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Falta de compreensao de clerigos

 
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thegold



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MessagePosté le: Jeu Juin 07, 2012 12:41 am    Sujet du message: Falta de compreensao de clerigos Répondre en citant

Meus caros pares, o titulo deste topico diz tudo, se alguem quiser fazer uma carta, a responder estaja a vontade para explicar, pois AEP tem outros assuntos a tratar que já demoram a mais tempo, como esta é a ultima a chegar, fica para o fim.




Monsenhor Sylarnash, Cónego da Santa Inquisição da Diocese de Coimbra a écrit:


    À atenção de Suas Excelências Reverendíssimas,
    Os Bispos integrantes da Assembleia Episcopal de Portugal,



    No passado dia 3 de Junho, foi anunciado publicamente, pela mão do Arcebispo-Primaz de Braga, Monsenhor Thegold Highlander, a troca de funções da Episcopisa Jane Nóbrega de Andrade, até então Episcopisa Sufragânea da Diocese da Guarda, para Episcopisa Sufragânea da Diocese de Coimbra.

    No Artigo 2 da Parte III do Livro II do Direito Canónico, que versa sobre os bispos e arcebispos sufragâneos, pode ler-se:


      "A causa eficiente = É eleito pela assembleia episcopal da primazia a que pertence."


    Não existe, assim, margem para dúvidas quanto à entidade investida do poder de nomear bispos, na qual se inclui a situação supracitada.

    Contudo, a somar-se a esta norma, existe um documento que também a aborda, não só confirmando-a, mas também complementando-a, discriminando os procedimentos de nomeação dos referidos bispos. Tal documento existe por ordem do Direito Canónico que, no Artigo 4.2 da Parte I do seu Livro II, determina:


      "Cada Primazia está dotada dos seus estatutos que a mesma propõe, aprovados pelo Sacro Colégio."


    Nesse documento, designado de Estatutos da Assembleia Episcopal de Portugal, pode ler-se:


      "5. Poderes particulares
      5.1 A AEP nomeia e revoga os bispos e arcebispos.
      5.1.1 O Primaz anuncia as dioceses livres à AEP e na Praça de Aristóteles. Fica ao cargo dos clérigos passar a informação à sua região, ao seio da sua ordem ou às pessoas que se estimam dignas do cargo.
      5.1.2 Apenas teólogos com experiência de três meses ao cargo de uma paróquia ou de um ofício diocesano (arquidiácono, por exemplo) podem se candidatar ao cargo de bispo e apenas bispos com pelo menos três meses de experiência podem se candidatar ao cargo de arcebispo metropolitano. Todo o candidato deve pelo menos estar inscrito num seminário primário, e a três meses de completar a sua formação.
      Parágrafo Único: Por meio de votação a AEP poderá suspender tais exigências em casos de real necessidade.
      5.1.3 Os candidatos devem se apresentar ao Primaz com um CV e uma carta de motivação. O Primaz pode excluir as candidaturas disparatadas ou inadequadas, mas deve indica-lo à AEP.
      5.1.4 O Primaz recolhe as candidaturas e lança a votação assim que possível, para que a eleição decorra em condições favoráveis.
      5.1.5 Se apenas se apresentar um candidato, a votação faz-se a favor ou contra.
      5.1.6 Se houver mais que um candidato, o que obtiver mais votos ganha a eleição."


    Conclui-se, deste modo, que existe um, e apenas um único, modo de nomear bispos, que passa, obrigatoriamente, pelos procedimentos discriminados nos Estatutos da Assembleia Episcopal de Portugal, que tem tanta força e validade quanto o Direito Canónico sobre a Província Religiosa de Portugal.

    Ao não ter agido em conformidade com as normas estabelecidas, aplicando procedimentos que em lugar nenhum estão previstos ou são, de forma alguma, autorizados, a Assembleia Episcopal de Portugal não cumpriu os próprios Estatutos, incorrendo, desse modo, em violação de uma determinação da própria Assembleia Episcopal de Portugal, que aprovou o referido documento, em violação de uma determinação do Sacro Colégio de Cardeais, que validou o referido documento, e em violação do Direito Canónico, que determina e reconhece a existência do referido documento e lhe confere poder equivalente.

