L'Eglise Aristotelicienne Romaine The Roman and Aristotelic Church

[Money_of_poors]

OOC: Tenho de confirmar as palavras do NReis. A situação, pessoalmente, anda um pouco complicada. Tive inclusive alguns dias fora do país, tendo-me sendo impossível vir ao pc mais do que uns 10 minutos por dia. Infelizmente esqueci-me de avisar.

Assim que me for possível apresentarei alguma coisa, mas não será nos próximos dias. Neste momento estou mais preocupado em várias situações que estou a tentar resolver para dinamizar um pouco mais a arquidiocese de Braga. /OOC

[ArturRebelo]

Confesso que esta situação me desmotivou bastante. Tinha expetativas elevadas para esta nossa equipe, que não se concretizaram.

Após estes dias de reflexão sobre o assunto, penso que o melhor será recolocar a questão: Faz sentido essa estrutura? Tem lógica?

Se não fizer, fica de parte e essas funções extra ficam sem efeito. Se fizer sentido a noção de trabalho em equipe, então: o que é preciso mudar na estrutura para fazer sentido? Se não fizer sentido o trabalho em equipe, voltamos ao modelo anterior de cada diocese por si.

Se fizer, então é fundamental saber exatamente quanto e quando está cada um de nós disposto a dar para fazer isso acontecer. Somente assim conseguimos coordenar esforços e garantir que as coisas vão acontecendo. Não podemos ficar esperando por algo que não vai acontecer.
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Archevêque de Lisbonne

[Money_of_poors]

Realmente, as coisas não correram nada bem. Admito, obviamente, a minha parte da culpa.

Relativamente a manter os planos, a mim parece-me que devíamos continuar a insistir para o fazer. O problema parece-me que está na inércia inicial em criar os protocolos a seguir e o planeamento de actuação em cada plano de actividades, mas acho que depois de as coisas começarem a andar a sério as coisas terão um funcionamento muito mais activo. É claro, isto vai exigir na mesma um esforço inicial da parte de todos nós, que até ao momento não aconteceu.

Falando de mim, para dizer a verdade, continuo com os mesmos impedimentos que tenho tido e na próxima semana/semana e meia vai continuar a ser complicado. Acho, no entanto, que em breve estaremos todos mais disponíveis (pelo que conheço de vós). Ou estarei errado?
Se estiver correcto, penso que valeria o esforço de fazer-mos uma nova tentativa de avançar-mos com o plano inicial. O que acham?

[ArturRebelo]

Irmãos?
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Archevêque de Lisbonne

[ArturRebelo]

[Palladio]

Olá Artur,

Confesso que o meu trabalho enquanto Arcebispo tem tocado nos vários Dicastérios.

-> Pelouro das autoridades temporais.
Estou numa reunião com a Rainha a tentar resolver alguns problemas como a nomeação do Capelão Real, que deveria ter sido o nosso Consistório a nomear, a sua situação de Divórcio. É uma aproximação da Igreja com a coroa.

-> Pelouro do ensinamento e evangelização.
Tenho mandado algumas mensagens a tentar convencer as pessoas a juntarem-se à Igreja. O Seminário recrutou novos membros para a Igreja. Também formei novos sacerdotes e estou a preparar alguns que ainda não podem ser padres para assumir a paróquias, como o caso do Teotónio.

-> Pelouro do recrutamento sacerdotal. Tenho trabalhado incansavelmente a tentar convencer cidadãos a seguir do sacerdócio.

-> Pelouro da dinamização cultural aristotélica.
Estou a tentar que a família do Nreis faça um RP sobre a sua morte, mas até agora sem sucesso. Abri também um Sínodo junto dos fiéis.
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His Eminence Palladio Monforte | Roman Elector Cardinal | Cardinal of St. John of the Martyrs | Vice-chancellor of the Congregation for the Dissemination of the Faith | Metropolitan Archbishop of Evora | Count of Orvieto & Viscount of São Bento | Professor at Seminário Menor de Viana do Castelo

[Palladio]

A análise que eu faço é que este sistema é uma separação dos deveres de cada prelado e tem vindo a interiorizar a Igreja ao invés de "contaminar" as várias instituições e congregações, que é um dos principais problemas da nossa Igreja. É importante que o nosso clero se envolva na comunidade de Roma.

Neste momento a Villa San Loyats ficou praticamente votada ao abandono, após a morte de S.E. Nreis, e ela constitui um importante pilar na Igreja Portuguesa.

O Seminário está a ser reconstruído.

