nomeou pároco em 5 das suas paróquias, e com tal abuso foi destituído pelo Santa Papa e mais tarde re-nomeado devido à interferência do nosso primaz

À minha interferência? Eu bem que tentei, mas mandaram-me ir dar uma volta.

Dunpeal a écrit:
Existem aqui várias falhas, graves, do Direito Canónico que a Santa Inquisição deve reflectir e deliberar. Os dois irmãos, é conhecimento público, não têm grande amizade por mim, mas daí até exagerar nas declarações feitas, por entre as várias violações da hierarquia, e com o tom que utilizam, pouco virtuoso e aristotélico, creio demonstrarem má fé na resolução deste problema. Por mais razão que tenham, perdem-na no modo como desejam alertar e resolvê-lo.

E SE vai negar que tentamos resolver o problema internamente?
E se a situação assim o exigir, que sejam quebradas a regras. Isso é um ponto previsto no Direito social. As regras não podem ser seguidas à risca, têm de ser flexíveis.

Dunpeal a écrit:
Eu raramente comento sobre clérigos ou fieis de outras dioceses porque, conforme os estatutos, compete ao bispo responsabilizar-se pela resolução de quaisquer problemas. Desejam que enumere os vários comportamentos menos cordiais ou nobres de vários fieis, como os marqueses Chrisya e Vega?

Algum na minha Arquidiocese? É que se existem não hesitem em informar-me. Eu não adivinho.

Dunpeal a écrit:
Por fim, creio que toda a Assembleia deve considerar todo o trabalho que tenho desenvolvido

E é por essa mesma razão que não chegamos a este ponto mais cedo.

Dunpeal a écrit:
Não creio ser muito moral exigir a minha demissão quando nem os próprios irmão podem, em toda a honestidade, afirmar que o seu próprio comportamento é exemplar, ou sem defeitos.

Se eu fosse exemplar e perfeito não estava aqui. Estava num altar a ser adorado.
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