    Chamo, também, a atenção para o grave precedente que se estaria a criar, se tal situação fosse possível e legal, ainda que eticamente e moralmente reprovável. Em situações futuras, a Assembleia Episcopal de Portugal poderia adoptar procedimentos idênticos e, quiçá, com intenções maliciosas.

    É uma situação infeliz, especialmente por envolver pessoas que nos são queridas e por quem nutrimos grande respeito e admiração. É particularmente infeliz por envolver, de forma particular, a Episcopisa Jane Nóbrega de Andrade, que certamente seria igualmente nomeada para o cargo homólogo em Coimbra, sem haver qualquer necessidade de recorrer a outros procedimentos que não os correctos. Esta situação veio apenas causar mal-estar no seio da Igreja sem qualquer necessidade. E, sublinhe-se, a gravidade desta situação não é apenas a inconformidade com as normas vigentes, mas, principalmente, o mau precedente que se iria criar e que poderia ser referência em situações futuras, podendo ser usado com intenções menos dignas.

    Face ao exposto, peço, humildemente, que Vossas Excelências Reverendíssimas rectifiquem esta irregularidade. E, desse modo, solicito uma posição oficial da Assembleia Episcopal de Portugal sobre este assunto.

    Subscrevo-me com os melhores cumprimentos fraternos,




      Monsenhor Sylarnash Manuel de Albuquerque
      Cónego da Inquisição de Coimbra - Conde de Óbidos



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Monsterguid



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MessagePosté le: Sam Juin 09, 2012 4:49 pm    Sujet du message: Répondre en citant

Já que ninguém ainda se manifestou sobre isto, digo:

Se querem algo bem estruturado terão de argumentar, usando da retórica e da lógica, num documento assinado pelo Alto-clero, não só pelo Primaz, sobre quais os artigos e documentos fundamentam, ou fundamentaram, este procedimento da AEP. É a imagem da AEP, enquanto órgão da Igreja Aristotélica e até mesmo órgão consultivo sobre a fé no Reino, que está sendo sujo por questões "pequenas".

Agora é momento de investir e reestructurar a imagem da AEP no Reino.

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unclescrooge



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MessagePosté le: Sam Juin 09, 2012 5:01 pm    Sujet du message: Répondre en citant

Este processo esta a ser feito no Plenário do Clero, não vejo o porquê de se ter que estar a fazer qualquer comunicado oficial ou o que seja...acaba por ser uma requisição pessoal de um cidadão e neste caso um membro do clero

O requerente decidiu fazer um documento a entregar a AEP quando podia simplesmente dirigir-se ao local que este assunto já estaria a ser debatido e já lá fora esclarecido no que se baseia a sua indicação...até mesmo apresentado fundamentos escritos no DC... (local que tem amplo acesso e saberá muito bem o que lá se debate, talvez este tipo de iniciativa tenha outros fins que não os que são avançados) e mais acrescento, pela posição que ocupa na Igreja este deve dirigir-se ao seu Bispo para esclarecimentos cumprindo assim as regras da hierarquia da Igreja, pelo qual pergunto ao Monsenhor Thegold se este cumpriu estes requisitos antes de vir a terreiro lançar qualquer assunto...

Também foi pedido ao requerente que se dirija a esse espaço para não estarmos a perder tempo com estas pequenas coisas, o qual o mesmo ainda não compareceu...

Não é por alguém se lembrar que acha isto ou aquilo do quer que seja , que isso implica a colocação em causa do quer que seja...mesmo que este não aceite o que fora colocado e explicado, caberá sempre a este indicar em que ponto a AEP foi contra o DC ou os próprios estatutos, o que até a data não existe um nico artigo mencionado que proíba a AEP de fazer nomeações para os Bispados
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Monsterguid



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MessagePosté le: Sam Juin 09, 2012 7:48 pm    Sujet du message: Répondre en citant

Eu não vi um debate, vi meia dúzia de comentários e algumas falácias, Monsenhor.
Repito, acho por bem que os assuntos sejam bem estructurados, para que não apresentem erro. Não entregar um documento resposta, seja ao clérigo, seja ao povo [por mais que estes não o tenham solicitado], só mostra que a AEP ainda não atingiu um nível estructural. É a imagem da Igreja de Portugal que sofre, já temos poucos clérigos, menos ainda fora dos muros da Capela de Portugal em Roma, outros ainda nem conhecem a bela Igreja de Roma. O Alto-clero que aqui está tem o dever de ser a base que sustenta os outros.