Não há intervenção praticamente nenhuma da Igreja portuguesa nas outras congregações e instituições da Igreja. É importante que os prelados se envolvam e depois se recrute membros da Igreja e fiéis (que futuramente até podem querer ser ordenados) para essas instituições.

Faço um apelo a que participem na vida de Roma. Pergunto, algum dos prelados aqui quer integrar alguma congregação e instituição?

O que mais me preocupa neste momento é a Villa San Loyats que possui alguns fiéis portugueses na sua equipa e era importante que estes não abandonassem a sua presença em Roma nem os seus trabalhos.
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His Eminence Palladio Monforte | Roman Elector Cardinal | Cardinal of St. John of the Martyrs | Vice-chancellor of the Congregation for the Dissemination of the Faith | Metropolitan Archbishop of Evora | Count of Orvieto & Viscount of São Bento | Professor at Seminário Menor de Viana do Castelo

[ArturRebelo]

Irmão Palladio,

Essas são as responsabilidades de gestão das dioceses. O propósito dos dicastérios não é substituir os bispos nessas funções; é envidar esforços em torno de iniciativas nacionais - não diocesanas - que auxiliem no cumprimento dos objetivos traçados para cada dicastério.

No respeitante às congregações romanas: pedi auxílio da Cúria nesse sentido, até porque eu próprio não conheço todas as ramificações das congregações, qual o seu propósito e vacâncias por preencher conjuntamente com as respetivas responsabilidades. Não obtive resposta.

Temos um espaço reservado na ala pública da Igreja para descrição e explicação das congregações romanas, que permanece em branco.

Eu gostaria muito de poder ajudar, mas se não sei o que é, nada posso fazer. A situação é duplamente triste quando se tratando de um arcebispo. Se os prelados não sabem, o que falar do baixo clero?

Esse, infelizmente, sempre foi um conhecimento mantido em restrito e exclusivo entre alguns iluminados da Igreja Portuguesa - há anos que é e sempre foi assim. Queria democratizar esse conhecimento. Falhei. Portanto ficarei aguardando que isso aconteça.
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Archevêque de Lisbonne

[Palladio]

Olá Irmão Artur, se quiseres eu posso ajudar-te. Conheço a maior parte do funcionamento delas.

Se estiveres mesmo interessado, eu posso ajudar-te em integrares nelas.

Aqui coloquei uma lista:

http://rome.lesroyaumes.com/viewtopic.php?t=46239

(retirei ela da parte pública da capela)

O que me preocupa é o abandono do Frigidarium da Villa San Loyats que continua a ser um dos maiores pilares da nossa Igreja. Gostava que um prelado coordenasse lá os trabalhos, mas é preciso ter experiência em alguma língua e algum tempo para voltar a organizar a equipa de trabalho. Que são sobretudo fiéis portugueses, e sem um líder, estes estão a deixar de vir até Roma.

Caso não queiras integrar esta, diz-me, em que te sentes mais confortável? Eu ajudar-te-ei no que conseguir e apoiarei a tua candidatura.
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[ArturRebelo]

Sim, sim. Mas para que serve cada ramificação e quais as vacâncias e suas responsabilidades em cada uma delas?

Meu único problema com o Frigidarium é tempo... Exige imenso tempo permanentemente e eu posso ter hoje e não ter amanhã...
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Archevêque de Lisbonne

[Palladio]

http://rome.lesroyaumes.com/viewtopic.php?p=615452#615452

E

http://rome.lesroyaumes.com/viewtopic.php?t=43224

É importante que alguém, principalmente se fosse prelado, estivesse no Frigidarium. Ainda por cima tem colaboradores que são fiéis - é importante que Roma mantenha este diálogo.

Não se entende a ausência quase completa do prelado português em Roma e a falta de interesse por participar. Já não temos obreiros. É uma situação que urge ser resolvida.

Irmã Doramaria e irmão Luís Afonso, estão interessados?
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[Palladio]

[ArturRebelo]

Estava interessado na Nunciatura, cheguei mesmo a inscrever-me num curso de Diplomacia Romana no Seminário Fray Tanys. Mas afinal não é permitida a admissão de bispos.

4º Da exclusão e especificidades
Um (Arce)Bispo não pode se tornar um membro da Nunciatura salvo se Bispo In Partibus ou um Cardeal com funções dentro da Nunciatura. A função de diplomata honorário não se enquadra por serem serviços prestados.
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Archevêque de Lisbonne

[Palladio]

Discussão encerrada.
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[Palladio]

Tópico trancado e movido.
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