L'Eglise Aristotelicienne Romaine The Roman and Aristotelic Church

[Nicollielo]

Continuação deste assunto.

- Irmão Eduardo, apesar de me dizer que a ordem não existe e sei mesmo que ela não é oficial mas fato é que as conversas que correm por ai dizem que realmente os dois Conselheiros Diocesanos de Braga, o Legado Diocesano e o Condestável Diocesano criaram uma ordem e também há um suposto exercito criado ilegalmente com o nome dessa ordem e esse exercito esta em Braga na Catedral, e acho que isso tem uma grande ligação com a igreja sim. Em minha cabeça passa alguns possível problemas, primeiro este exercito pode saquear a Catedral, segundo o Condestável Diocesano de Braga que criou a ordem, pode tornar esse exercito em um Exercito episcopal e então ele ira ter a bandeira de um exercito episcopal, ai teríamos um exercito episcopal ilegal?!
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Antonio Carlo Próspero Nicollielo | Professor Estagiário do Seminário Menor de Viana do Castelo

[Malaghan]

Eu e o conselho da arquidiocese não temos nada a ver com o exército criado. A respeito da ilegalidade do exército, o capitão do exército Balyan deve esclarecimentos ao Condado do Porto, que é responsável por decidir quais exércitos são ilegais ou não.

Quanto a sua segunda pergunta, o exército não terá a bandeira da arquidiocese.
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Malaghan de Avis

[Nicollielo]

- Certo, irei eu mesmo perguntar ao Balyan por que o exercito que ele criou carrega o nome da ordem criado pelo Condestável e o Legado Diocesano de Braga. Fico ja muito aliviado em ouvir que garante que o exercito ilegal nao ira carregar a bandeira de exercito episcopal mas se puder nos diga, como esta a segurança da Catedral na possibilidade de um furto por este exercito?
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Antonio Carlo Próspero Nicollielo | Professor Estagiário do Seminário Menor de Viana do Castelo

[Malaghan]

- O que vossa eminência está insinuando? Vossa eminência teve quatro meses de mandato como arcebispo e sequer foi capaz de terminar uma ordenação, mas está me cobrando segurança da catedral em apenas uma semana de mandato?

Me poupe Nicollielo. Você não tem autoridade moral para fazer este tipo de exigência.
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Malaghan de Avis

[Nicollielo]

- Monsenhor Malaghan, o que houve? Acho que estás a me entender muito mau, eu só estou preocupado com a Arquidiocese que eu faço parte. assim como sempre estive. Não exigi nada, fiz apenas uma dúvida "se puder nos diga, como esta a segurança da Catedral na possibilidade de um furto por este exercito?", se não pode ainda me dizer bastava dizer que não sabe nada da segurança da Catedral e não precisava me ofender. Eu não vi nenhum problema nesses quatro meses de mandato meu e saiba o Monsenhor que seu Senescal Diocesano, o Reverendo Vicenzo foi ordenado por mim durante meu mandato de Arcebispo.
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Antonio Carlo Próspero Nicollielo | Professor Estagiário do Seminário Menor de Viana do Castelo

[Eduardo]

Entendo que o Arcebispo deve ter total liberdade para designar os seus homens de confiança para o Conselho Diocesano. Na verdade, no nosso tempo, nem sempre conseguimos isso. São raríssimas as pessoas que estão disponíveis para ajudar, principalmente na Igreja onde a participação não gera nenhum tipo de "status", apenas trabalho. Se o Arcebispo Malaghan diz que o Exército não será episcopal, para mim basta. O momento político em Portugal é catastrófico, temos que ter muita cautela em nossas ações. Esperemos o senhor Gomes para a audiência e assim colocamos tudo isso em panos limpos.
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Pela Graça de Deus, Sua Majestade Real D. Eduardo I de Portugal, Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar

[Nicollielo]

- A Condessa do Porto disse-me que se trata de um Exercito Condal apesar de não possuir tal bandeira ainda. Disse também que o nome dado foi sugerido pelo colega de Balyan, o Senhor Gomes. E afinal, este exercito não esta mais em Braga o que me deixa mais tranquilo.
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Antonio Carlo Próspero Nicollielo | Professor Estagiário do Seminário Menor de Viana do Castelo

[Eduardo]

Perfeito. O senhor Gomes está reunido com o Chanceler dos Santos Exércitos tratando sobre a criação da Ordem.
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Pela Graça de Deus, Sua Majestade Real D. Eduardo I de Portugal, Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar

[Beatrix_algrave]

- Sobre a criação da Ordem, eu já havia comunicado a Eminência sobre o Res Parendo da Ordem que observei por acaso, sendo alertada pelo padre Vicenzo, e que me chamou a atenção, pois eu não havia acompanhado nenhuma discussão à respeito. Segundo me consta, a eminência buscou esclarecimentos e esses lhe foram dados. Há um processo de criação somente em Res Parendo, com vias a buscar a efetivação legal da ordem aqui referida. Os envolvidos estão buscando os meios para isso e acho uma iniciativa louvável. Obviamente que para apresentar uma proposta é preciso construí-la e isso é um processo que leva tempo.

Quanto ao exército do Porto, em nenhum momento eu vi o Arcebispo emitir nenhum comunicado sobre a criação de um exército episcopal, o que seria de praxe, se fosse o caso. Um nome de exército In Gratebus não representa nada nesse sentido. Se no entanto, quiserem remover qualquer mal entendido nesse sentido, um comunicado poderia ser feito. Acho desnecessário no entanto.

Quanto à legalidade do exército, creio que Dom Nicollielo já foi esclarecido pela condessa. Não existe exército ilegal no Porto. Por questões de segurança o processo não foi exposto, mas ele conta com o aval da condessa e integrantes do conselho suficientes para a sua aprovação desde o início. Mas enfim, tal não vem ao caso aqui e não é uma questão que cabe a nós opinar, pois é uma questão do Conselho do Porto.

Não há nada que desabone a conduta do Senhor Gomes a meu ver. Desejo-lhe sucesso em sua empreitada.

Só gostaria de ressaltar que na condição de ex-condestável e ex-tesoureira de Braga, atual prefeita da cidade no quarto mandato e atual Camareira diocesana, que a segurança da catedral sempre foi uma preocupação minha, não deixei de ser vigilante quanto a isso. Ainda mais depois do que aconteceu no passado, lembrando que fui a primeira a alertar sobre o roubo da catedral naquela ocasião fatídica. Então, se eu considerasse que o tesouro da Catedral corria algum risco mínimo, já teria há muito alertado as Eminências.
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