Lembram-se do caso Dunpeal? Enquanto debateram, o assunto nunca saiu da falácia e do porque sim, mas com um documento, simples até, vindo da Cúria solucionou-se "todas" as questões.

Até podem discordar de minha opinião, mas ainda prefiro a construcção de uma carta-resposta.

Veja que não estou a defender ou atacar o clérigo em questão, por ser meu familiar. Estou justamente favorável à Igreja, e aquilo que for Igreja Aristotélica.

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unclescrooge



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MessagePosté le: Dim Juin 10, 2012 12:27 pm    Sujet du message: Répondre en citant

Citation:
Eu não vi um debate, vi meia dúzia de comentários e algumas falácias, Monsenhor.


Por isto mesmo é que não se deve dar tanta importância com que não tem realmente tanta importância...estar a fomentar mais as questiúnculas que alguns lançam será estar a alimentar falsas questões...por vezes a melhor forma de responder a alguém é de forma curta e concisa e não com comunicados gerais para questões particulares de um ou outro cidadão...

Uma maturação de uma instituição também se vê pela não impulsividade na maneira da resolução dos problemas, neste caso devemos aguardar que o clérigo se dirija a sede própria para seu esclarecimento e se no caso de haver um petição publica de muitos fieis para saber desta questão, então que se trate como uma questão publica...

Quando o requerente se dirigir aos locais próprios se tiver mais duvidas será esclarecido, não tornemos um caso particular num caso de estado...

Se fosse um caso geral , seria tratado como tal, sendo um caso particular deverá ser tratado como um caso particular

Quanto a questão do Dunpeal, comparar uma coisa com a outra é deveras ambíguo...

A AEP nas suas competências tomou providencias em relação ao mesmo, o que foi contestado por alguns fieis, no entanto independentemente da Cúria ter um parecer, que só veio confirmar o da AEP , a AEP teria sempre competências para tomar as decisões que foram tomadas...não foi propriamente a Cúria que veio dizer se a AEP estava correcta ou não...pois para isso a AEP tem um estatuto que lhe permite revogar ou não os Bispos das dioceses e vedar ou não o acesso a AEP...ainda hoje desses fieis que se manifestaram afirmam-se contra a decisão quer da AEP quer da Curia
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thegold



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MessagePosté le: Dim Juin 10, 2012 11:31 pm    Sujet du message: Répondre en citant

Monsenhores, ambos tem razão.
Monsenhor Guid, o caso do Dunpeal foi diferente, muito diferente, mas tenho de dar mais razão ao irmão Uncle, porqque os clerigos tem de aceitar o que AEP decide, somos os seus superiores, se ficam chateados ou não, temos pena, JAH que foi JAH não agradou a todos infelizmente.
Agora no plenario ou o irmão Uncle convisou o clerigo a participar, esta la onde o DC diz o oposto.
Falei por pombo correio (occ;msn) com o clerigo em causa, e fiz sempre a mesma pergunta, para me mostrar onde o DC diz o oposto.
E as coisas irmão Guid não são feitas ao acaso, falei com um Cardeal sobre o assunto e a sua resposta foi curta e bem explicita : Se no DC nao diz nada contra, fazei o melhor para a IA portuguesa e nao para beneficia um ou outro ou para um clerigo fazer birrinha.
Por isso de fazer algo estruturado é para que sentido, dar atençãoa futuras birras?????

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thegold



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MessagePosté le: Mar Juin 19, 2012 1:22 am    Sujet du message: Répondre en citant

Este assunto esta mais que encerrado.
Trancado

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